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Santa Maria, RS, Brazil

Eleições em uma democracia mambembe

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…se formos falar em perdedores desse processo
eleitoral, além da coligação tucano-democratas, quem mais perdeu foi a mídia
brasileira, que realizou uma cobertura editorializada, parcial.

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O processo
eleitoral de 2010, em sua reta final, foi certamente um dos mais tensos a partir
da redemocratização do país, em 1985. Desde o ano de 1989, quando se
defrontaram Lula e Collor, nos estertores dos regimes socialistas do Leste
Europeu, não se via tanto acirramento em uma campanha a presidente.

No ano de
1994, o candidato do PSDB, Fernando Henrique Cardoso (FHC), foi vitorioso no
primeiro turno, surfando na onda do Plano Real, que derrubou a inflação do
país. Quatro anos depois, o mesmo FHC venceria Lula, de novo, no primeiro
turno, e passaria mais quatro anos governando, porém, envolto em uma grande
impopularidade, pois não conseguiu controlar os efeitos da crise econômica mundial
que atingiu o Brasil.

No ano de
2002, Lula enfrenta Serra desde o início como grande favorito, pois havia no ar
um sentimento de mudança em função da herança de crise econômica deixada pelos
oito anos do governo dos tucanos, que administraram o país junto com o então
PFL, hoje Democratas.

Na eleição de
2006, apesar da crise política que quase o engolfou em 2005, em virtude do
chamado “mensalão”, o presidente Lula chega ao pleito como favorito, não ganha
no primeiro turno, mas confirma a vitória no segundo turno com larga vantagem
sobre o peessedebista Geraldo Alckmin. Entretanto, já na eleição de 2006, o que
se percebia, especialmente na grande mídia comercial, era uma tentativa de
evitar a continuidade de um governo petista, com uma cobertura extremamente
parcial do processo eleitoral, mostrando os erros do governo, mas omitindo
eventuais falhas do lado tucano.

E é a partir
do segundo mandato do presidente Lula, com o descolamento total da linha
adotada pelos tucanos, que havia sido de certa forma respeitada no primeiro
mandato, é que o governo petista vai dar passos adiante, fomentar a economia,
aprofundar as políticas sociais. Isso acaba dando a Lula uma das mais altas
popularidades da história de um governante brasileiro. O bom momento econômico,
pouco abalado pela crise mundial de 2008 e meados de 2009, associado com as
obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), fez da candidata
governista, a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, a favorita ao pleito
presidencial em pouco tempo. Já no início de 2010, as pesquisas mostravam que,
a partir do momento em que ela passava a ser associada com a imagem de Lula, o
seu favoritismo crescia e começava a minar a candidatura de José Serra (PSDB).

Assim, quando
inicia o processo eleitoral, ocorre um fenômeno que o mais otimista dos
petistas não imaginaria: Dilma Roussef passa à frente de Serra e, em poucas
semanas, abre uma grande dianteira e ameaça vencer no primeiro turno. A vitória
em 3 de outubro permanece como maior possibilidade até às vésperas da eleição,
quando os ataques semanais da revista Veja, associado com notícias de grandes
jornais como Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e O Globo, que diariamente
trazem “denúncias”, conseguem fazer estragos à candidata. A tal ponto que a
própria ombdusman da Folha, Suzana
Singer, escreve eu sua crítica semanal, que o jornal estava exagerando,
denunciando a candidata governista baseando-se muitas vezes em afirmações do
adversário, José Serra.

O conjunto de
denúncias ganha repercussão na mídia televisiva, e tudo isso, associado a uma
campanha de boatos sem precedentes na internet, que acusavam Dilma de ser
“terrorista” ou a favor do aborto (“matar criancinhas”), se não levam a um
crescimento muito grande de José Serra nas pesquisas, geram um outro fato, que
também era interessante tanto para os tucanos como para aqueles setores da
mídia simpáticos aos tucanos: o crescimento de Marina Silva (PV).

