“Nada como uma boa conversa enquanto esperam as filhas fazer a prova”, explica a professora Fátima Giovane, 56. Ela vem de Sant’ana da Boa Vista, que fica, aproximadamente, uma hora e meia de distância de Santa Maria. Ela conheceu a dona de casa Roselaine Costa, 50 que veio acompanhar a filha Suziéle Costa, 20, que presta vestibular para Enfermagem. Para aliviar a tensão, acreditam no apoio mútuo.
Roselaine, que sofre de labirintite, declara que a crise não a impediu de estar com a filha em um momento tão importante pra ela. “Com certeza ela sente-se mais segura por saber que, ao sair, estarei aqui”, ressalta. Da mesma forma, Fátima acredita que o acompanhamento dos pais transmite segurança ao vestibulando. “Minha filha, Luiza de Oliveira, 17, quer cursar Administração de Empresas. Se ela passar, pretendemos vir morar em Santa Maria”, declara.
O professor do curso de Jornalismo, Maicon Elias Krot acredita na importância da presença dos pais na hora de fazer vestibular, pois o pai aconselha, acalma e não deixa que o nervosismo comprometa o desempenho do vestibulando.