ruas de Santa Maria, moradores e motoristas se deparam com animais
abandonados
ou mortos.
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Na RS 509,
conhecida como faixa de Camobi, nas últimas semanas, há um gato já em estado de
decomposição e nenhum morador das imediações ou órgão responsável tomou providência de retirá-lo do lugar. O local
onde se encontra o animal morto, o canteiro central próximo a uma lombada
eletrônica, é vizinho de agências bancárias, supermercados, farmácia, prédio
de salas comerciais, restaurante, centro comercial. Em quatro semanas a
situação não parece ter incomodado ninguém. O caso do gato da foto ao lado não
é único. Só que muitos animais morrem porque são atropelados, ficam no asfalto e seus restos vão
sendo esmagados pelo tráfego intenso da rodovia.
O secretário
de Proteção Ambiental, Luiz Alberto Carvalho Junior, esclarece que nesses casos
é preciso entrar em contato direto com a Prefeitura que ficará responsável por
recolher o animal e dar o destino apropriado, que segundo ele, é o aterro
sanitário. O telefone para contato é o 3921-7000.
Animais que morrem em casa – enterrar em terreno baldio?
Muitas vezes,
não se sabe qual o destino adequado para os animais domésticos que morrem.
Segundo o secretário, a responsabilidade neste caso é do dono, “é preciso que
este animal seja enterrado em um terreno baldio ou no pátio do proprietário,
para não causar mau cheiro e até mesmo transtornos para a vizinhança”.
Centro de Vigilância ainda não saiu do papel
Na Câmara de Vereadores, há um projeto de lei de criação de um Centro de Vigilância Ambiental
e Bem Estar Animal , que ainda está em processo de reformulação.
Este Centro
visa o controle populacional de cães e gatos e vacinação, entre outras ações voltadas à proteção de animais tanto domésticos
quanto abandonados.
Fotos: Yuri Weber (Laboratório de Fotografia e Memória)