Santa Maria, RS (ver mais >>)

Santa Maria, RS, Brazil

Solução na mudança dos padrões de consumo

 
Hoje o ser humano não satisfaz suas
necessidades apenas com o que consome. Vivemos em uma época de transição, onde
não há tempo de se apropriar de algo, pois este logo será substituído por outro.

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As diversas mudanças que a sociedade e o meio ambiente vem sofrendo ao
longo de décadas foram abordadas pelo ambientalista do Instituto Biofilia, Felipe
Amaral, em palestra no 3º Fórum de Responsabilidade Social, que ocorreu nesta
semana no Colégio Marista Santa Maria.

Com a chegada da 4ª Revolução Industrial o conceito ecológico tem sido
debatido frequentemente dando ênfase ao mercado verde. Essa evolução se deve ao
aumento da produção junto ao aumento do consumo. Os impactos acontecem de
acordo com os avanços tecnológicos, ainda não se pensa em reduzir o consumo e
sim aumentar a área de produção. Amaral pratica um movimento que depende de uma
aliança entre os ambientalistas, o ambiente urbano e o rural. Ele parte do pressuposto
que esta aliança vai se consolidar no momento em que os cidadãos urbanos forem
atrás de garantias de alimento bom, de qualidade e de gente na terra.

“O maior problema no campo
está na questão territorial, são populações que estão saindo do seu território,
deixando de produzir alimento para vender a sua terra principalmente para o
projeto de silvicultura aqui no Rio Grande do Sul, esclarece o ambientalista”.

Na metade sul, onde Amaral trabalha, a população está cercada por
desertos verdes, que são os desertos de eucalipto, que quando plantados não
nasce mais nada, apenas árvore, ou seja, as populações ficam isoladas pelas
lavouras de eucaliptos.

Nos dias atuais vivemos a época do Homo
tecnicus, que é influenciado pela dinâmica do mundo e para que haja uma
mudança significativa é necessário um investimento em políticas públicas bem
estruturadas. “Nós temos políticas de governo, não temos políticas de estado e
isso é uma deficiência”, salienta Amaral.

Entre algumas soluções apontadas está a mudança nos padrões de produção e
de consumo nas cidades, a redução de custos, aprimoramento dos processos de
produção, redução do desperdício e a tecnologia sustentável e limpa, além da
mídia como aliada na disseminação dos debates ligados à questão ambiental. “O
problema não é só doméstico”, garante o ambientalista Felipe Amaral.

 

Mais informações sobre o trabalho de Felipe Amaral: http://www.institutobiofilia.org.br/
e www.agenciachasque.com.br – comentário
ambiental, onde Amaral escreve sobre o tema.

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Hoje o ser humano não satisfaz suas
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longo de décadas foram abordadas pelo ambientalista do Instituto Biofilia, Felipe
Amaral, em palestra no 3º Fórum de Responsabilidade Social, que ocorreu nesta
semana no Colégio Marista Santa Maria.

Com a chegada da 4ª Revolução Industrial o conceito ecológico tem sido
debatido frequentemente dando ênfase ao mercado verde. Essa evolução se deve ao
aumento da produção junto ao aumento do consumo. Os impactos acontecem de
acordo com os avanços tecnológicos, ainda não se pensa em reduzir o consumo e
sim aumentar a área de produção. Amaral pratica um movimento que depende de uma
aliança entre os ambientalistas, o ambiente urbano e o rural. Ele parte do pressuposto
que esta aliança vai se consolidar no momento em que os cidadãos urbanos forem
atrás de garantias de alimento bom, de qualidade e de gente na terra.

“O maior problema no campo
está na questão territorial, são populações que estão saindo do seu território,
deixando de produzir alimento para vender a sua terra principalmente para o
projeto de silvicultura aqui no Rio Grande do Sul, esclarece o ambientalista”.

Na metade sul, onde Amaral trabalha, a população está cercada por
desertos verdes, que são os desertos de eucalipto, que quando plantados não
nasce mais nada, apenas árvore, ou seja, as populações ficam isoladas pelas
lavouras de eucaliptos.

Nos dias atuais vivemos a época do Homo
tecnicus, que é influenciado pela dinâmica do mundo e para que haja uma
mudança significativa é necessário um investimento em políticas públicas bem
estruturadas. “Nós temos políticas de governo, não temos políticas de estado e
isso é uma deficiência”, salienta Amaral.

Entre algumas soluções apontadas está a mudança nos padrões de produção e
de consumo nas cidades, a redução de custos, aprimoramento dos processos de
produção, redução do desperdício e a tecnologia sustentável e limpa, além da
mídia como aliada na disseminação dos debates ligados à questão ambiental. “O
problema não é só doméstico”, garante o ambientalista Felipe Amaral.

 

Mais informações sobre o trabalho de Felipe Amaral: http://www.institutobiofilia.org.br/
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