Com os assaltos existentes em Santa Maria a procura de artigos de segurança, como alarmes, câmeras, portões eletrônicos e até investimento em segurança particular, cresce.
A estudante de odontologia, Paola Retori, 18 anos, moradora de um edifício do centro de Santa Maria acredita que a aplicação de capital nesses produtos não inibem totalmente esses crimes. “Mas acho um bom investimento para ter um monitoramento e talvez até flagrar os meliantes”, explica.
Para Luana Vieira, 17 anos, estudante de educação física e também moradora do centro da cidade, por outro lado, investir em segurança em locais mais expostos e de fácil acesso de qualquer pessoa é importante. Mesmo assim, chama atenção para o fato do risco cotidiano. “Muitas vezes, mesmo sabendo que existem esses aparatos, os assaltantes se arriscam para furtar”, comenta.
Ambas as entrevistadas retratam a fragilidade da segurança. Os recursos utilizados são uma importante aquisição e com o auxilio da tecnologia provavelmente se tornem melhor utilizados e distribuídos para toda a população.
Existem métodos simples que deveriam ser empregados por qualquer morador, que tende a ser tão ou mais eficiente na inibição da violência que equipamentos eletrônicos caros, segundo o Instituto Técnico-Científico de Polícia do Rio Grande do Norte (ITEP) tais como:
– sempre deixar alguém de olho em sua casa quando não está;
– manter algumas luzes acesas dando a impressão de ter alguém dentro;
– não abrir a porta para estranhos.
Por Fernanda Pedroso, para a disciplina de Jornalismo Online