energias provenientes da natureza, como calor, sol, chuva vento, entre
outras. A vantagem é que não
produzem emissões de gases de efeito estufa nem outras emissões. Nesta
manhã, no
simpósio comemorativo aos 10 anos do curso de Engenharia Ambiental,
pode-se
debater o assunto.
Normal
0
21
false
false
false
MicrosoftInternetExplorer4
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}
O palestrante Henrique Zaidan falou de dois tipos de energia. A energia
eólica é a que provém do vento e a pequena central hidrelétrica (PCH) é
toda usina hidrelétrica de pequeno porte cuja capacidade instalada seja
superior a 1 MW e inferior a 30 MW. Além disso, a área do reservatório deve ser
inferior a 3 km².
Segundo ele, esta última vem
crescendo relativamente bem, com capacidade suficiente. “O Brasil evoluiu nesse
sentido, mas esse número ainda pode aumentar”, explica e ainda acrescenta que
“a PCH mostra tendência de crescimento, mais a eólica é extremamente positiva”.
Com o crescimento das duas
energias, todos saem ganhando, por isso “o crescimento deve ser harmonioso, com
todas as fontes”, fala Zaidan.
Finalizando a palestra ele
acrescentou que as PCH’s e eólicas "são alternativas ambientalmente
corretas e
o Brasil é um país abençoado por tê-las".
Foto:
Rômulo D’Avila (Laboratório de Fotografia e Memória)