E então, veio
o segundo turno, que inicia com abalos na imagem da candidata Dilma Roussef.
Pela lógica inicial da campanha, ela teria ganho no primeiro turno. É claro,
sendo candidata de um governo com a popularidade acima de 80%, o que poderia
tirar-lhe a eleição? O que a ameaçou certamente foi o conjunto de fatores já
citados. A internet foi uma arma poderosa na difusão de boatos. Saiu-se do
campo da lógica, que era sobre quem tinha feito mais obras para o Brasil, quem
investia mais em políticas sociais ou quem tinha alçado o Brasil a um patamar
mais alto em termos de economia mundial. Os demo-tucamos conseguiram em certo
momento do processo eleitoral levar o debate para o campo da subjetividade. Por
exemplo: a questão religiosa (ser a favor ou não do aborto; ser a favor ou
contra a união civil de homossexuais).

Outro elemento
subjetivo se referiu à ética. A campanha de Serra buscava passar um atestado de
desonestidade de Dilma a partir de histórias de um dossiê contra tucanos
montado com dados violados da Receita Federal e, posteriormente, com a história
do tráfico de influência da ex-assessora de Dilma na Casa Civil, a ex-ministra
Erenice Guerra.

É somente no
segundo turno, passada a tempestade do final do primeiro turno, em que se
misturavam acusações de corrupção com questões religiosas, que a candidata
petista conseguiu novamente colocar o trem nos trilhos e assumir a ofensiva da
campanha. Quando Dilma recupera o debate sobre que Estado queremos, se um
Estado privatista aos tempos do governo FHC, em que o Brasil enfrentou crise de
desemprego e salários achatados, ou se um Brasil de economia pujante como no
período Lula.

A campanha de
Dilma também soube trazer para o debate os esqueletos do armário dos tucanos,
responsáveis por 16 anos à frente do governo de São Paulo, rechaçando o falso
discurso da moralidade levantado por José Serra. É nesse momento, comparando
projetos de governo e rebatendo os temas da subjetividade construídos ao longo
de campanha de Serra é que Dilma conseguiu estancar o crescimento do candidato
do PSDB e garantir a sua vitória com uma diferença folgada.

Por isso,
quando vejo comentaristas políticos falando que a campanha foi de “baixo
nível”, acho graça. Quem acompanhou todo o processo eleitoral do primeiro turno
pode perceber que nos programas da candidata petista não era feita qualquer
alusão aos seus oponentes. Os programas se dedicavam, com muita qualidade, a
mostrar as obras feitas ou em andamento em oito anos de governo Lula.

Quem surfou no
clima das acusações baratas, tais como (“e Dilma, ninguém sabe, ninguém viu”)
foi a campanha de Serra desde o primeiro momento. Foram comerciais de Serra na
internet que chamaram os petistas de “pitbulls”. E, infelizmente, se formos
falar em perdedores desse processo eleitoral, além da coligação
tucano-democratas, quem mais perdeu foi a mídia brasileira, que realizou uma
cobertura editorializada, parcial. Enquanto os defeitos de Dilma e do governo
foram levantados à exaustão, o candidato tucano passava ileso por essa saraivada
de denúncias.

Apesar de a
revista ‘Isto é’ ter levantado dois meses antes do primeiro turno que um tucano
de São Paulo teria sumido com quatro milhões de reais da campanha de Serra,
somente nos debates de segundo turno é que a grande mídia se interessou em
saber sobre o caso que já pairava no ar há semanas. Isso demonstra a
parcialidade e a falta de democracia existente na imprensa do país. É
justamente nesse ponto que o pleito de 2010 se assemelha ao de 1989. Dois
momentos políticos da história do país em que a mídia foi colocada à prova e
saiu chamuscada. Por outro lado, cabe ressaltar um fato positivo em tudo isso:
ainda que os setores da imprensa oligopolizada tenham se posicionado claramente
em favor da candidatura de oposição, o escolhido por eles não se elegeu, o que
demonstra que apesar do peso que possuem do ponto de vista da formação da
opinião pública, não possuem o poder supremo.

