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Entre palavras e abraços, pais aguardam os vestibulandos

Enquanto vestibulandos aguardam para fazer a prova do Vestibular de Inverno 2017, os familiares aproveitam os últimos minutos para dar um abraço, conversar e tranquilizar os estudantes. Os pais viajam de diferentes lugares e esperam no pátio ou arredores seus filhos, sobrinhos e netos realizarem a prova.

Ademir Berleze. Foto: Juliao Dutra/LABFEM
Gilmar Fenner. Foto: Juliano Dutra/LABFEM

Esse é o caso de Ademir Berleze e Gilmar Fenner, que vieram de Ijuí e Gramado, respectivamente, e aguardam por suas filhas, que irão prestar vestibular para Medicina. Os dois, que se conheceram hoje mesmo, já trocaram experiências sobre as viagens que já fizeram para levar suas filhas ao caminho dos seu sonhos. Ademir, de 56 anos, aguarda a filha, de 22, que tenta pela segunda vez ingressar na Instituição. ” Ela já estava no sexto semestre de outro curso, mas trancou para tentar Medicina. Estou torcendo por ela”. Já Gilmar, de 46 anos,  trafegou cerca de 370 Km durante a madrugada e a manhã de hoje, para acompanhar a filha, de 18 anos.

Nara Algaier. Foto: Pedro Gonçalves/LABFEM
Miriam e Robson Petrucci. Fot: Pedro Gonçalves/LABFEM

Na espera pelos filhos, há também aqueles que se agarram na fé como amuleto da sorte. Nara Algaier, de Santa Cruz do Sul, fazia uma oração, a concentração da mãe chamou atenção da equipe. Tranquila e confiante, ela desejou fé e sabedoria para sua filha, Laura Shorna, de 20 anos, que presta vestibular para Medicina pela terceira vez.

Robson e Miriam Petrucci  vieram de Cachoeira do Sul acompanhar a filha Julia Petrucci, de 16 anos, que presta vestibular pela primeira vez. A vestibulanda  também conta com o apoio do irmão mais velho, Pedro Petrucci, que transmite sua experiência e calma a irmã. Robson disse que já conhece a Unifra e, por isso, incentivou a filha a tentar a vaga na instituição.

Debora Neto e o pai, Nelson Neto. Foto: Juliano Dutra/LABFEM

Já Nelson Neto, veio de Porto Alegre, para acompanhar a filha, Debora Neto, que busca a aprovação em Medicina. Sucinto com as palavras, calmo e confiante, o pai desejou boa prova, deu um abraço e disse para candidata ter autoconfiança e buscar a tranquilidade para responder as 50 questões dissertativas e fazer a redação.

Cristiane e Vanderlei Aires. Foto: Juliano Dutra/LABFEM

Os pais Cristiane Silveira Aires, 38 anos, e Vanderlei Gonçalves Aires, 48,  de São Sepé, esperam pela filha, que presta vestibular para Enfermagem. “A gente também fica nervosa, mas tenta passar confiança e tranquilidade para eles”, revela Cristiane.

Lourdes Zanini e Luiza Ruviaro. Foto: Juliano Dutra/LABFEM

Luiza Rafaela Ruviaro, de 16, ouve conselhos da avó, Lourdes Luiza Zanini, 58 anos, sobre respiração. “Disse pra ela ficar calma. A gente já tem experiência e falei que a respiração e tranquilidade é importante”, declara Lourdes enquanto abraça a neta, que tenta pela primeira vez ingressar no curso de Medicina.

 

Por Paola Saldanha e Pedro Corrêa.

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Enquanto vestibulandos aguardam para fazer a prova do Vestibular de Inverno 2017, os familiares aproveitam os últimos minutos para dar um abraço, conversar e tranquilizar os estudantes. Os pais viajam de diferentes lugares e esperam no pátio ou arredores seus filhos, sobrinhos e netos realizarem a prova.

Ademir Berleze. Foto: Juliao Dutra/LABFEM
Gilmar Fenner. Foto: Juliano Dutra/LABFEM

Esse é o caso de Ademir Berleze e Gilmar Fenner, que vieram de Ijuí e Gramado, respectivamente, e aguardam por suas filhas, que irão prestar vestibular para Medicina. Os dois, que se conheceram hoje mesmo, já trocaram experiências sobre as viagens que já fizeram para levar suas filhas ao caminho dos seu sonhos. Ademir, de 56 anos, aguarda a filha, de 22, que tenta pela segunda vez ingressar na Instituição. ” Ela já estava no sexto semestre de outro curso, mas trancou para tentar Medicina. Estou torcendo por ela”. Já Gilmar, de 46 anos,  trafegou cerca de 370 Km durante a madrugada e a manhã de hoje, para acompanhar a filha, de 18 anos.

Nara Algaier. Foto: Pedro Gonçalves/LABFEM
Miriam e Robson Petrucci. Fot: Pedro Gonçalves/LABFEM

Na espera pelos filhos, há também aqueles que se agarram na fé como amuleto da sorte. Nara Algaier, de Santa Cruz do Sul, fazia uma oração, a concentração da mãe chamou atenção da equipe. Tranquila e confiante, ela desejou fé e sabedoria para sua filha, Laura Shorna, de 20 anos, que presta vestibular para Medicina pela terceira vez.

Robson e Miriam Petrucci  vieram de Cachoeira do Sul acompanhar a filha Julia Petrucci, de 16 anos, que presta vestibular pela primeira vez. A vestibulanda  também conta com o apoio do irmão mais velho, Pedro Petrucci, que transmite sua experiência e calma a irmã. Robson disse que já conhece a Unifra e, por isso, incentivou a filha a tentar a vaga na instituição.

Debora Neto e o pai, Nelson Neto. Foto: Juliano Dutra/LABFEM

Já Nelson Neto, veio de Porto Alegre, para acompanhar a filha, Debora Neto, que busca a aprovação em Medicina. Sucinto com as palavras, calmo e confiante, o pai desejou boa prova, deu um abraço e disse para candidata ter autoconfiança e buscar a tranquilidade para responder as 50 questões dissertativas e fazer a redação.

Cristiane e Vanderlei Aires. Foto: Juliano Dutra/LABFEM

Os pais Cristiane Silveira Aires, 38 anos, e Vanderlei Gonçalves Aires, 48,  de São Sepé, esperam pela filha, que presta vestibular para Enfermagem. “A gente também fica nervosa, mas tenta passar confiança e tranquilidade para eles”, revela Cristiane.

Lourdes Zanini e Luiza Ruviaro. Foto: Juliano Dutra/LABFEM

Luiza Rafaela Ruviaro, de 16, ouve conselhos da avó, Lourdes Luiza Zanini, 58 anos, sobre respiração. “Disse pra ela ficar calma. A gente já tem experiência e falei que a respiração e tranquilidade é importante”, declara Lourdes enquanto abraça a neta, que tenta pela primeira vez ingressar no curso de Medicina.

 

Por Paola Saldanha e Pedro Corrêa.