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Alice Balbé e as descobertas

Eles passaram pelo curso de Jornalismo da Unifra.  Hoje estão no mercado de trabalho. São jornalistas, assessores, professores, pesquisadores, consultores, empreendedores. Atuam com a comunicação em diferentes partes do país e do mundo, e agora retornam em depoimentos sobre os 10 anos do curso.
Todos muito bem-vindos!

Alice é egressa do curso de Jornalismo da Unifra e atualmente mora em Braga, Portugal.

São 10 anos do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano, mudanças na Agência Central Sul e quanto orgulho por ter feito parte dessa história! Conhecimento adquirido nos quatro anos da graduação, na convivência com professores, profissionais do mercado e livros, textos, histórias.

Um ano após a formatura, estou há mais de 12mil km longe casa para continuar os estudos e que me recordo dos últimos anos na faculdade, com o temido Trabalho Final de Graduação, nosso TFG, a monografia. Mas foi na prática que mais identifiquei os ensinamentos da sala de aula e dos laboratórios e que fizeram a diferença na minha formação profissional.

Na Agência Central Sul tive a primeira experiência de “jornalista”. Pessoas, letras, linhas, títulos, fotos e links fizeram parte da minha rotinha por três semestres e alguns dias de férias também. Minha sala de aula preferida era do sétimo andar do prédio 14 e com a melhor vista de todas. Aquela ótima sensação das descobertas, da liberdade de escrita e aprendizado com as correções, que sempre fiz questão de acompanhar de perto para não cometer os mesmos erros nos textos seguintes. Oportunidade de conhecer pessoas, histórias e poder conta-las. Enfrentar o desafio de buscar pautas para as reuniões de segunda-feira, sempre foram um incentivo, já em março de 2008, quando comecei como aprendiz. Depois veio a monitoria, mais tempo e responsabilidades dedicados à página e a certeza de ter escolhido cursar jornalismo cada dia mais.

Acompanhei crescer o que hoje é o prédio 17. Dormi mais tarde muitas vezes para cobrir palestras e escrever no mais “imediato” tempo possível, um dos pressupostos do jornalismo on line. Ainda tive a oportunidade de participar da TV Unifra, que me permitiu conhecer o “universo” da produção para televisão, o valor das imagens com o texto “casado”.

Foi na faculdade que aprendi a percorrer os diferentes campos do jornalismo. A mudança do foco e adaptação do texto. O treino da entonação, respiração e improviso para o rádio, o quanto pesa o silêncio para o ouvinte. Mas também os divertidos programas que produzimos em aula e até as narrações de jogo. Como os inúmeros textos para as diferentes disciplinas, aulas de redação e jornalismo cultural.

As matérias com entrevistas desde o primeiro semestre, quando ingressamos no ensino superior com a ideia de que sabemos escrever bem, até descobrir que escrever um texto jornalístico exige técnica. O texto bom é objetivo, informativo e flui, mas também pode ser poético e bonito.

Assim, forma-se um profissional, com prática aliada a teoria. Essa foi a minha passagem pela Unifra. Saudade dos professores, colegas, amigos. A vontade do reencontro e de narrarmos nossas próprias histórias desde a última vez que nos vimos. Que muitos bons profissionais se formem e nos encontremos pelas redações da vida.

Alice  Balbé, jornalista, mestranda em comunicação na Universidade do Minho, Portugal.

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Eles passaram pelo curso de Jornalismo da Unifra.  Hoje estão no mercado de trabalho. São jornalistas, assessores, professores, pesquisadores, consultores, empreendedores. Atuam com a comunicação em diferentes partes do país e do mundo, e agora retornam em depoimentos sobre os 10 anos do curso.
Todos muito bem-vindos!

Alice é egressa do curso de Jornalismo da Unifra e atualmente mora em Braga, Portugal.

São 10 anos do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano, mudanças na Agência Central Sul e quanto orgulho por ter feito parte dessa história! Conhecimento adquirido nos quatro anos da graduação, na convivência com professores, profissionais do mercado e livros, textos, histórias.

Um ano após a formatura, estou há mais de 12mil km longe casa para continuar os estudos e que me recordo dos últimos anos na faculdade, com o temido Trabalho Final de Graduação, nosso TFG, a monografia. Mas foi na prática que mais identifiquei os ensinamentos da sala de aula e dos laboratórios e que fizeram a diferença na minha formação profissional.

Na Agência Central Sul tive a primeira experiência de “jornalista”. Pessoas, letras, linhas, títulos, fotos e links fizeram parte da minha rotinha por três semestres e alguns dias de férias também. Minha sala de aula preferida era do sétimo andar do prédio 14 e com a melhor vista de todas. Aquela ótima sensação das descobertas, da liberdade de escrita e aprendizado com as correções, que sempre fiz questão de acompanhar de perto para não cometer os mesmos erros nos textos seguintes. Oportunidade de conhecer pessoas, histórias e poder conta-las. Enfrentar o desafio de buscar pautas para as reuniões de segunda-feira, sempre foram um incentivo, já em março de 2008, quando comecei como aprendiz. Depois veio a monitoria, mais tempo e responsabilidades dedicados à página e a certeza de ter escolhido cursar jornalismo cada dia mais.

Acompanhei crescer o que hoje é o prédio 17. Dormi mais tarde muitas vezes para cobrir palestras e escrever no mais “imediato” tempo possível, um dos pressupostos do jornalismo on line. Ainda tive a oportunidade de participar da TV Unifra, que me permitiu conhecer o “universo” da produção para televisão, o valor das imagens com o texto “casado”.

Foi na faculdade que aprendi a percorrer os diferentes campos do jornalismo. A mudança do foco e adaptação do texto. O treino da entonação, respiração e improviso para o rádio, o quanto pesa o silêncio para o ouvinte. Mas também os divertidos programas que produzimos em aula e até as narrações de jogo. Como os inúmeros textos para as diferentes disciplinas, aulas de redação e jornalismo cultural.

As matérias com entrevistas desde o primeiro semestre, quando ingressamos no ensino superior com a ideia de que sabemos escrever bem, até descobrir que escrever um texto jornalístico exige técnica. O texto bom é objetivo, informativo e flui, mas também pode ser poético e bonito.

Assim, forma-se um profissional, com prática aliada a teoria. Essa foi a minha passagem pela Unifra. Saudade dos professores, colegas, amigos. A vontade do reencontro e de narrarmos nossas próprias histórias desde a última vez que nos vimos. Que muitos bons profissionais se formem e nos encontremos pelas redações da vida.

Alice  Balbé, jornalista, mestranda em comunicação na Universidade do Minho, Portugal.