Renovar o guarda-roupa comprando peças usadas, é possível? Com certeza! Há um bom tempo fashionistas de plantão adotam essa forma alternativa de consumir. Além de ser considerado um consumo consciente, as roupas adquiridas em brechós saem muito mais em conta do que aquelas compradas em lojas tradicionais. Em alguns locais existem blusas e calças etiquetadas com preços a partir de R$ 1,OO!
O requisito básico para encontrar peças bacanas e de qualidade é ter tempo. É preciso remexer nas araras e baús e garimpar, já que em alguns brechós a quantidade de peças é enorme.
O sucesso dos brechós está atrelado a algumas especificidades, uma delas é oferecer aos clientes estilos que remetem ao passado, mas também é possível encontrar roupas de coleções recentes. Existem ainda estabelecimentos que revendem objetos, depende da proposta da loja.
[dropshadowbox align=”none” effect=”lifted-both” width=”250px” height=”” background_color=”#ffffff” border_width=”1″ border_color=”#dddddd” ]Origem – O que conhecemos hoje por brechó surgiu no século XIX no Rio de Janeiro. Um mascate que atendia pelo nome de Belchior ficou conhecido por vender objetos e roupas de segunda mão. Com o passar do tempo as pessoas começaram a denominar essa prática através da expressão “brechó”.[/dropshadowbox]
Nas ruas do centro de Santa Maria o número de brechós é expressivo. Nossa equipe de reportagem contabilizou seis lojas. Em uma delas, havia uma variedade de opções disponíveis, desde o mais básico como blusinhas sem estampas até refinados casacos de pele, bem como bolsas e sapatos de salto-alto.
Confira nas fotos abaixo exemplos de bons looks encontrados nos brechós locais.
Lojas de segunda mão caíram nas graças das santa-marienses, cuja procura evidenciamos durante a visita aos brechós. Um dos motivos, segundo uma consumidora assídua, é o fluxo de mercadorias, assim como o preço acessível.
Por Carina Carvalho e Luiz Vencato Jr.
Matéria realizada para a disciplina de Jornalismo de Moda