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Estela Biscaino

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Ricardo Frohlich, coordenador do curso de Tecnologias em Jogos Digitais. Foto: Thayani Rodrigues.

O curso de Tecnologia em Jogos Digitais é a novidade no vestibular de inverno da Unifra. O curso oferece 40 vagas disputadas por 54 inscritos. A relação candidato/vaga é de 1,35. A proposta do curso é graduar seus estudantes em áreas diversas de produção de jogos, entre elas, a artística e tecnológica.
O coordenador do curso, Ricardo Frohlich, explica que antigamente jogos não eram levados a sério e considerados coisas de criança. Na realidade, são muito mais que isso. Com os recentes avanços em jogos não só didáticos, como também os que tem efeito terapêutico, as pessoas estão demonstrando mais interesse na área.
Ricardo afirma que o mercado de trabalho na área de jogos, no Brasil, cresceu muito nos últimos cinco anos. Segundo ele, um levantamento de 2016 evidenciou que o mercado cresceu 600% em 2015, e oportunidades surgem cada vez mais. Diz também que empresas locais demonstraram interesse em criar parcerias com o curso que não vai focar só em jogos, pois suas diferentes especializações são abrangentes como o setor de design, e o da Publicidade e Propaganda.
Ricardo conclui, afirmando que o curso de Tecnologia em Jogos Digitais está bem estruturado, com ótimos laboratórios e salas de aula, e a equipe docente está trabalhando bastante para dar o melhor aos novos estudantes, e promete uma surpresa no primeiro dia de aula.

O curso de Medicina do Centro Universitário Franciscano é o mais requisitado do Vestibular de Inverno 2017. Esta edição do concurso conta com 3333 inscritos. Destes, 2509 são para Medicina, o qual possui 40 vagas disponíveis, numa relação de 62,7 vestibulandos por vaga. Entre os candidatos estão estudantes de diversas cidades do estado e região que lotaram o espaço de convivência do Conjunto III.

A estudante Amanda Vale Belei, 18 anos, veio da cidade de Lebon Régis, em Santa Catarina. Ela conta que decidiu fazer o vestibular na Unifra porque em seu estado há poucas opções disponíveis.

Amanda Luiza Dornelles. Foto: Thayane Rodrigues/LABFEM

A candidata Amanda Luiza Binda Dornelles, 16 anos, de Passo Fundo, espera que a prova esteja no mesmo nível da preparação que teve durante o ano, em seu cursinho. Ela diz estar confiante.

Já Ana Mariana Weive, 16 anos, de Santa Maria, está acabando o ensino médio. Para ela, o vestibular de inverno é um meio para testar os seus conhecimentos, já que pretende fazer cursinho no próximo ano para prestar vestibular para Medicina.  Durante a semana, a estudante reviu os conteúdos para estar apta para a prova.

Anna Lya da Motta. Foto: Thayane Rodigues/LABFEM

Anna Lya da Motta, 19 anos, de Porto Alegre, diz que se sente tranquila para a prova desta tarde, espera que o vestibular tenha perguntas objetivas, ela relata que decidiu fazer o vestibular na Unifra porque tem familiares na cidade.

Já Matheus Goulart, 19 anos, de Porto Alegre, e Bruno Trento, 19 anos, de Santa Maria, explicam que escolheram a Unifra porque sabem que a faculdade é boa. Eles acreditam que irão bem na prova.

Por Estela Biscaino e Valéria Auzani