
A Agência CentralSul de Notícias faz parte do Laboratório de Jornalismo Impresso e Online do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) em Santa Maria/RS (Brasil).
As calçadas das cidades brasileiras revelam um cenário preocupante para a mobilidade urbana. Buracos, desníveis e obstruções, como postes e árvores, transformam o simples ato de caminhar em um verdadeiro desafio, especialmente para pessoas com deficiência, idosos e crianças. A falta de condições adequadas nas calçadas não apenas prejudica a acessibilidade, mas também representa um risco à segurança de todos os pedestres. Além da falta de acessibilidade, também é necessário pensar em outros elementos que compõem o passeio público, como a iluminação, a sinalização, a pintura, a drenagem, as rampas de acesso e os pisos táteis. São diversas partes de um todo que devem estar em condições para proporcionar um ambiente acolhedor e respeitoso para seus usuários.
Para Roberto Azevedo, aposentado de 78 anos, que é usuário de cadeira de rodas devido à uma doença que compromete a sua locomoção, a situação é desesperadora. “Às vezes, preciso escolher entre arriscar a minha segurança na rua me movimentando entre os carros ou me conformar e ficar em casa. É frustrante não ter um espaço seguro para me locomover”, relata. Essa realidade é compartilhada por muitos cidadãos, que enfrentam barreiras diárias, tornando a inclusão social um objetivo distante.
Apesar de existirem leis que garantem o direito à acessibilidade, como a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015), a implementação dessas normas é lenta e, muitas vezes, ineficaz. A fiscalização é escassa, e as penalizações por descumprimento são raras. A falta de planejamento urbano que priorize a mobilidade ativa também agrava a situação.
Uma pesquisa realizada em 2019 pelo Portal Mobilize e apresentada pelo Senado Federal durante uma audiência pública da Subcomissão Temporária sobre Mobilidade Urbana, que é ligada à Comissão de Direitos Humanos, avaliou as condições das calçadas de 27 capitais brasileiras. De todas as cidades que participaram da pesquisa, nenhuma conseguiu chegar em uma média mínima aceitável em uma escala de pontos avaliados. Entre os problemas constatados na pesquisa estão a inexistência ou falta de manutenção de rampas de acessibilidade, as peças de piso tátil soltas e faltantes, o excesso de postes que dificultam a passagem, as calçadas que não estão padronizadas com larguras irregulares e estreitamentos, a utilização de material inadequado e irregular na pavimentação, dentre outras problemáticas que afetam o cidadão.
Entretanto, há iniciativas que buscam mudar esse panorama. Algumas prefeituras têm investido em projetos de revitalização de calçadas e na criação de espaços acessíveis. Em São Paulo, por exemplo, o programa “Calçada Nova” tem promovido a reforma de calçadas em diversos bairros, integrando elementos de acessibilidade, como rampas e sinalizações táteis.
Em Santa Maria, através de uma iniciativa da Prefeitura Municipal, foi criado o programa municipal Caminhe Legal, por meio do Instituto de Planejamento, em 27 de abril de 2016. O objetivo é orientar a população sobre os benefícios da padronização das calçadas. Ao seguir as normativas estabelecidas no decreto, a comunidade garante acessibilidade com conforto e segurança. No programa também encontramos os elementos que criam condições para uma calçada funcional e de qualidade para qualquer indivíduo: crianças, adultos, idosos e pessoas com deficiências. Nele ainda estão especificados os tipos de revestimentos e materiais mais adequados para a construção ou manutenção das calçadas, de acordo com as diferentes regiões da cidade.
Além da criação do programa municipal Caminho Legal, existem legislações municipais que regulamentam a construção do passeio público e das calçadas. Em Santa Maria, foi instituída na Lei Orgânica do município a legislação nº 173/52, criada no ano de 1952, pelo então Prefeito Heitor Silveira Campos, que discorre sobre os deveres tanto do município quanto dos cidadãos acerca das responsabilidades sobre o passeio público. Abaixo, uma tabela com a legislação vigente em Santa Maria à respeito da regulamentação do passeio e calçadas do município.
