Games nos celulares são práticos de se jogar. Por isso cada vez mais cresce o número de jogadores nesta categoria. As mulheres são boa parte desse público, que deixou de lado o WhatsApp, e agora, migraram para os aplicativos de jogos. Em plataformas móveis, como os smartphones as mulheres tem uma participação maior utilizando os jogos, enquanto os homens utilizam mais as plataformas de PlayStation, Xbox ou Wii.
Atualmente são disponibilizados muitos jogos para celulares com Android ou iOS. A universitária Viviane Campos, 18, no tempo vago adora ficar em seu smartphone jogando “Heads Up!”, um jogo de adivinhação que pode ser praticado tanto sozinho como em um grupo de amigos. Ela também cuida do seu “Pou”, e confessa que joga com muita frequência. “Sempre quando estou sem nada para fazer ou dentro do ônibus”, comenta.
Já a estudante Helena Smidt, 15, vive o mundo dos aplicativos intensamente. A adolescente conta que não são apenas as redes sociais que chamam a atenção da sua turma de amigas. “Uma hora cansa ficar nos aplicativos de relacionamento”, desabafa. Pondera: “os jogos distraem quando temos que esperar em algum lugar”.
Mulheres gostam de jogos de ação
Entre inúmeros aplicativos de jogos, os que mais se destacam são Minion Rush, Dizzy Fruit, Puzzle Pets e Shark Dash. Esses aplicativos chamam a atenção do público feminino, mas as meninas não vêm privações em jogar aplicativos em que o personagem é masculino ou que necessita de movimentos mais bruscos. Não são apenas os homens que usufruem desses games e que se preocupam com gráficos. As mulheres estão por dentro do mundo digital. Dados comprovados na nossa enquete: “como o mundo feminino esta inserido nos aplicativos de jogos”. Com um total de 45 mulheres entrevistadas, o resultado foi 37 jogadoras. Então, se 82% das mulheres admitem que tem o costume de jogar nos aplicativos, elas estão realmente no mundo dos aplicativos de jogos. Graças à expansão para novos mercados, a diversidade aumenta, levando jogos para um público de ambos os sexos.
Por Natália Librelotto e Rodrigo Ledel