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Pedro Antunes e a acumulação do conhecimento

Eles passaram pelo curso de Jornalismo da Unifra.  Hoje estão no mercado de trabalho. São jornalistas, assessores, professores, pesquisadores, consultores. Atuam com a comunicação em diferentes partes do país e do mundo, e agora retornam em depoimentos sobre os 10 anos do curso.
Todos muito bem-vindos!

 

Mesmo que a teoria desempenhe um papel importante na formação de um jornalista, nada pode ajudar mais do que, claro, a prática. Fiz parte da Agência Central Sul por um semestre, durante a faculdade, e nesse período minha principal função era cobrir eventos acadêmicos, como fóruns e simpósios.

Pedro Henrique Antunes formou em jornalismo na Unifra.

A melhor parte, para mim, foi poder juntar várias coisas que gosto de fazer na profissão. Para cobrir os citados eventos, eu precisava me desdobrar em repórter, fotógrafo e depois, redator de notícias. Poder aliar essas três funções foi algo que, além de me ensinar muito, me fez perceber que eu podia, realmente, ser um jornalista.

Como disse, a teoria é muito importante, mas o que me fez perceber que eu tinha capacidade de exercer a profissão que tinha escolhido foi meu trabalho na agência de notícias (sem falar, claro, nos programas que participei na TV Unifra, os trabalhos de assessoria de imprensa na Feira do Livro e no Santa Maria Vídeo e Cinema, e o trabalho no Cineclube Unifra).

No momento, trabalho com assessoria de imprensa em Porto Alegre. O período de adaptação é complicado em qualquer emprego, mas seria bem pior se eu não tivesse feito os trabalhos que eu fiz durante a graduação na Unifra.

O trabalho em assessoria de imprensa não é completamente diferente ao de uma agência de notícias. Afinal, nosso papel é intermediar o contato entre nossos clientes e a imprensa, sugerir e oferecer pautas. Na agência de notícias, a produção de conteúdo também pode chegar a outros veículos, é diferente, mas não completamente.

Antes de começar a trabalhar na agência em que estou atualmente, trabalhei durante dois anos como professor de inglês, em uma escola. Algo que não é exatamente minha área mas que, com certeza, também me ajudou enquanto jornalista. Tudo que aprendemos através das atividades que desempenhamos nos ajuda nos empregos futuros. Então, acredito que não teria sido um bom professor de inglês sem o jornalismo e, certamente, não seria um bom jornalista (ou assessor de imprensa) sem a agência, a TV, o cineclube e a escola de inglês. É conhecimento e experiência acumulada, e isso é ótimo.

Pedro Antunes,  jornalista egresso da Unifra, e  assessor de imprensa em Porto Alegre.

 

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2 respostas

  1. Adorei o novo layout do site da Agência! E adorei poder colaborar com um relato da minha experiência e de como foi a graduação! =D

  2. Pedro, adorei “te ler”. Tenho certeza que a variedade de experiências só vai fazer tu crescer mais e mais profissionalmente.

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Eles passaram pelo curso de Jornalismo da Unifra.  Hoje estão no mercado de trabalho. São jornalistas, assessores, professores, pesquisadores, consultores. Atuam com a comunicação em diferentes partes do país e do mundo, e agora retornam em depoimentos sobre os 10 anos do curso.
Todos muito bem-vindos!

 

Mesmo que a teoria desempenhe um papel importante na formação de um jornalista, nada pode ajudar mais do que, claro, a prática. Fiz parte da Agência Central Sul por um semestre, durante a faculdade, e nesse período minha principal função era cobrir eventos acadêmicos, como fóruns e simpósios.

Pedro Henrique Antunes formou em jornalismo na Unifra.

A melhor parte, para mim, foi poder juntar várias coisas que gosto de fazer na profissão. Para cobrir os citados eventos, eu precisava me desdobrar em repórter, fotógrafo e depois, redator de notícias. Poder aliar essas três funções foi algo que, além de me ensinar muito, me fez perceber que eu podia, realmente, ser um jornalista.

Como disse, a teoria é muito importante, mas o que me fez perceber que eu tinha capacidade de exercer a profissão que tinha escolhido foi meu trabalho na agência de notícias (sem falar, claro, nos programas que participei na TV Unifra, os trabalhos de assessoria de imprensa na Feira do Livro e no Santa Maria Vídeo e Cinema, e o trabalho no Cineclube Unifra).

No momento, trabalho com assessoria de imprensa em Porto Alegre. O período de adaptação é complicado em qualquer emprego, mas seria bem pior se eu não tivesse feito os trabalhos que eu fiz durante a graduação na Unifra.

O trabalho em assessoria de imprensa não é completamente diferente ao de uma agência de notícias. Afinal, nosso papel é intermediar o contato entre nossos clientes e a imprensa, sugerir e oferecer pautas. Na agência de notícias, a produção de conteúdo também pode chegar a outros veículos, é diferente, mas não completamente.

Antes de começar a trabalhar na agência em que estou atualmente, trabalhei durante dois anos como professor de inglês, em uma escola. Algo que não é exatamente minha área mas que, com certeza, também me ajudou enquanto jornalista. Tudo que aprendemos através das atividades que desempenhamos nos ajuda nos empregos futuros. Então, acredito que não teria sido um bom professor de inglês sem o jornalismo e, certamente, não seria um bom jornalista (ou assessor de imprensa) sem a agência, a TV, o cineclube e a escola de inglês. É conhecimento e experiência acumulada, e isso é ótimo.

Pedro Antunes,  jornalista egresso da Unifra, e  assessor de imprensa em Porto Alegre.