LEI Nº 173/52, DE 30-05-1952. REGULA A CONSTRUÇÃO DE PASSEIOS E CALÇADAS, NA CIDADE E VILAS DO MUNICÍPIO. HEITOR SILVEIRA CAMPOS, Prefeito Municipal de Santa Maria. Faço Saber, em cumprimento ao disposto no Art. 49, inciso II, da Lei Orgânica do Município, que a Câmara de Vereadores aprovou e Eu sanciono e promulgo a seguinte, LEI: Art. 1º Todos os proprietários de móveis, edificados ou não, sitos na Cidade e sedes de distritos em ruas ou logradouros públicos serviços por calçamento e meio-fio ou cordão, são obrigados a construir as calçadas ou passeios respectivos e mantê-los em perfeito estado de conservação. Art. 2º A Prefeitura poderá determinar o tipo de passeio ou calçada e todas as prescrições que em sua construção devam ser obedecidas, fornecendo aos interessados as instruções necessárias. Parágrafo Único – Entre as prescrições para sua construção deverão conter: a) a argamassa para o passeio de mosaico deve ser de cimentos e areia na proporção de 1 para 3, sendo assentados o contrapiso que ofereça resistência para as cargas normais de passeio. Deverão ter juntas de dilatação, no mínimo, de 1 centímetro em cada 10 metros. b) os passeios de concreto deverão ter uma espessura mínima de 7 (sete) centímetros com argamassa 1:2:4 (cimento-areia-pedra) e revestida com argamassa de cimento e areia 1:3, com junta de dilatação, no mínimo de 1 centímetro em cada 5 (cinco) metros. c) os passeios de laje de arenito deverão ser nivelados e rejuntados com argamassa de 1:3 de cimento e areia. Art. 3º Os passeios que estiverem em más condições, serão obrigatoriamente reconstruídos, observadas as instruções técnicas e padronização estabelecidas pela Prefeitura. Art. 4º A Prefeitura pode mandar construir, reconstruir ou conservar os passeios, cobrando dos proprietários o custo do serviço e materiais gastos, acrescidos de 10% para a administração, sempre que julgar conveniente. Art. 5º A Prefeitura deverá, por seus órgãos competentes, fiscalizar o cumprimento das prescrições técnicas constantes desta Lei. Art. 6º As rampas destinadas à entrada de veículos, feitas nas calçadas, só poderão interessar o meio-fio. Parágrafo Único – É expressamente proibido colocar nas sarjetas, degraus, lajes, cunhas e outros objetos destinados a facilitar o acesso de veículos. Art. 7º Deverão ser previstas, por baixo dos passeios e calçadas, canalização de manilha ou canos de ferro, com capacidade suficiente para perfeito escoamento das águas pluviais, vinda do interior das propriedades, ou calhas. Art. 8º Os proprietários que não satisfazerem as determinações desta Lei, terão o imposto correspondente acrescido da multa regulamentar, a partir do 2º semestre do ano corrente, nas seguintes proporções, e por semestre: |
Complementando a legislação promulgada, ficou instituída a responsabilidade do proprietário do imóvel em assegurar a boa condição do passeio público. A prefeitura, por meio das zeladorias municipais, também é responsável pela limpeza e manutenção das calçadas, terrenos e áreas públicas. O Estado tem a função de fiscalizar a conservação da via pública. Segundo informações retiradas do site da JusBrasil, em caso de acidentes que acontecem no passeio público, a responsabilidade recai sobre o município, caso um pedestre sofra danos corporais, além da responsabilidade civil do proprietário do imóvel em situações que a calçada se encontre em más condições.
Para aqueles que vivem a realidade na pele, fica a reflexão sobre o muito que ainda falta ser feito para proporcionar uma qualidade de vida digna.
Com o apoio de uma muleta, Paulo de Almeida, aposentado por invalidez após um acidente de carro, conta com o uso do amparo para se locomover há 8 anos e relata que precisou recorrer à fisioterapia para que pudesse andar minimamente, no entanto relata as dificuldades do dia-a-dia. “Quando saio desacompanhado, preciso organizar o meu trajeto para que eu possa ter o mínimo de independência nas minhas saídas de casa. Às vezes me desanimo com as condições das calçadas da cidade que ainda deixa muita a desejar e espero que nos próximos governos isso entre em discussão”, relata o aposentado.
De acordo com Liése Basso Vieira, professora assistente do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Franciscana, a melhor descrição para Santa Maria é um lugar onde o essencial não é organizado. Segundo a professora, que atua em áreas como projeto arquitetônico urbanístico, existem poucos locais na cidade que possam representar um exemplo positivo na questão da organização do passeio público. “É necessário repensar a cidade para proporcionar uma melhor qualidade de fluxo e trânsito pelas vias da cidade, desenvolvendo uma Santa Maria mais inclusiva e amigável aos seus pedestres”, afirma.
É essencial ouvir os cidadãos na construção de soluções. A participação da comunidade em audiências públicas e a criação de conselhos de acessibilidade são passos importantes para garantir que as necessidades de todos sejam atendidas. É necessário compreender as necessidades daqueles que mais sofrem com a falta de planejamento urbanístico na cidade para que possamos alterar a forma em que pensamos a acessibilidade, proporcionando qualidade de vida igualitária a todos os cidadãos. É urgente que as autoridades municipais e estaduais reconheçam a importância da acessibilidade e priorizem melhorias nas calçadas, garantindo que todos tenham o direito de se deslocar com segurança e dignidade. Somente assim será possível construir cidades mais inclusivas e justas para todos que moram e se movimentam por ela.
