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Santa Maria, RS, Brazil

Games, a comunicação em upgrade

 
O segundo dia do 9º Fórum de Comunicação
Social
da Unifra iniciou sua programação com a palestra sobre técnicas de
comunicação através de games. O
professor Marsal Ávila Alves Branco, da Feevale,
mostrou técnicas para inserir o jogo na comunicação social. Ávila afirma que o novo comunicador deve ter o sentimento
de que ele é quem deve criar novos meios de comunicar e um deles vem a ser o
jogo, que ele considera a grande aposta do futuro.

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Apesar de criticar os jornalistas
pelo sensacionalismo em relação ao game, Ávila apresentou um jogo para estes
profissionais. Segundo ele, a possibilidade de modificar a história e os
personagens faz com que possamos ter um jogo que simule a rotina jornalística.
Por exemplo, durante o jogo, você é jornalista e deve escolher as melhores
fontes para se relacionar.

O professor revela que qualquer
jogo está apto a alterações. Em poucas horas é possível fazer um jogo. Segundo
ele, a modificação é legal e facilita o trabalho do publicitário ou do
jornalista, pois é possível o aproveitamento dos gráficos e dos personagens,
alterando apenas o objetivo do jogo.

 

 

forum2011_jogo_obama.jpgÁvila citou diversos maneiras em
que o jogo é importante para a comunicação. O professor cita o atual presidente
dos Estados Unidos, Barack Obama, que utilizou em sua campanha um divertido
jogo para ter conhecimento dos seus defeitos, e assim, melhorar nestes
aspectos.

 

Outro exemplo é utilizar o jogo
para a educação. O jogo September12th
é um exemplo simples, mas com um impacto grandioso em termos de reflexão. O
forum2011_september12th.jpgnome do game é relacionado aos ataques terroristas nos Estados Unidos em 11 de
setembro. Trata-se de uma pequena comunidade onde os bonecos azuis são civis e
os pretos são terroristas. No comando do jogo, você pode matar os terroristas
com uma poderosa arma que, de tão poderosa, mata todos que estão por perto,
inclusive os civis. Quando morre um civil, outros civis se aproximam e rezam ao
redor dos falecidos. Quando acaba, os bonecos retornam ao jogo em forma de
terroristas.

O professor Ávila afirma que,
neste jogo, perde quem jogar, pois quanto mais você mata um terrorista, mais terroristas
irão aparecer. Segundo o professor, isso pode valer mais que um longo artigo.
“A mensagem por trás de um simples jogo pode ser peça para os quebra-cabeças da
comunicação, e quem monta esse quebra-cabeças são os profissionais de comunicação.”

Para o palestrante, este exemplo
também vale para combater o preconceito relacionado aos games. Ávila cita a
tragédia em Realengo, onde a polícia e os jornalistas tinham ganância em
descobrir quais jogos o atirador Wellington
Menezes de Oliveira tinha em seu computador. “Felizmente, para nós, ele não
jogava”, afirmou Ávila.

Confira mais notícias sobre o Fórum no link do LINC. 

 

Foto: Cristian Cunha (Laboratório de Fotografia e Memória)

 

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O segundo dia do 9º Fórum de Comunicação
Social
da Unifra iniciou sua programação com a palestra sobre técnicas de
comunicação através de games. O
professor Marsal Ávila Alves Branco, da Feevale,
mostrou técnicas para inserir o jogo na comunicação social. Ávila afirma que o novo comunicador deve ter o sentimento
de que ele é quem deve criar novos meios de comunicar e um deles vem a ser o
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O professor revela que qualquer
jogo está apto a alterações. Em poucas horas é possível fazer um jogo. Segundo
ele, a modificação é legal e facilita o trabalho do publicitário ou do
jornalista, pois é possível o aproveitamento dos gráficos e dos personagens,
alterando apenas o objetivo do jogo.

 

 

forum2011_jogo_obama.jpgÁvila citou diversos maneiras em
que o jogo é importante para a comunicação. O professor cita o atual presidente
dos Estados Unidos, Barack Obama, que utilizou em sua campanha um divertido
jogo para ter conhecimento dos seus defeitos, e assim, melhorar nestes
aspectos.

 

Outro exemplo é utilizar o jogo
para a educação. O jogo September12th
é um exemplo simples, mas com um impacto grandioso em termos de reflexão. O
forum2011_september12th.jpgnome do game é relacionado aos ataques terroristas nos Estados Unidos em 11 de
setembro. Trata-se de uma pequena comunidade onde os bonecos azuis são civis e
os pretos são terroristas. No comando do jogo, você pode matar os terroristas
com uma poderosa arma que, de tão poderosa, mata todos que estão por perto,
inclusive os civis. Quando morre um civil, outros civis se aproximam e rezam ao
redor dos falecidos. Quando acaba, os bonecos retornam ao jogo em forma de
terroristas.

O professor Ávila afirma que,
neste jogo, perde quem jogar, pois quanto mais você mata um terrorista, mais terroristas
irão aparecer. Segundo o professor, isso pode valer mais que um longo artigo.
“A mensagem por trás de um simples jogo pode ser peça para os quebra-cabeças da
comunicação, e quem monta esse quebra-cabeças são os profissionais de comunicação.”

Para o palestrante, este exemplo
também vale para combater o preconceito relacionado aos games. Ávila cita a
tragédia em Realengo, onde a polícia e os jornalistas tinham ganância em
descobrir quais jogos o atirador Wellington
Menezes de Oliveira tinha em seu computador. “Felizmente, para nós, ele não
jogava”, afirmou Ávila.

Confira mais notícias sobre o Fórum no link do LINC. 

 

Foto: Cristian Cunha (Laboratório de Fotografia e Memória)