 

Fritz Rivail
Fernandes Nunes

Jornalista

Assessor de
imprensa da SEDUFSM

 

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eleitoral de 2010, em sua reta final, foi certamente um dos mais tensos a partir
da redemocratização do país, em 1985. Desde o ano de 1989, quando se
defrontaram Lula e Collor, nos estertores dos regimes socialistas do Leste
Europeu, não se via tanto acirramento em uma campanha a presidente.

No ano de
1994, o candidato do PSDB, Fernando Henrique Cardoso (FHC), foi vitorioso no
primeiro turno, surfando na onda do Plano Real, que derrubou a inflação do
país. Quatro anos depois, o mesmo FHC venceria Lula, de novo, no primeiro
turno, e passaria mais quatro anos governando, porém, envolto em uma grande
impopularidade, pois não conseguiu controlar os efeitos da crise econômica mundial
que atingiu o Brasil.

No ano de
2002, Lula enfrenta Serra desde o início como grande favorito, pois havia no ar
um sentimento de mudança em função da herança de crise econômica deixada pelos
oito anos do governo dos tucanos, que administraram o país junto com o então
PFL, hoje Democratas.

Na eleição de
2006, apesar da crise política que quase o engolfou em 2005, em virtude do
chamado “mensalão”, o presidente Lula chega ao pleito como favorito, não ganha
no primeiro turno, mas confirma a vitória no segundo turno com larga vantagem
sobre o peessedebista Geraldo Alckmin. Entretanto, já na eleição de 2006, o que
se percebia, especialmente na grande mídia comercial, era uma tentativa de
evitar a continuidade de um governo petista, com uma cobertura extremamente
parcial do processo eleitoral, mostrando os erros do governo, mas omitindo
eventuais falhas do lado tucano.

E é a partir
do segundo mandato do presidente Lula, com o descolamento total da linha
adotada pelos tucanos, que havia sido de certa forma respeitada no primeiro
mandato, é que o governo petista vai dar passos adiante, fomentar a economia,
aprofundar as políticas sociais. Isso acaba dando a Lula uma das mais altas
popularidades da história de um governante brasileiro. O bom momento econômico,
pouco abalado pela crise mundial de 2008 e meados de 2009, associado com as
obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), fez da candidata
governista, a ministra chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, a favorita ao pleito
presidencial em pouco tempo. Já no início de 2010, as pesquisas mostravam que,
a partir do momento em que ela passava a ser associada com a imagem de Lula, o
seu favoritismo crescia e começava a minar a candidatura de José Serra (PSDB).

Assim, quando
inicia o processo eleitoral, ocorre um fenômeno que o mais otimista dos
petistas não imaginaria: Dilma Roussef passa à frente de Serra e, em poucas
semanas, abre uma grande dianteira e ameaça vencer no primeiro turno. A vitória
em 3 de outubro permanece como maior possibilidade até às vésperas da eleição,
quando os ataques semanais da revista Veja, associado com notícias de grandes
jornais como Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e O Globo, que diariamente
trazem “denúncias”, conseguem fazer estragos à candidata. A tal ponto que a
própria ombdusman da Folha, Suzana
Singer, escreve eu sua crítica semanal, que o jornal estava exagerando,
denunciando a candidata governista baseando-se muitas vezes em afirmações do
adversário, José Serra.

O conjunto de
denúncias ganha repercussão na mídia televisiva, e tudo isso, associado a uma
campanha de boatos sem precedentes na internet, que acusavam Dilma de ser
“terrorista” ou a favor do aborto (“matar criancinhas”), se não levam a um
crescimento muito grande de José Serra nas pesquisas, geram um outro fato, que
também era interessante tanto para os tucanos como para aqueles setores da
mídia simpáticos aos tucanos: o crescimento de Marina Silva (PV).