Reportagem produzida por Gabriel Leão na disciplina de Narrativa Multimídia, no 2º semestre de 2024, sob orientação da professora Glaíse Bohrer Palma.
Começa nesta segunda-feira, 22 de maio, o festival Santa Maria Vídeo e Cinema e a programação irá até o dia 25, quinta-feira. Após uma pausa de três anos, o festival, que completa 15 anos em 2017, retoma suas atividades para a exibição de clássicos nacionais, locais e também videoclipes.
A edição desse ano – SMVC 11 1/2 – resgata curtas vencedores das edições do festival – mostras de Santa Maria e Nacional – além de videoclipes, longas metragens, homenagens especiais, premiações e debates. A retrospectiva com base nos destaques presentes nas edições anteriores servirá de preparação para o ano que vem, que será a 12º edição do festival Santa Maria Vídeo e Cinema, no qual algumas mudanças entrarão em vigor. Conforme a organização do evento, a partir dessa edição a proposta será trazer as exibições não com um teor competitivo, mas sim para apostar na discussão acerca das obras exibidas.
No encerramento do festival acontecerá a premiação das produções audiovisuais que serão escolhidas por um júri durante a retrospectiva. O Troféu Vento Norte será entregue para os destaques das mostras nacionais e locais.
Confira a programação:
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A Pró-Reitoria de Graduação da Unifra em conjunto com o Centro de Integração Empresa-Escola promovem uma série de oficinas disponibilizadas para os estudantes do Centro Universitário Franciscano. Os objetivos das atividades são promover a aprendizagem e qualificar a participação de estudantes em eventos acadêmicos
As inscrições abriram no dia 11 de abril e tem como prazo final até o dia 29 de maio. As oficinas são gratuitas e limitadas, serão ofertadas 100 vagas para cada. O local das atividades será o Salão Azul, localizado no Conjunto I do Centro Universitário Franciscano.
O enfoque das atividades oferecidas será variado: resumo expandido e apresentação oral de trabalhos em eventos com a professora Noara Bolzan, timidez e fobia social, com o professor Carlos Décimo, técnicas de estudo e memorização, com a professora Janice Bertoldo, educação em direitos humanos, com a professora Nara Suzana Pires, gestão da carreira e capacitação técnica e comportamental para estagiários, com a assistente social Bárbara Mariano.
As inscrições podem ser feitas pelo site e as atividades serão abertas para alunos, professores e funcionários da instituição.
Voltado para a expansão do turismo santa-mariense, será lançado o Digituris. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação explica que a ferramenta digital é voltada para a expansão do Turismo Municipal.
A iniciativa, que é a pioneira do estado, consiste em divulgar por meio de QR Codes, aspectos históricos, arquitetônicos, culturais, curiosidades e informações sobre a localização e funcionamento de pontos turísticos localizados na cidade.
O projeto será apresentado em uma solenidade de lançamento promovido pela Prefeitura Municipal de Santa Maria. O cerimonial de apresentação da ferramenta digital será realizado na sexta-feira, 7 de abril, às 9:30, na Praça Saldanha Marinho, em frente ao Theatro Treze de Maio. A solenidade contará com a presença de autoridades, convidados e parceiros do projeto.
A aula inaugural do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário Franciscano acontecerá no dia 7 de abril, próxima sexta-feira, às 14h, na Sala de Convenções do prédio 11, localizado no conjunto II da Instituição de Ensino.
“A Profissão do Engenheiro Ambiental e Sanitarista no Brasil: futuro e perspectiva” é o tema a ser debatido. A aula inaugural será ministrada por Sidnei Gusmão Agra, engenheiro civil graduado na Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e que atualmente trabalha no Licenciamento Ambiental de empreendimentos do setor hidrelétrico, em projetos nas áreas de saneamento, drenagem urbana e infraestrutura hídrica e com Modelagem Hidrológica e Hidráulica
O palestrante também trabalhou com Planos Diretores de Drenagem Urbana, no Plano de Irrigação do Rio Grande do Sul, Plano Nacional de Recursos Hídricos, nos Planos Estaduais de Recursos Hídricos bem como Planos de diversas Bacias Hidrográficas.
Fonte: Assessoria de Comunicação – ASSECOM
O vestibular de inverno do Centro Universitário Franciscano será realizado no próximo dia 16 de junho, às 13h30min, no Conjunto III. A data foi aprovada na terça-feira, 28, bem como o edital e Manual do Candidato do Vestibular de Inverno 2017, durante a reunião do Conselho Universitário da UNIFRA.
A novidade desse vestibular é a oferta de um curso que é único da Região Central do Estado, o Centro Universitário Franciscano inclui o curso de Tecnologia em Jogos Digitais na sua grade de cursos de graduação. O curso tem duração de 6 semestres e serão ofertadas 40 vagas.
