70ª Feira do Livro de Porto Alegre: autores de Santa Maria autografam obras na capital
Livros foram publicados pela editora Bestiário. Feira segue até dia 20 de novembro na Praça da Alfândega.
Livros foram publicados pela editora Bestiário. Feira segue até dia 20 de novembro na Praça da Alfândega.
Conheça um pouco da segunda obra da série de livros que conta a história de Porto Alegre através da música
Raridades e discos atuais compartilharam espaço nas bancas.
Entre as atrações da Feira do Livro de Santa Maria, o projeto Nave de Histórias se destaca como uma iniciativa criativa que transporta o público para o mundo encantado da literatura através do áudio
Há 50 anos, a Feira ocorre na Praça Saldanha Marinho. Iniciada em 1973, jovens escritores tiveram a oportunidade de lançar sua obra e o evento passou pelo desafio de se manter viva durante a pandemia. Jovens
A 49° Feira do Livro de Santa Maria iniciou suas atividades na última sexta-feira, 29, na praça Saldanha Marinho. A edição deste ano conta com diversos estandes de livros e revistas, apresentações musicais, teatrais, entre outras
O escritor, jornalista, editor e tradutor Eduardo Bueno, mais conhecido como Peninha, esteve na Feira do Livro de Santa Maria na segunda-feira, autografando suas obras e conversando com o público. Com seu modo irreverente, Peninha falou
Nesta sexta-feira, dia 29 de abril, foi o primeiro dia da 49º Feira do Livro que volta com força total depois de 2 anos de pandemia. A Patronesse da edição é a escritora, professora, pesquisadora e
A tradicional Feira do Livro de Santa Maria chega a sua 49ª edição de 29 de abril a 14 de maio. Depois de dois anos ocorrendo de modo híbrido, a Feira deste ano será totalmente presencial.
Em um novo formato, a tradicional Feira do Livro de Santa Maria, começa hoje, quinta-feira, 1º de outubro, e vai até o sábado, 10 de outubro. No site da Feira você confere a programação completa que
A Agência CentralSul de Notícias faz parte do Laboratório de Jornalismo Impresso e Online do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) em Santa Maria/RS (Brasil).
A Feira, que começou na última sexta-feira, 1 de novembro, e segue até 20 de novembro na praça da Alfândega em Porto Alegre conta com autores santa-marienses que foram lançar seus livros.
No último domingo, 3 de novembro, Orlando Fonseca e Raul Maxwell autografaram “DOIS”, uma publicação que navega pelo universo poético. Autor de mais de 14 obras, Orlando Fonseca é Doutor em Teoria da Literatura pela PUC-RS, finalista do Prêmio Açorianos e autor de peças de teatro e musicais. Já Raul Maxwell é compositor e letrista e já participou de festivais de músicas nacionais e regionais e de concursos de poesia, além de coautor em obras coletivas de conto, crônica, poesia e romance.
Já nesta quarta-feira, 6 de novembro, também às 18 horas, a jornalista, poeta e ativista cultural Melina Guterres irá autografar “ENGASGOS”, uma coletânea de poemas de protestos sobre temas da contemporaneidade. Melina é fundadora da Rede Sina e organizou o 1º Prêmio Rede Sina de Poesia em Santa Maria. A parceria com a Editoria Bestiário é fruto de seu trabalho em prol dos escritores e já rendeu seis livros publicados.
70ª Feira do Livro de Porto Alegre
O Centro Histórico de Porto Alegre está sendo ocupada por livros e leitores desde da última sexta-feira, 1º de novembro. Nos 20 dias de Feira do Livro, os visitantes poderão conhecer as novidades do mercado literário em 72 bancas, 62 localizadas na área geral e 10 na área infantil e juvenil. O evento deste ano tem como tema “O tempo passeia por aqui”. Ao todo, são mais de mil eventos culturais, todos gratuitos, que ocorrem das 10h às 20h. O evento literário recebe um público estimado de 1,5 milhão de visitantes durante todo o período de realização, segundo a organização da Feira do Livro.
Esta edição do maior evento literário a céu aberto da América Latina, se torna ainda mais especial ao marcar uma data significativa e simboliza a retomada do setor livreiro, que foi afetado pela enchente que atingiu o estado em maio deste ano. Mais de 24 empresas entre livrarias, editoras, bibliotecas e distribuidoras tiveram danos materiais e perda de estoque, e muitos locais precisaram interromper suas operações por longo período ainda segundo a organização da Feira. Organizada pela Câmara Rio-Grandense do Livro, a feira continia até 20 de novembro. A programação oficial, bem como a de expositores e parceiros, pode ser acessada no site www.feiradolivro-poa.com.br. Hiperlink: https://prefeitura.poa.br/smc/noticias/aberta-70a-feira-do-livro-de-porto-alegre
Um compilado de informações importantes para a formação de Porto Alegre com ênfase em seus desafios políticos, morais e culturais através da música, recupera a história e as características da identidade da cidade. Esse é o conteúdo do segundo livro de uma série de obras sobre a música porto-alegrense, chamado Porto Alegre: Uma biografia musical, que recupera a história e as características da identidade da capital. Foramde três décadas de pesquisas do músico, jornalista e escritor Arthur de Faria. Que tem com foco, neste volume, na música popular da época.
