O acadêmico Márlon Mata de Souza apresentou nesta quinta-feira, dia 29 a primeira etapa do TFG I. Alegou que a jornada serve para ter uma base de como o trabalho está sendo construído. Bom ou ruim, o que é necessário alterar ou não. A troca é muito importante, bem como o andamento dos colegas e o desenrolar das tarefas. Apesar do nervosismo, o aspirante a jornalista afirma que dá um norte certo para o término do projeto.
Já o acadêmico Luiz Gustavo Mousquer de Oliveira contou que seu trabalho tem como objeto empírico a Rádio Armazém. O estudante pretende elencar e explicar como funciona o processo de fundação de uma rádio na web. Compreendendo assim quais são as dificuldades da implantação de uma recente plataforma, referindo-se a outras rádios locais e nacionais. O formato é novo, inovador e ainda não tem um estudo especifico deste formato, existente no rádio convencional. Em relação à jornada, Luiz Gustavo ressalta que a apresentação pública é muito válida para a defesa do projeto. “É o primeiro contato com uma pesquisa cientifica. Até agora a única dificuldade é o processo para construção do embasamento teórico, pois temos uma bagagem muito vasta, e o resto é a prática das entrevistas”, comenta.
Amanda Santos discutiu sobre convergência de linguagens em seu TFG I, abordando as histórias contadas pelos videoclipes da banda Scalene. A acadêmica de Jornalismo conta que sempre foi muito ligada a música e que a linguagem audiovisual sempre a atraiu muito. Amanda afirma que a escolha da Scalene se deu por questões de identidade e os videoclipes foram em função de apresentarem a convergência. “É algo muito individual, em que surgem dúvidas, inseguranças que só nos mesmos resolveremos ao longo do trabalho”, diz Amanda, ainda ressaltando que é uma fase fundamental para uma boa formação e entrada no mercado profissional.
Bernardo Steckel, que fez seu TGF 1 a respeito das estratégias na narração esportiva, acredita que a Jornada de Jornalismo apresenta o lado da pesquisa e dá a oportunidade para os alunos mais novos conhecerem um pouco sobre como é feito e defendido um TGF. Ao ser questionado a respeito da importância da semana acadêmica responde: “É muito importante, principalmente para ajudar àqueles que estão no início da graduação a terem certeza se estão no curso certo”. Para ele, as dificuldades foram: saber exatamente o que queria analisar, selecionar e delimitar o tema para que o mesmo não ficasse muito grande ou pequeno e também relacionar autores com o que estava sendo pesquisado.
Renan Mattos0 redigiu seu TGF 1 a partir da análise narrativa do filme ‘Bandido da Luz Vermelha’. Para ele, a Jornada de Jornalismo é importante porque o aluno tem a oportunidade de apresentar para outras pessoas e defende um tema que gosta, mostrando que para conseguir um bom resultado é preciso estar focado e de certa forma “viver o tema”.Suas maiores dificuldades para desenvolver o tema foram encontrar algo que ele realmente gostasse e que de alguma forma o afetasse para que ele tivesse motivação para pesquisar e escrever sobre.
Victor Piaz apresentou seu trabalho de TFG I a partir da análise do quadro “Bem Sertanejo” do Fantástico, da Rede Globo. O acadêmico de Jornalismo é cantor de sertanejo. Em função disso, escolheu uma temática que se relaciona com o contexto de seu cotidiano. Ao relacionar suas aspirações de vida, o Jornalismo e a música sertaneja, Victor afirma ter conseguido se aprofundar em diversos autores que anteriormente ele não tinha conhecimento. O estudante trata a Jornada Científica como “uma grande experiência”, ressaltando o quanto tem a agregar na sua formação profissional.
Por Carol Moraes, Julia Trombini e Larissa da Rosa para a disciplina de Jornalismo Online