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Yasmin Zavareze

Yasmin Zavareze

Matthew Perry tinha 54 anos. Imagem: famezone.ru

Hoje o céu ganhou um comediante! Na tarde do último sábado, 28 de outubro, Matthew Perry foi encontrado sem vida em sua casa em Los Angeles. Segundo o TMZ, estima-se que o ator tenha morrido de um afogamento acidental.
Matthew ficou conhecido por seu personagem Chandler, na série Friends, de 1994.
Mesmo após 20 anos da exibição do último episódio, a série movimenta mais de um bilhão de dólares todos os anos, apenas com a venda de direitos de exibição para canais de TV e serviços de streaming.
No TikTok e no “X” internautas publicaram suas homenagens e seus depoimentos, contando como a série ajudava a ver a vida de forma mais leve e feliz. Para mim não é diferente. Sempre vi Friends como um bote salva vidas, que me tirava do fundo do oceano e me trazia de volta para a luz. Assistir alguns episódios após um dia difícil sempre foi bom. Embora nunca o tenha conhecido pessoalmente, senti a morte de Matthew como se fosse de um amigo próximo, afinal, amigos não nos ajudam em momentos difíceis?
Falar de Matthew Perry como Chandler é falar sobre alguém que lutava contra o vício, ao mesmo tempo em que fazia milhares de pessoas rirem através do seu personagem. É falar sobre uma pessoa que viveu vários anos da sua vida cercado de fãs que o amam e consideravam-se seus amigos. Como contou em seu livro: “Amigos, amores e aquela coisa terrível” enquanto vivia os anos de glória do Chandler, Matthew secretamente lutava contra o alcoolismo e apesar de sentir-se incapaz de ser amado, seus colegas de elenco nunca o abandonaram. Acredite, Matthew Perry, sua memória jamais será esquecida! Você, será eterno enquanto cada fã de Friends viver. Você fez história e será lembrado em cada piada e comentário sarcástico do seu personagem, para sempre!
Adeus, Chandler Bing.


“Não gosto muito de sair para almoçar pois me sinto muito irritada ao escutar gente mastigando perto de mim”, relata a professora de ensino fundamental, Fabiana Silva. Você sente isso também? Se sente irritado ao escutar alguém mastigando? Ou então fica desconfortável quando alguém espirra perto de você? Isso é um sinal de que você tem misofonia. 

A misofonia é um distúrbio que pode causar aversão ou sensibilidade excessiva a sons, como mastigação, respiração, o passar de um giz no quadro, entre outros. A pessoa que sofre de misofonia pode sentir-se desconfortável, ansiosa ou extremamente irritada. Os sentimentos podem variar de pessoa para pessoa, assim como variam de som para som. 

O que causa a misofonia? Antes de diagnosticar um paciente com misofonia é necessário considerar várias coisas, tais como fatores biológicos, genéticos, culturais e ambientais. 

Os pacientes que sofrem dessa condição são hipersensíveis e apresentam sintomas de hiperestesia (alterações da sensopercepção no qual as pessoas apresentam excesso de desconforto a qualquer estímulo ambiental associado ao aumento de intensidade das sensações corporais). 

A misofonia é caracterizada por uma sensibilidade excessiva a certos sons. Imagem: Pixabay.

Ao entrar em contato com um som que cause desconforto, devido a hiperestesia, o paciente acelera o ritmo psíquico causando então a ansiedade, medo e angústia, e assim o descontrole emocional que é um dos principais sintomas da Misofonia. 

A professora do curso de Psicologia da Universidade Franciscana, Janaína Carlesso, comenta sobre a área da neurociências, que estuda as causas da misofonia: “Os indivíduos que têm misofonia processam o som de maneira diferente, reagindo de forma desproporcional aos sons captados do meio.” Ela também explica que, segundo alguns estudos, os fatores desencadeantes (ou gatilhos) quando captados pelo cérebro do paciente apresentam uma hiperatividade nos circuitos neurais trazendo uma maior atividade no hipocampo – que é responsável pela memória, na amígdala – relacionada às emoções e o córtex pré frontal – que está associado ao controle da impulsividade e controle inibitório do comportamento. 

