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Competitividade, colaboração e criatividade na 3° Edição do Comunica Roots

Claudia Souto, professora nos cursos de Comunicação da UFN. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

Longe de celulares, tablets e Notebooks. Essa é a ideia de competitividade, colaboração e criatividade proposta para os participantes do Comunica Roots deste ano. As ações de comunicação estão sendo feitas através uso de materiais como cartolina, papel e tesoura, além do diálogo e troca de experiência com os colegas de equipe.

A professora Claudia Buzatti dos cursos de Comunicação Social da Universidade Franciscana (UFN), explica que a criação do Comunica Roots foi uma ideia diferenciada que estimulasse os alunos a usar mais o potencial criativo, sem o uso da tecnologia digital, normalmente utilizada para a pesquisa de um produto. Segundo Claudia, “a ideia era fazer um evento que explorasse a criatividade e, ao mesmo tempo, vivenciassem um pouco do trabalho de um comunicador no mercado a partir de um cliente real.”

Disponibilidade e interesse foram os quesitos avaliados pela equipe organizadora na hora de escolher o possível cliente. Claudia explica que além da disponibilidade de tempo, a empresa que aceita o desafio precisa também dar uma contrapartida e abrir algumas informações sobre seu modo de operar. Ela conclui dizendo que estabelecer uma parceria entre o cliente escolhido e a o aprendizado dos estudantes é complexo, pois exige transparência da empresa e interesse dos alunos.

Isadora Watthier, do curso de Arquitetura da UFN. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

Por parte dos alunos o evento é bem desafiador, na medida que a maioria deles é da geração nativa em tecnologia digital. Mesmo assim, grande parte dos estudantes se motivaram com a proposta.“É uma experiência bem diferente, e o fato de não podermos usar nenhuma tecnologia, nos leva a ter que usar a cabeça para calcular os valores para o produto também. Mesmo que seja um pouco diferente da minha área, eu também irei trabalhar com pessoas, e precisarei descobrir o que elas querem e como encontrar, argumenta Isadora  Watthier, do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFN e integrante de uma das equipes .

Por Mariana Tabarelli

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Claudia Souto, professora nos cursos de Comunicação da UFN. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

Longe de celulares, tablets e Notebooks. Essa é a ideia de competitividade, colaboração e criatividade proposta para os participantes do Comunica Roots deste ano. As ações de comunicação estão sendo feitas através uso de materiais como cartolina, papel e tesoura, além do diálogo e troca de experiência com os colegas de equipe.

A professora Claudia Buzatti dos cursos de Comunicação Social da Universidade Franciscana (UFN), explica que a criação do Comunica Roots foi uma ideia diferenciada que estimulasse os alunos a usar mais o potencial criativo, sem o uso da tecnologia digital, normalmente utilizada para a pesquisa de um produto. Segundo Claudia, “a ideia era fazer um evento que explorasse a criatividade e, ao mesmo tempo, vivenciassem um pouco do trabalho de um comunicador no mercado a partir de um cliente real.”

Disponibilidade e interesse foram os quesitos avaliados pela equipe organizadora na hora de escolher o possível cliente. Claudia explica que além da disponibilidade de tempo, a empresa que aceita o desafio precisa também dar uma contrapartida e abrir algumas informações sobre seu modo de operar. Ela conclui dizendo que estabelecer uma parceria entre o cliente escolhido e a o aprendizado dos estudantes é complexo, pois exige transparência da empresa e interesse dos alunos.

Isadora Watthier, do curso de Arquitetura da UFN. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

Por parte dos alunos o evento é bem desafiador, na medida que a maioria deles é da geração nativa em tecnologia digital. Mesmo assim, grande parte dos estudantes se motivaram com a proposta.“É uma experiência bem diferente, e o fato de não podermos usar nenhuma tecnologia, nos leva a ter que usar a cabeça para calcular os valores para o produto também. Mesmo que seja um pouco diferente da minha área, eu também irei trabalhar com pessoas, e precisarei descobrir o que elas querem e como encontrar, argumenta Isadora  Watthier, do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFN e integrante de uma das equipes .

Por Mariana Tabarelli