Por Luana Iensen Gonçalves, professora de Língua Portuguesa, Literatura Brasileira e Redação, acadêmica de Jornalismo, Unifra.
Umas das provas mais esperada em um vestibular é a redação. Não foi diferente no vestibular de inverno do Centro universitário Franciscano. A proposta deste ano trouxe cinco pequenos textos sobre sustentabilidade, os quais deveriam ser interpretados para responder a questão: “discuta ações que devem ser praticadas para garantir um desenvolvimento sustentável”.
Os textos da proposta eram informações sobre a situação atual do Brasil quanto a problemas ambientais e também sobre o que já há de ações sendo realizadas, com um foco especial à educação sustentável. Ainda, o quinto texto era uma charge a qual trazia uma previsão para a Amazônia de 2059: uma árvore como objeto central do museu.
As interpretações de tais textos deveriam ser as inspirações para os vestibulandos. Aqueles que se mantêm informados têm mais facilidade de organizar os pensamentos no texto. Uma vez que a argumentação da dissertação deveria evidenciar quais ações sustentáveis podem ser praticadas para se garantir um desenvolvimento de nossos recursos naturais.
Para garantir uma boa nota, o aluno deveria se preocupar em responder nos argumentos: o que fazer? Como fazer? E que resultados essa ação proporcionará? Dessa forma, a opinião e a argumentação tornam-se mais completas, pois as ideias são explicitadas de forma completa, objetiva, a fim de não deixar o avaliador com dúvidas sobre as ações propostas.
Sustentabilidade é um tema atual, relacionada à sociedade e principalmente ao presente e ao futuro desses que dissertavam sobre. Por isso, algo para ser refletido e pensado além da redação escrita, e sim, como ações práticas desses futuros profissionais. Ainda, relacionar essas práticas com a sustentabilidade ética e cidadã, ser sustentável nas ideias e na prática.