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Santa Maria, RS, Brazil

As doceiras da Mãe Medianeira

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As tradicionais doceiras da Mãe Medianeira na produção de doces. (Foto: Victoria Debortoli/Laboratório de Fotografia e Memória)

Desde o dia 26 de outubro as  tradicionais doceiras da Mãe Medianeira, como se denominam, estão fabricando doces para os milhares de romeiros que todos os anos vem de todos os lugares para pagar promessas, ver a santa ou só para comprar os famosos doces. Entre doces de batata, quindins, brigadeiros e cocadas, cerca de 40 voluntários estão envolvidos na produção das guloseimas, salgados e almoços.

– A gente fica das 6h45 até às 21h, 22h, depende de quanto tempo a cuca demora para crescer. Ela que manda no nosso tempo,  relata Marisete Gaspareto dos Santos, 50, que auxilia na coordenação da cozinha.

Neste ano, a venda de doces superou as expectativas. Foram confeccionados 35 mil unidades que estão quase esgotados. ”O que a gente teve de pessoal esse final de semana foi uma coisa atípica”, revela Marisete.

Hoje, faltando dois dias para a procissão, já não se tem muita escolha entre os doces.

“Já fazem cinco anos que eu e minha família moramos aqui em Santa Maria e, desde então, compramos os doces e participamos da romaria”,  afirma Manoel Augusto Barcelos de Deus, 59, militar da reserva, que estava comprando os doces na banca instalada no Parque da Medianeira, ao lado da Basílica.

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As tradicionais doceiras da Mãe Medianeira na produção de doces. (Foto: Victoria Debortoli/Laboratório de Fotografia e Memória)

Desde o dia 26 de outubro as  tradicionais doceiras da Mãe Medianeira, como se denominam, estão fabricando doces para os milhares de romeiros que todos os anos vem de todos os lugares para pagar promessas, ver a santa ou só para comprar os famosos doces. Entre doces de batata, quindins, brigadeiros e cocadas, cerca de 40 voluntários estão envolvidos na produção das guloseimas, salgados e almoços.

– A gente fica das 6h45 até às 21h, 22h, depende de quanto tempo a cuca demora para crescer. Ela que manda no nosso tempo,  relata Marisete Gaspareto dos Santos, 50, que auxilia na coordenação da cozinha.

Neste ano, a venda de doces superou as expectativas. Foram confeccionados 35 mil unidades que estão quase esgotados. ”O que a gente teve de pessoal esse final de semana foi uma coisa atípica”, revela Marisete.

Hoje, faltando dois dias para a procissão, já não se tem muita escolha entre os doces.

“Já fazem cinco anos que eu e minha família moramos aqui em Santa Maria e, desde então, compramos os doces e participamos da romaria”,  afirma Manoel Augusto Barcelos de Deus, 59, militar da reserva, que estava comprando os doces na banca instalada no Parque da Medianeira, ao lado da Basílica.