Existe tratamento? Sim! No tratamento o psicólogo busca aliviar o paciente, direcionando-o a focar em sons mais agradáveis e não no som que lhe causa ansiedade. Ouvir música durante uma refeição, ou prestar atenção nos sons da natureza enquanto uma pessoa espirra, são alguns dos redirecionamentos o aconselhados.  Psicoterapia também é algo muito recomendado para pessoas que sofrem de misofonia, pois a aversão a algum ruído específico pode estar relacionado a algum trauma do passado do paciente. 

 Na maioria dos casos, as pessoas sentem-se apenas desconfortáveis com os barulhos, porém, quando o desconforto torna-se ansiedade ou raiva, causando dores no peito, maxilar ou estômago procure por um psicólogo especializado na terapia cognitiva comportamental para dar início ao tratamento. 

Nesse sábado, 12 de novembro, acontece o dia nacional da conscientização sobre a Misofonia, através do Novembro Laranja, campanha que foi idealizada pela Dra. Tanit Ganz Sanchez. A campanha envolve diversas ações, a maioria delas é voltada para profissionais da área de fonoaudiologia e psicologia comportamental, que buscam ampliar seus horizontes acerca do assunto.

Para aqueles que tem interesse em participar da campanha, seja como telespectador da palestra que será ministrada ou como aluno de algum curso que será ofertado, todas as informações necessárias estão nos canais de comunicação do Instituto Ganz Sanchez.

Professoras do curso de Pedagogia da UFN promovem oficina que foi desenvolvida por alunas. A matéria Educação e Tecnologia realiza um projeto que ensina produção de vídeo-aulas, fotografia e Podcasts com o intuito de otimizar e modernizar o ensino.

A professora Sheila Goulart comenta sobre o fato de os métodos de ensino, algumas vezes, não avançarem conforme as mudanças da sociedade e ressalta e importância de utilizar a tecnologia: “Quando se fala em sala de aula, as pessoas logo visualizam quadro e um giz, mas na verdade é muito mais que isso. É necessário aproveitar bastante o espaço que a UFN nos oferece para ministrar esse tipo de didática.”, conta a pedagoga.

Grupo do curso de Pedagogia na Mostra das Profissões. Imagem: Luiza Silveira

Ali Meireles, professora responsável por todos os cursos de licenciatura da Universidade Franciscana, ressalta sobre a importância de mostrar as ferramentas tecnológicas na formação de futuros docentes e demonstrar aos estudantes como a universidade pode oferecer uma formação mais dinâmica, ativa e inovadora usando tecnologias mais atualizadas.

A oficina ocorreu na Sala de convenções, prédio 13, hoje pela tarde.

Na noite da última sexta-feira, 23 de setembro, às 19h, no shopping Praça Nova, alunos do curso de Design de Moda da Universidade Franciscana mostraram seus looks pela primeira vez. Inspirados nos seus filmes favoritos, os designs foram pensados e detalhados por um longo tempo até chegarem à passarela. Trazendo filmes aclamados pela moda cinematográfica, como Legalmente Loira e De repente 30, até o gênero de terror, cada look animou e resultou em muitas palmas da plateia.

Modelo Pablo Kempz usando look confeccionado pela acadêmica Lígia Souza. Imagem: Luiza Silveira

O professor Junior Ruviaro conta sobre a autonomia que os acadêmicos possuem na hora de pensar e desenvolver seus looks:  “O curso de Moda é onde os futuros designers precisam ter esse espaço para colocar sua criatividade. A academia precisa proporcionar atividades onde eles possam elevar a criatividade ao máximo”. 

Com total liberdade de elaboração dos outfits, os alunos precisaram pensar em cada detalhe do design na passarela, desde os detalhes dos acessórios, até a música que seus modelos desfilaram.

 A aluna Gabriela Colman, que trouxe um look baseado no filme “Animais Fantásticos e onde habitam” explica que, quando elegeu esse filme, a imagem do pássaro já veio em sua mente e que, desde então, baseou-se nele, pois queria trazer a magia, o brilho e a leveza do Thunderbird para a passarela.

O desfile encerrou com uma sessão de fotos com as estudantes, professores e patrocinadores do evento.