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Santa Maria, RS, Brazil

Desastres naturais no segundo dia de simpósio

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O Brasil não está
livre de tremores e nem de tsunamis ou
outros
desastres como inundações, que são mais frequentes. "Não temos como
controlar tais
fenômenos, pois são manifestações da natureza". A afirmação é do palestrante de hoje pela manhã no Simpósio comemorativo dos 10 anos do curso de Engenharia Ambiental do Centro
Universitário Franciscano, que está no seu segundo dia de atividades.

 

Desastres naturais foi o tema da
palestra do geólogo, doutor em recursos
hídricos e saneamento ambiental, Sandor Arvino Grehs. “Só podemos classificar como
desastre
quando atinge a comunidade, ou seja, quando há presença humana”,
argumentou. Ele mostrou imagens e gráficos para exemplificar tais
desastres:
escorregamentos, inundações, erosões, tremores, entre outros.

Sandor Grehs
enfatizou que  existem medidas
preventivas como
o planejamento urbano com profissionais como engenheiros e agrônomos,
além dos
geólogos, antes de começar alguma obra. O estudo da geologia é
necessário para
não ocorrer ou até mesmo minimizar futuros danos ambientais devido ao
uso
inadequado do solo e dos recursos hídricos.

 

A segunda palestra da manhã foi proferida pela Drª
Tânia
Maria Sausen, que integra o Núcleo de Pesquisa e
Aplicação de
Geotecnologias em Desastres Naturais e Eventos Extremos (Geodesastres-Sul)
localizado em
Santa Maria.

A geógrafa mostrou dados através de
gráficos e
imagens que mostram um aumento gradual de desastres naturais no mundo
desde a
década de 70. A América e a Ásia são as regiões mais afetadas. Já no sul
do
Brasil, o estado com maior incidência é o Rio Grande do Sul. O Estado
frequentemente é atingido por inundações, deslizamentos, estiagem e
vendavais.

“Com
o avanço desses fenômenos as ações preventivas aumentaram. Diminuiu o
número de
mortes, porém mais pessoas são afetadas”, esclareceu.

O
simpósio segue sua programação até o dia 3 de setembro.

 

Fotos: Potira Souto (Laboratório de Fotografia e Memória)

 

 

 

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O Brasil não está
livre de tremores e nem de tsunamis ou
outros
desastres como inundações, que são mais frequentes. "Não temos como
controlar tais
fenômenos, pois são manifestações da natureza". A afirmação é do palestrante de hoje pela manhã no Simpósio comemorativo dos 10 anos do curso de Engenharia Ambiental do Centro
Universitário Franciscano, que está no seu segundo dia de atividades.

 

Desastres naturais foi o tema da
palestra do geólogo, doutor em recursos
hídricos e saneamento ambiental, Sandor Arvino Grehs. “Só podemos classificar como
desastre
quando atinge a comunidade, ou seja, quando há presença humana”,
argumentou. Ele mostrou imagens e gráficos para exemplificar tais
desastres:
escorregamentos, inundações, erosões, tremores, entre outros.

Sandor Grehs
enfatizou que  existem medidas
preventivas como
o planejamento urbano com profissionais como engenheiros e agrônomos,
além dos
geólogos, antes de começar alguma obra. O estudo da geologia é
necessário para
não ocorrer ou até mesmo minimizar futuros danos ambientais devido ao
uso
inadequado do solo e dos recursos hídricos.

 

A segunda palestra da manhã foi proferida pela Drª
Tânia
Maria Sausen, que integra o Núcleo de Pesquisa e
Aplicação de
Geotecnologias em Desastres Naturais e Eventos Extremos (Geodesastres-Sul)
localizado em
Santa Maria.

A geógrafa mostrou dados através de
gráficos e
imagens que mostram um aumento gradual de desastres naturais no mundo
desde a
década de 70. A América e a Ásia são as regiões mais afetadas. Já no sul
do
Brasil, o estado com maior incidência é o Rio Grande do Sul. O Estado
frequentemente é atingido por inundações, deslizamentos, estiagem e
vendavais.

“Com
o avanço desses fenômenos as ações preventivas aumentaram. Diminuiu o
número de
mortes, porém mais pessoas são afetadas”, esclareceu.

O
simpósio segue sua programação até o dia 3 de setembro.

 

Fotos: Potira Souto (Laboratório de Fotografia e Memória)