Santa Maria, RS (ver mais >>)

Santa Maria, RS, Brazil

Mais do que na hora

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

Conscientização. Essa é a palavra. Esse é
o caminho. Aliás, conscientização é um pouquinho antes, é o ponto de partida
dos caminhos possíveis. Está na base. É o alicerce de onde se originam ações
efetivas. É a partir dela que práticas reais podem ser desenvolvidas, que
situações podem ser alteradas.

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

Consciência ambiental é o que pode, de
fato, fazer a diferença. É o que surte efeitos e dissemina resultados. É o que
nos permite escolher entre seguirmos desgastando nosso planeta de forma
irracional ou darmos uma guinada radical, atuando com sabedoria e
comprometimento.

A situação está posta. O desgaste é real.
É urgente tentarmos frear os danos, assumindo com convicção a bandeira da
sustentabilidade. E essa não é uma história para este ou para aquele. E só
discurso não basta. O mutirão preservacionista exige o comprometimento e a
participação de todos. Governantes e poderosos têm tarefas a cumprir. Cada um
de nós, cidadãos comuns, também temos.

Está na hora (ou já passou dela) de se
perceber a urgência por uma mudança de parâmetros. A chamada Hora do Planeta,
marcada para o próximo sábado, dia 26, procura sinalizar a necessidade de
reversão do aquecimento global. A mensagem vem sendo assimilada, gradualmente,
por um número cada vez maior de pessoas. O site www.horadoplaneta.org.br registra que a adesão, em 2010, foi
de mais de um bilhão de pessoas, em 128 países. E que, agora, a mobilização
será ainda maior.

Para entrar na onda, neste sábado, basta
apagar as luzes durante a hora entre 20h30min e 21h30min. Agindo assim, a gente
se soma aos que militam pela preservação planetária. Agindo assim, a gente
ajuda a dar visibilidade à causa.

Mas o que se espera de nós é bem mais do
que isso. Nossa consciência tem de nos levar para bem mais longe que uma
horinha marcada. São inúmeras as possibilidades cotidianas de fazermos a nossa
parte na batalha contra a degradação. São atitudes tão simples como apagar a
luz: conter desperdícios, poupar água e luz, levar sua própria sacolinha para
trazer as compras, conjugar o verbo reciclar…  São ações mínimas,
fáceis, que mudam cenários quando multiplicadas na dimensão da população
mundial.

 

* Sione Gomes é jornalista e professora de Jornalismo no Centro Universitário Franciscano. Escreve todas as quintas-feiras no Diário de Santa Maria, onde esta crônica foi publicada hoje.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Adicione o texto do seu título aqui

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

Conscientização. Essa é a palavra. Esse é
o caminho. Aliás, conscientização é um pouquinho antes, é o ponto de partida
dos caminhos possíveis. Está na base. É o alicerce de onde se originam ações
efetivas. É a partir dela que práticas reais podem ser desenvolvidas, que
situações podem ser alteradas.

Normal
0
21

false
false
false

MicrosoftInternetExplorer4

/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:”Times New Roman”;
mso-ansi-language:#0400;
mso-fareast-language:#0400;
mso-bidi-language:#0400;}

Consciência ambiental é o que pode, de
fato, fazer a diferença. É o que surte efeitos e dissemina resultados. É o que
nos permite escolher entre seguirmos desgastando nosso planeta de forma
irracional ou darmos uma guinada radical, atuando com sabedoria e
comprometimento.

A situação está posta. O desgaste é real.
É urgente tentarmos frear os danos, assumindo com convicção a bandeira da
sustentabilidade. E essa não é uma história para este ou para aquele. E só
discurso não basta. O mutirão preservacionista exige o comprometimento e a
participação de todos. Governantes e poderosos têm tarefas a cumprir. Cada um
de nós, cidadãos comuns, também temos.

Está na hora (ou já passou dela) de se
perceber a urgência por uma mudança de parâmetros. A chamada Hora do Planeta,
marcada para o próximo sábado, dia 26, procura sinalizar a necessidade de
reversão do aquecimento global. A mensagem vem sendo assimilada, gradualmente,
por um número cada vez maior de pessoas. O site www.horadoplaneta.org.br registra que a adesão, em 2010, foi
de mais de um bilhão de pessoas, em 128 países. E que, agora, a mobilização
será ainda maior.

Para entrar na onda, neste sábado, basta
apagar as luzes durante a hora entre 20h30min e 21h30min. Agindo assim, a gente
se soma aos que militam pela preservação planetária. Agindo assim, a gente
ajuda a dar visibilidade à causa.

Mas o que se espera de nós é bem mais do
que isso. Nossa consciência tem de nos levar para bem mais longe que uma
horinha marcada. São inúmeras as possibilidades cotidianas de fazermos a nossa
parte na batalha contra a degradação. São atitudes tão simples como apagar a
luz: conter desperdícios, poupar água e luz, levar sua própria sacolinha para
trazer as compras, conjugar o verbo reciclar…  São ações mínimas,
fáceis, que mudam cenários quando multiplicadas na dimensão da população
mundial.

 

* Sione Gomes é jornalista e professora de Jornalismo no Centro Universitário Franciscano. Escreve todas as quintas-feiras no Diário de Santa Maria, onde esta crônica foi publicada hoje.