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Santa Maria, RS, Brazil

É preciso saber viver

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apemsmar2_gabi.jpgVocê já ouviu falar sobre a
APEMSMAR? É a Associação dos Portadores de Esclerose Múltipla de Santa Maria e
Região. Esta associação existe há nove anos, mas foi fundada oficialmente há
dois anos. Além dos portadores da doença, familiares dos portadores e
profissionais da área da saúde compõem o grupo.

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Nesta sexta e sábado, ocorreu o I
Encontro Sobre Esclerose Múltipla de Santa Maria e Região. Foi, também, o
primeiro evento do assunto transmitido via internet. No primeiro dia de
encontro, além da descontração proporcionada pela música de Patrick Cortez,
teve a mesa científica, onde o doutor Juarez da Silva Lopes, neurologista,
esclareceu dúvidas sobre a doença.

A EM (Esclerose Múltipla) é uma
doença crônica neurológica, de caráter inflamatório que prejudica o Sistema
Nervoso Central. A maioria dos portadores leva uma vida normal, porém é
indispensável o diagnóstico e o tratamento precoce para evitar a agravação da
doença. De acordo com o doutor Juarez, os primeiros sintomas são a perda de
visão e paralisia em alguma parte do corpo. “A gravidade da evolução da doença
é imprevisível, o paciente tratado precocemente terá um futuro bem melhor do
que aquele que não buscar tratamento”, afirma o neurologista.

Uma vida “quase” normal é o caso
de Márcia Saldanha. Ela recebeu o diagnóstico em 2004 e disse que no início foi
difícil de aceitar, até por não conhecer a doença. “Tenho uma vida tranquila,
quase normal. O mais importante para o portador é ele conhecer o seu limite”.
Márcia conta que sofre com o cansaço. Ela trabalhava na Brigada, como policial
e ainda jogava handebol. “Eu tinha uma vida bem corrida, saía cedo de casa e
voltava tarde. Era polícia, cuidava dos meus filhos e ainda jogava. No início
do tratamento eu era internada quase todo mês e troquei várias vezes de
medicamentos. Hoje consigo fazer quase tudo, mas quando eu canso tenho que
parar.”

apemsmar_gabi.jpgDe acordo com o doutor Juarez,
com diagnóstico e tratamento correto é possível, sim, levar uma vida normal. E
ele falou também, sobre o tratamento não medicamentoso, que é o apoio da
família. “Futuramente o tratamento da Esclerose Múltimpla vai ser através de
medicamentos orais, hoje é por injeções. Alguns países europeus já utilizam
este medicamento e têm ótimos resultados.” Estes medicamentos dependem de uma
aprovação da  Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para serem usados no Brasil.

No sábado, segundo dia de
encontro, aconteceu a mesa multidisciplinar.

 

Fotos: Gabriela Perufo (acadêmica de Jornalismo)

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teve a mesa científica, onde o doutor Juarez da Silva Lopes, neurologista,
esclareceu dúvidas sobre a doença.

A EM (Esclerose Múltipla) é uma
doença crônica neurológica, de caráter inflamatório que prejudica o Sistema
Nervoso Central. A maioria dos portadores leva uma vida normal, porém é
indispensável o diagnóstico e o tratamento precoce para evitar a agravação da
doença. De acordo com o doutor Juarez, os primeiros sintomas são a perda de
visão e paralisia em alguma parte do corpo. “A gravidade da evolução da doença
é imprevisível, o paciente tratado precocemente terá um futuro bem melhor do
que aquele que não buscar tratamento”, afirma o neurologista.

Uma vida “quase” normal é o caso
de Márcia Saldanha. Ela recebeu o diagnóstico em 2004 e disse que no início foi
difícil de aceitar, até por não conhecer a doença. “Tenho uma vida tranquila,
quase normal. O mais importante para o portador é ele conhecer o seu limite”.
Márcia conta que sofre com o cansaço. Ela trabalhava na Brigada, como policial
e ainda jogava handebol. “Eu tinha uma vida bem corrida, saía cedo de casa e
voltava tarde. Era polícia, cuidava dos meus filhos e ainda jogava. No início
do tratamento eu era internada quase todo mês e troquei várias vezes de
medicamentos. Hoje consigo fazer quase tudo, mas quando eu canso tenho que
parar.”

apemsmar_gabi.jpgDe acordo com o doutor Juarez,
com diagnóstico e tratamento correto é possível, sim, levar uma vida normal. E
ele falou também, sobre o tratamento não medicamentoso, que é o apoio da
família. “Futuramente o tratamento da Esclerose Múltimpla vai ser através de
medicamentos orais, hoje é por injeções. Alguns países europeus já utilizam
este medicamento e têm ótimos resultados.” Estes medicamentos dependem de uma
aprovação da  Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para serem usados no Brasil.

No sábado, segundo dia de
encontro, aconteceu a mesa multidisciplinar.

 

Fotos: Gabriela Perufo (acadêmica de Jornalismo)