"Fica decretado que, a partir deste instante,
haverá honestidade em todas as instituições,
que os cidadãos terão direito a exigir,
que as verbas devem suprir, o ano inteiro,
necessidades justas para que se cultive a esperança no país.
Fica decretado que o homem não precisará nunca mais duvidar
do político.
Que o homem confiará em seu representante
como a palmeira confia no vento, como o vento confia no ar,
como o ar confia no campo azul do céu.
O eleitor confiará no político
como um
menino confia em outro menino"
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O ‘Estatuto
do Homem Público’ é obra de Thiago de Mello, aluno da Escola Municipal de
Ensino Fundamental Rejane Garcia Gervini. Paródia resultante do projeto ‘Cid Legal, Canta e Dança’, o trabalho é
um dos temas apresentados no estande da Educação Fiscal na Feisma.
O Programa de Educação
Fiscal tem por missão conscientizar a sociedade quanto à função socioeconômica
do tributo. O projeto que ocorre em escolas e universidades ensina a estudantes
administração pública, alocação e controle dos gastos públicos.
Segundo Helaine Rosa
Simon, professora e coordenadora adjunta do programa, o trabalho é uma
iniciativa para que a população saiba por que paga impostos e para onde vai o
seu dinheiro. Helaine diz que “assim como o cidadão tem o dever de pagar suas
contribuições, ele tem o direito de fiscalizar o destino delas”.
Professora da
Universidade Federal de Santa Maria, Zélia Mocelin é colaboradora da educação
fiscal. Em abordagem do projeto, Zélia frisa a importância da educação fiscal
na vida acadêmica. De acordo com ela, a fiscalização ensina que o tributo é
dinheiro público e, portanto, tem que ser valorizado. “Quando alguém estraga um
patrimônio público, não está atingindo ao outro e sim a algo que é seu”,
justifica.
Sem expressar vínculos
partidários, alunos praticam patrulhamento financeiro, ambiental, de trânsito,
entre outros. Conscientizadores, eles desenvolvem jornais, filmes e campanhas
para divulgar o aprendizado adquirido. Para a professora da Escola Municipal de
1º grau Padre Nóbrega, Maria Cristina Iop, “o projeto deste ano foi sobre a
sustentabilidade, eles quiseram levar as crianças a se preocuparem com o resto
do mundo, não apenas com eles”.