E então, veio
o segundo turno, que inicia com abalos na imagem da candidata Dilma Roussef.
Pela lógica inicial da campanha, ela teria ganho no primeiro turno. É claro,
sendo candidata de um governo com a popularidade acima de 80%, o que poderia
tirar-lhe a eleição? O que a ameaçou certamente foi o conjunto de fatores já
citados. A internet foi uma arma poderosa na difusão de boatos. Saiu-se do
campo da lógica, que era sobre quem tinha feito mais obras para o Brasil, quem
investia mais em políticas sociais ou quem tinha alçado o Brasil a um patamar
mais alto em termos de economia mundial. Os demo-tucamos conseguiram em certo
momento do processo eleitoral levar o debate para o campo da subjetividade. Por
exemplo: a questão religiosa (ser a favor ou não do aborto; ser a favor ou
contra a união civil de homossexuais).

Outro elemento
subjetivo se referiu à ética. A campanha de Serra buscava passar um atestado de
desonestidade de Dilma a partir de histórias de um dossiê contra tucanos
montado com dados violados da Receita Federal e, posteriormente, com a história
do tráfico de influência da ex-assessora de Dilma na Casa Civil, a ex-ministra
Erenice Guerra.

É somente no
segundo turno, passada a tempestade do final do primeiro turno, em que se
misturavam acusações de corrupção com questões religiosas, que a candidata
petista conseguiu novamente colocar o trem nos trilhos e assumir a ofensiva da
campanha. Quando Dilma recupera o debate sobre que Estado queremos, se um
Estado privatista aos tempos do governo FHC, em que o Brasil enfrentou crise de
desemprego e salários achatados, ou se um Brasil de economia pujante como no
período Lula.

A campanha de
Dilma também soube trazer para o debate os esqueletos do armário dos tucanos,
responsáveis por 16 anos à frente do governo de São Paulo, rechaçando o falso
discurso da moralidade levantado por José Serra. É nesse momento, comparando
projetos de governo e rebatendo os temas da subjetividade construídos ao longo
de campanha de Serra é que Dilma conseguiu estancar o crescimento do candidato
do PSDB e garantir a sua vitória com uma diferença folgada.

Por isso,
quando vejo comentaristas políticos falando que a campanha foi de “baixo
nível”, acho graça. Quem acompanhou todo o processo eleitoral do primeiro turno
pode perceber que nos programas da candidata petista não era feita qualquer
alusão aos seus oponentes. Os programas se dedicavam, com muita qualidade, a
mostrar as obras feitas ou em andamento em oito anos de governo Lula.

Quem surfou no
clima das acusações baratas, tais como (“e Dilma, ninguém sabe, ninguém viu”)
foi a campanha de Serra desde o primeiro momento. Foram comerciais de Serra na
internet que chamaram os petistas de “pitbulls”. E, infelizmente, se formos
falar em perdedores desse processo eleitoral, além da coligação
tucano-democratas, quem mais perdeu foi a mídia brasileira, que realizou uma
cobertura editorializada, parcial. Enquanto os defeitos de Dilma e do governo
foram levantados à exaustão, o candidato tucano passava ileso por essa saraivada
de denúncias.

Apesar de a
revista ‘Isto é’ ter levantado dois meses antes do primeiro turno que um tucano
de São Paulo teria sumido com quatro milhões de reais da campanha de Serra,
somente nos debates de segundo turno é que a grande mídia se interessou em
saber sobre o caso que já pairava no ar há semanas. Isso demonstra a
parcialidade e a falta de democracia existente na imprensa do país. É
justamente nesse ponto que o pleito de 2010 se assemelha ao de 1989. Dois
momentos políticos da história do país em que a mídia foi colocada à prova e
saiu chamuscada. Por outro lado, cabe ressaltar um fato positivo em tudo isso:
ainda que os setores da imprensa oligopolizada tenham se posicionado claramente
em favor da candidatura de oposição, o escolhido por eles não se elegeu, o que
demonstra que apesar do peso que possuem do ponto de vista da formação da
opinião pública, não possuem o poder supremo.

 

Fritz Rivail
Fernandes Nunes

Jornalista

Assessor de
imprensa da SEDUFSM