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A publicidade do futuro é o tema do debate no 14º Fórum de Comunicação

Painel debateu a publicidade do futuro. Foto: Thais Trindade/LABFEM

O painel da segunda manhã do Fórum de Comunicação da UFN, na quarta-feira, 15 de agosto, debateu a publicidade do futuro. Para o mestrando em comunicação, Lucas Alves Schuch, os novos modelos fazem as agências se reposicionarem. Para ele o processo começa “com pessoas que saíram das agências e não se sentiram representadas”.  Schuck conta que percebe uma resistência de agências que tentam salvar o modelo hierárquico e vertical, porém, “novos modelos de negócio estão conseguindo entregar uma mensagem mais criativa e interessante”.

Já  Liana Bazanela acredita que a diferença são as pessoas e que a comunicação transforma e possui um poder enorme.  A debatedora também levantou algumas questões: quando fazemos a diferença para o negócio onde estamos, seja qual for o tamanho? Quantas vezes conseguimos fazer a diferença? Quanto não somos insubstituíveis? Para ela esses questionamentos fazem a diferença para nós, enquanto pessoas e profissionais.

Segundo Raquel da Costa Silva, sócia da Agência Advertência,  em Santa Maria seria preciso educar os gestores e os clientes para entenderem que a publicidade e o comportamento do consumidor mudaram e que não adianta mais fazer o básico.

Já, Marcelo Barcellos, pesquisador e egresso da UFN,  reconhece a importância do atendimento a pequenos e médios clientes, que querem e precisam comunicar. Para Barcellos  as agências muitas vezes deixam de atender, pois não é rentável e o cliente precisa se auto atender em ferramentas automáticas, como Google, Facebook, que no momento faturam de 30% a 40% da verba de publicidade.

O vídeomaker, Derick Borba, acredita no faça você mesmo. Ele estudou e achou ferramentas para suas artes e, dessa forma, divulgou o seu negócio. Borba conta que não tinha condições de pagar agências. O videomaker pontua que hoje as mídias são uma realidade e que sua maior vitrine é o instragram. Para ele sempre foi estranha a ideia do panfleto.

 

 

 

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Painel debateu a publicidade do futuro. Foto: Thais Trindade/LABFEM

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Já  Liana Bazanela acredita que a diferença são as pessoas e que a comunicação transforma e possui um poder enorme.  A debatedora também levantou algumas questões: quando fazemos a diferença para o negócio onde estamos, seja qual for o tamanho? Quantas vezes conseguimos fazer a diferença? Quanto não somos insubstituíveis? Para ela esses questionamentos fazem a diferença para nós, enquanto pessoas e profissionais.

Segundo Raquel da Costa Silva, sócia da Agência Advertência,  em Santa Maria seria preciso educar os gestores e os clientes para entenderem que a publicidade e o comportamento do consumidor mudaram e que não adianta mais fazer o básico.

Já, Marcelo Barcellos, pesquisador e egresso da UFN,  reconhece a importância do atendimento a pequenos e médios clientes, que querem e precisam comunicar. Para Barcellos  as agências muitas vezes deixam de atender, pois não é rentável e o cliente precisa se auto atender em ferramentas automáticas, como Google, Facebook, que no momento faturam de 30% a 40% da verba de publicidade.

O vídeomaker, Derick Borba, acredita no faça você mesmo. Ele estudou e achou ferramentas para suas artes e, dessa forma, divulgou o seu negócio. Borba conta que não tinha condições de pagar agências. O videomaker pontua que hoje as mídias são uma realidade e que sua maior vitrine é o instragram. Para ele sempre foi estranha a ideia do panfleto.