Uma das categorias que serão avaliadas no Prêmio de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) são as produções radiofônicas, área da comunicação que procura criar e produzir matérias que aproximem os ouvintes de maneira mais prática, como quando estão no trânsito ou no trabalho. O curso de Jornalismo da UFN possui de um laboratório de rádio, com técnicos e professores que auxiliam os acadêmicos nos seus projetos, além de possibilitar a vivência no ambiente da rádio com voluntariados e monitorias, desde o início da graduação.
Para avaliar as produções que estão concorrendo nesta edição do Prêmio, foram convidadas duas profissionais da cidade de Santa Maria, que conhecem bem o mundo radiofônico. Conheça um pouco das juradas:
Avaliando a modalidade “Programa Radiofônico” está a jornalista Viviana Fronza, formada em Relações Públicas (2005) e em Jornalismo (2008) pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Viviana deu início à sua carreia ainda na graduação, estagiando na Rádio Imembuí em 2007, para atuar no esporte. Se formando um ano após estagiar, passou a integrar a equipe da emissora como jornalista ainda no esporte, assim permanecendo até maio de 2012. No mesmo ano ingressou como repórter na Rádio Gaúcha e, em dezembro de 2013, assumiu a coordenação da Gaúcha em Santa Maria. Viviana fala com alegria sobre o Prêmio, que, segundo ela, instiga os alunos a buscarem mais e a ampliarem seus horizontes. “O prêmio pode ser um impulsionador de ideias diferentes e inovadoras na comunicação”, conclui a jornalista.
A jurada na modalidade “Crônica Radiofônica, Radiodocumentário e Reportagem de Rádio” será Camille Wegner, formada na UFN em 2014. O início da carreira de Camille foi em São Sepé, cidade de sua família. A jornalista que morou os dois primeiros anos de sua graduação ainda na cidade dos pais, estagiou primeiro no jornal A Palavra e, segundo, na assessoria de imprensa da prefeitura de São Sepé, durante um ano. Quando se mudou para Santa Maria, começou como voluntária na TV UNIFRA (atual TV UFN), onde, posteriormente, atuou enquanto monitora. Em dezembro de 2012 estagiou no na RBS de SM, envolvendo-se na cobertura da tragédia da Boate Kiss em janeiro de 2013. Antes mesmo de colar o grau de bacharel em Jornalismo, Camille estava em Uruguaiana trabalhando como freelancer na RBS de Uruguaiana, onde permaneceu durante quatro meses. Em seguida, trabalhou como repórter freelancer na RBS de SM por dez meses, depois na RBS de Cruz Alta por também dez meses e, por último, retornou a RBS de Santa Maria por oito meses. Foi quando recebeu a proposta para trabalhar na Rádio Gaúcha e atuar numa área distante da que normalmente cobria. Há quase três anos, a jornalista atua na programação e na parte multimídia da Rádio Gaúcha na cidade. A egressa da UFN exalta a importância do Prêmio para os alunos, como forma de incentivar e cobrar a excelência que será exigida futuramente.