Santa Maria, RS (ver mais >>)

Santa Maria, RS, Brazil

Unifra rumo à transformação em Universidade

Solange Fagan, pró-reitora de pós-graduação, pesquisa e extensão da Unifra. Foto: Bibiana Oliveira
Solange Fagan, pró-reitora de pós-graduação, pesquisa e extensão da Unifra. Foto: Bibiana Oliveira

A pró-reitora de Pós-Graduação,  Solange Binotto Fagan esteve presente no Conjunto III do Centro Universitário Franciscano para acompanhar a movimentação dos estudantes e falou um pouco sobre a projeção da Unifra para se tornar Universidade. “Do ponto de vista de consolidação da pesquisa, da pós-graduação e de extensão, nós estamos bem adiantados. Nós estabelecemos critérios desde o começo e, hoje, boa parte desses critérios já estão atendidos, o que é um aspecto bastante positivo para a consolidação como Universidade. E mostra que já temos uma boa caminhada dentro dessa perspectiva”, afirma. Segundo a pró-reitora,”a instituição se molda em cima da sua estrutura. então, certamente essa transição vai abrir novos caminhos, e fazer muito mais exigências institucionais por ser uma universidade. Terá outros requisitos para manter e cumprir, mas por outro lado, ela vai atrair também muito mais estudantes com esse novo status.”, observa.

Novos cursos

Na pós-graduação, a ideia é de que os mestrados e doutorados trabalhem com mais cursos nas áreas das ciências sociais e humanas e especialização. “Estamos investindo principalmente em cursos EAD, que é um outro processo em que estamos trabalhando como Universidade. A nossa ideia é de que no ano de 2017, tenhamos no mínimo 10 cursos de lato sensu”, diz Solange.

Ainda conforme a pró-reitora,  um levantamento dos últimos anos indica que, em média, 50% dos alunos que estão na pós-graduação são oriundos da graduação na própria instituição, tanto nos mestrados, doutorados, quanto na especialização.  Para ela, “isso mostra que as pessoas querem continuar os seus estudos e enxergam  na própria instituição essa forma de ingressar. E acredito que esse número vai cada vez ser maior após a mudança para Universidade”.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Adicione o texto do seu título aqui

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut elit tellus, luctus nec ullamcorper mattis, pulvinar dapibus leo.

Solange Fagan, pró-reitora de pós-graduação, pesquisa e extensão da Unifra. Foto: Bibiana Oliveira
Solange Fagan, pró-reitora de pós-graduação, pesquisa e extensão da Unifra. Foto: Bibiana Oliveira

A pró-reitora de Pós-Graduação,  Solange Binotto Fagan esteve presente no Conjunto III do Centro Universitário Franciscano para acompanhar a movimentação dos estudantes e falou um pouco sobre a projeção da Unifra para se tornar Universidade. “Do ponto de vista de consolidação da pesquisa, da pós-graduação e de extensão, nós estamos bem adiantados. Nós estabelecemos critérios desde o começo e, hoje, boa parte desses critérios já estão atendidos, o que é um aspecto bastante positivo para a consolidação como Universidade. E mostra que já temos uma boa caminhada dentro dessa perspectiva”, afirma. Segundo a pró-reitora,”a instituição se molda em cima da sua estrutura. então, certamente essa transição vai abrir novos caminhos, e fazer muito mais exigências institucionais por ser uma universidade. Terá outros requisitos para manter e cumprir, mas por outro lado, ela vai atrair também muito mais estudantes com esse novo status.”, observa.

Novos cursos

Na pós-graduação, a ideia é de que os mestrados e doutorados trabalhem com mais cursos nas áreas das ciências sociais e humanas e especialização. “Estamos investindo principalmente em cursos EAD, que é um outro processo em que estamos trabalhando como Universidade. A nossa ideia é de que no ano de 2017, tenhamos no mínimo 10 cursos de lato sensu”, diz Solange.

Ainda conforme a pró-reitora,  um levantamento dos últimos anos indica que, em média, 50% dos alunos que estão na pós-graduação são oriundos da graduação na própria instituição, tanto nos mestrados, doutorados, quanto na especialização.  Para ela, “isso mostra que as pessoas querem continuar os seus estudos e enxergam  na própria instituição essa forma de ingressar. E acredito que esse número vai cada vez ser maior após a mudança para Universidade”.