As inscrições para o processo seletivo vão abrir no próximo dia 24 de abril e encerram no dia 29 de maio e podem ser feitas através do site. Os cursos oferecidos são: Administração, Direito, Medicina, Odontologia, Psicologia, Publicidade e Propaganda, Enfermagem e Fisioterapia. O valor da inscrição é de R$ 60,00 até dia 18 de maio e R$ 100,00 até 29 de maio, prazo final para inscrições. Para os cursos serão 40 vagas ofertadas.
Acontecerá na Sala de Conferências do prédio 17 (Rua Silva Jardim, 1.175) no dia 31 de março, às 19h, uma palestra promovida pelo curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário Franciscano, voltada para dar suporte sobre o Imposto de Renda Pessoa Física 2017. O prazo para a Declaração do IRPF 2017, referente aos ganhos de 2016, começou no dia 2 de março e encerrará em 28 de abril.
A palestra visa auxiliar a Elaboração da Declaração do Imposto de Renda e será ministrada pelo professor Claudinei Viero, contador, perito contábil e professor do curso de Ciências Contábeis da UNIFRA. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas através do email (contabeis@unifra.br) ou secretaria do curso. O prazo final das inscrições é no dia 31 de março.
Acadêmicos, professores, funcionários e também o público externo estão convidados para participarem e sanar suas dúvidas acerca da Arrecadação do Imposto de Renda 2017.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Unifra
No próximo dia 21, acontecerá o lançamento oficial do Calendário2017 da Associação Vôlei Futuro, nas instalações da Faculdade Metodista de Santa Maria (FAMES). As equipes contam com o apoio de empresas locais e tem como objetivo arrecadar recursos para a participação no 1º Festival Internacional de Voleibol Feminino que acontecerá em Estrela, entre os dias 14 e 18 de junho.
A Associação Voleibol Futuro (AVF) é uma entidade filantrópica que tem como objetivo fomentar o esporte em Santa Maria. Formada por equipes femininas de voleibol, nas categorias mirim, infantil, infanto juvenil e adulta. Os treinamentos e jogos ocorrem no Centro Desportivo Municipal (CDM), através de parceria com a Prefeitura de Santa Maria. A comissão técnica da AVF é formada pelos treinadores Jean-Pierre Avila, Mauricio Fruet, Guilherme Holkem e Maria Esther.
A AVF convida a todos para o lançamento do seu calendário esportivo, a entrada é franca. Empresas apoiadoras, bem como os patrocinadores, parceiros e demais apoiadores da Associação, além dos veículos de imprensa locais, atletas e seus familiares e amigos serão aguardados para prestigiar o lançamento do Calendário AVF. O evento começa às 19h do dia 21 de março.
Entre os dias 15 a 17 de junho será realizado na Universidade de Caxias do Sul (UCS) o XVIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul e acontecerá sob coordenação do Prof. Álvaro Fraga Moreira Benevenuto Júnior. Os prazos para as inscrições e submissão de trabalhos para o Congresso Regional Sul do Intercom tem com data inicial dia 16 de março e se estende até 29 de maio.
A Intercom, Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, tem como objetivo o fomento e a troca de conhecimentos entre o mundo acadêmico, pesquisadores e profissionais que atuam no mercado da comunicação. Além dos encontros regionais, a Intercom promove o Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação que acontecerá entre os dias 4 e 9 de setembro e terá como sede a Universidade Positivo, em Curitiba, no estado do Paraná.
Para sanar as dúvidas relacionadas à inscrições, normas e prazos para o encontro regional de comunicação, a Intercom disponibilizou em seu site todas as informações necessárias para quem tem o interesse em se inscrever no Congresso na Região Sul.
A Defesa Civil de Santa Maria está em alerta devido às fortes chuvas que ocorreram na cidade no último final de semana. A alta pluviosidade indicou um volume acumulado médio de 199 milímetros, segundo dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), e causou estragos em diversas regiões da cidade, deixando muitos moradores desalojados.
A Secretária de Desenvolvimento Social organizou o recolhimento de itens que podem auxiliar aqueles que precisam. Os interessados em ajudar as vítimas das áreas afetadas pelo alagamento, devem observar os itens de maior necessidade: alimentos, roupas, colchões e cobertores. As doações devem ser encaminhadas a partir dessa segunda-feira, 13, das 7h30min até às 20h, no Centro Desportivo Municipal (CDM), localizado na Rua Appel, 798.
Para relatar problemas causados pela chuva, alagamentos e temporais o número de contato da Defesa Civil é o 153 e o (55) 3921-7167. As ligações serão atendidas 24 horas por dia.
Fonte: Superintendência de comunicação da Prefeitura Municipal de SM