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Professores de cursinhos pré-vestibulares comentam prova do vestibular

Rodrigo, professor de Literatura. Foto: Juliana Brittes/ LABFEM

Durante a tarde de vestibular, professores de cursinhos preparatórios acompanham e esperam a saída dos estudantes no espaço de convivência do conjunto III. Os cursos são de Santa Maria e de diversos outros lugares e encontram-se nos prédios; entre eles, estão Fleming Medicina, Tótem, Riachuelo, Doctor, Método, Challenger e Fóton.

“A gente está fazendo um acompanhamento muito forte para os vestibulares de inverno dos particulares, e o da Unifra foi especial, pois fizemos algumas aulas de obras literárias com um conteúdo específico que aparecem nessa prova”, explica o professor de Literatura, Rodrigo Bentancurt, do Tótem.

O novo horário da prova do vestibular da Instituição – que antes era pela manhã, foi aprovado pelo professor Rodrigo. Para ele, o horário da tarde é melhor, pois permite que os alunos fiquem mais descansados, possam almoçar corretamente, permaneçam dispostos e com a mente tranquila.

Lauro Rafael Lima, professor de Português e Redação. Foto: Juliana Brittes/LABFEM

O professor de Português e Literatura, Lauro Rafael Lima, do Challenger, acha importante acompanhar os estudantes nos vestibulares por causa do nervosismo. Ele conta que a equipe faz alguma brincadeira para quebrar o clima de ansiedade de seus estudantes.

Em relação ao tema da redação, Lauro considera-o  muito parecido com o do Enem 2015, e isso pode confundir alguns candidatos, que podem ter escrito a redação com as mesmas ideias do Enem. “Na redação, a Unifra queria que os alunos escrevessem sobre como a violência contra a mulher atinge todo mundo, atinge o homem, atinge quem não está envolvido […] como, por exemplo, o menosprezo das mulheres no mercado de trabalho faz mal para todo mundo e era para fazer uma proposta de intervenção social mostrando como que isso poderia ser resolvido”, comenta.

 

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Rodrigo, professor de Literatura. Foto: Juliana Brittes/ LABFEM

Durante a tarde de vestibular, professores de cursinhos preparatórios acompanham e esperam a saída dos estudantes no espaço de convivência do conjunto III. Os cursos são de Santa Maria e de diversos outros lugares e encontram-se nos prédios; entre eles, estão Fleming Medicina, Tótem, Riachuelo, Doctor, Método, Challenger e Fóton.

“A gente está fazendo um acompanhamento muito forte para os vestibulares de inverno dos particulares, e o da Unifra foi especial, pois fizemos algumas aulas de obras literárias com um conteúdo específico que aparecem nessa prova”, explica o professor de Literatura, Rodrigo Bentancurt, do Tótem.

O novo horário da prova do vestibular da Instituição – que antes era pela manhã, foi aprovado pelo professor Rodrigo. Para ele, o horário da tarde é melhor, pois permite que os alunos fiquem mais descansados, possam almoçar corretamente, permaneçam dispostos e com a mente tranquila.

Lauro Rafael Lima, professor de Português e Redação. Foto: Juliana Brittes/LABFEM

O professor de Português e Literatura, Lauro Rafael Lima, do Challenger, acha importante acompanhar os estudantes nos vestibulares por causa do nervosismo. Ele conta que a equipe faz alguma brincadeira para quebrar o clima de ansiedade de seus estudantes.

Em relação ao tema da redação, Lauro considera-o  muito parecido com o do Enem 2015, e isso pode confundir alguns candidatos, que podem ter escrito a redação com as mesmas ideias do Enem. “Na redação, a Unifra queria que os alunos escrevessem sobre como a violência contra a mulher atinge todo mundo, atinge o homem, atinge quem não está envolvido […] como, por exemplo, o menosprezo das mulheres no mercado de trabalho faz mal para todo mundo e era para fazer uma proposta de intervenção social mostrando como que isso poderia ser resolvido”, comenta.