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Santa Maria, RS, Brazil

Os caminhos da televisão no Brasil

Foto:Karine Kinzel

A noite que encerrou o 10° Fórum de Comunicação, 17, teve início com a palestra sobre  a convergência digital na televisão. Quem falou sobre o assunto foi a jornalista Carine Prevedello,  doutoranda em Comunicação (Unisinos), e coordenadora de comunicação da Secretaria do Planejamento, Gestão e Participação Cidadã do RS. O assunto foi o futuro da tv aberta e os beneficios da tv digital. Com os objetivos de elevação do nível cultural, vantagens aos telespectadores, rápida transição e abertura para interatividade.

A palestrante falou sobre o “apagão analógico” que acontecerá em junho de 2016 na televisão aberta, e sobre a interferência política na televisão –  afinal são 100 parlamentares associados às concessões. Resgatando o processo histórico, disse que em 2002 a FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas) sugeriu que iniciasse um processo próprio, instituisse um padrão autonomo. Antes disso a TV tinha moldes de outros países. A televisão adotou o mesmo padrão do Japão. Carine também comentou sobre o Middleware Ginga que é a circulação da programação e do sinal no Brasil. Em 2012 será obrigatório a produção de novos aparelhos com conversor. Ela falou também sobre o dividendo digital que são os destinos dos canais analógicos, disputas entre radiofusores e telefonica: internet, telefonia, banda larga móvel e limitação da ampliação do espectro.

Carine  que trabalhou na televisão apresentando os programas Bom dia Rio Grande e Jornal do Almoço, também foi assessora de imprensa e trabalhou na redação do Diário de Santa Mario, finalizou a palestra afirmando:  “O jornalismo que a gente constrói sempre vai ser uma interpretação. Uma construção de versões. Cada campo desenvolve o jornalismo conforme os seus objetivos”.

 

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Foto:Karine Kinzel

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A palestrante falou sobre o “apagão analógico” que acontecerá em junho de 2016 na televisão aberta, e sobre a interferência política na televisão –  afinal são 100 parlamentares associados às concessões. Resgatando o processo histórico, disse que em 2002 a FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas) sugeriu que iniciasse um processo próprio, instituisse um padrão autonomo. Antes disso a TV tinha moldes de outros países. A televisão adotou o mesmo padrão do Japão. Carine também comentou sobre o Middleware Ginga que é a circulação da programação e do sinal no Brasil. Em 2012 será obrigatório a produção de novos aparelhos com conversor. Ela falou também sobre o dividendo digital que são os destinos dos canais analógicos, disputas entre radiofusores e telefonica: internet, telefonia, banda larga móvel e limitação da ampliação do espectro.

Carine  que trabalhou na televisão apresentando os programas Bom dia Rio Grande e Jornal do Almoço, também foi assessora de imprensa e trabalhou na redação do Diário de Santa Mario, finalizou a palestra afirmando:  “O jornalismo que a gente constrói sempre vai ser uma interpretação. Uma construção de versões. Cada campo desenvolve o jornalismo conforme os seus objetivos”.