Doutor em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) com tese sobre Lupicínio Rodrigues, recentemente no evento Livro Livre, na 51ª Feira do Livro de Santa Maria, Arthur contou sobre suas obras e como foi crescer em Gravataí, na companhia dos pais, que inspiraram essa paixão pela música popular brasileira. Por outro lado, a veia de jornalista o ajudou a buscar todas as informações necessárias para reescrever a história da capital e sintetizá-la em 320 páginas.
Ao ler Porto Alegre: Uma biografia musical, o escritor traz à tona um protagonismo de pessoas pretas na construção da identidade cultural da capital porto-alegrense. Segundo as pesquisas de Arthur, em 1872, por exemplo, 1 um terço da população de Porto Alegre era negra, incluindo um príncipe, Babalorixá Africano, muito respeitado, que chegou no início do século XX, aconselhando nomes como Borges de Medeiros.
E não foi diferente na cena musical. Até o ano de 1960, o autor afirma que o protagonismo artístico da capital era 80% preto. Em sua fala, ele ainda lembra de Ilhota, uma comunidade de pessoas negras numa área central da cidade, onde viviam muitos artistas de classe média-baixa. Era um lugar frequentado por todos que buscavam entretenimento e que foi apagada após uma movimentação política e econômica. Ela situava-se onde hoje estão as Vilas: Lupicínio, Renascença I e Renascença II, e foi o local que revelou o grande cantor e compositor brasileiro, Lupicínio Rodrigues.
A obra de Faria retrata e eterniza a identidade de uma cidade através de outros olhos. Com foco em representações artísticas e musicais, mostra como a arte, mais precisamente a música e a dança, influenciaram na construção política e na formação da sociedade que viria a ser a nossa capital gaúcha. Arthur frisa em seu livro sobre uma “fantasia européia” que habita nos gaúchos, trazendo dados que confirmam que Porto Alegre tem uma história muito maior do que estamos acostumados a ouvir, propondo reflexões sobre os motivos desse protagonismo ter diminuído. Em entrevista para a Zero Hora, ele enfatiza que muitos artistas dessa época foram apagados ou esquecidos, abordando até um o impacto da Segunda Guerra Mundial na música do estado. O livro revive, a cada capítulo, nomes que marcaram cada época, como Paulo Coelho, Octávio Dutra e Chiquinho do Acordeon. O autor afirma que os leitores sentirão falta de dois nomes muito importantes, como Lupicínio Rodrigues e Radamés Gnatalli, isso porque Lupicínio: Uma Biografia Musical foi lançado como 3º terceiro livro da série e a obra de Radamés já está programada para ser um dos próximos lançamentos.
Texto produzido por Ana Cecília Montedo na disciplina de Produção da Notícia, sob supervisão da professora Neli Mombelli, durante o segundo semestre de 2024.
A última Feira do Livro de Santa Maria contou com a venda de discos de vinil usados. As bolachas que eram famosas nos anos setenta e oitenta, estiveram presentes em bancas na Praça Saldanha Marinho. Além dos vinilófilos, jovens também procuram adquirir esse antigo formato de ouvir música que tem encontrado novo fôlego no mercado fonográfico.
Clientes garimpam discos raros na Feira do Livro. Imagem: Enzo Martins
Lp´s originais dos anos 80, de artistas como Chico Buarque, João Bosco e Sandra de Sá, estavam disponíveis junto com discos de artistas Pop da atualidade, como Marina Sena e Duda Beat. Essa renovação no mercado e no público pode ser vista no relatório da Pró-Música, associação que representa os produtores fonográficos do Brasil, lançado ano passado. Apesar de a receita de vendas de música no formato físico representarem apenas 0,6% da receita total da indústria fonográfica brasileira, ela atingiu o maior patamar desde 2018 puxada pela venda dos discos de vinil, que foi o formato físico mais comercializado.
Atualmente, as plataformas de streaming como o Deezer e o Spotify dominam a indústria musical, mas para os compradores de discos, a experiência de ouvir uma música pelo celular ou pelo computador não é a mesma coisa que colocar o vinil no toca discos e olhar a arte da capa de um álbum. Márcio Grings, criador do selo Memorabília, e que reuniu discos seus e de amigos para vender na Feira, diz que não só o material gráfico do disco atrai as pessoas, mas a qualidade do som também é melhor.
Os donos das bancas percebem uma diferença entre os entusiastas de longa data do formato do vinil e os compradores jovens. Normalmente, os jovens que compram os discos dificilmente têm um tocador em casa e colecionam esses objetos como um ícone pop. Mesmo assim, os vendedores comemoram que a nova geração está voltando ao formato do vinil.
Texto produzido por Enzo Martins na disciplina de Produção da Notícia, sob supervisão da professora Neli Mombelli, durante o segundo semestre de 2024.
Entre as atrações da Feira do Livro de Santa Maria, o projeto Nave de Histórias se destaca como uma iniciativa criativa que transporta o público para o mundo encantado da literatura através do áudio, proporcionando uma nova forma de vivenciar as histórias infantis. A série de podcasts, inspirada nos livros infantis dos autores santa-marienses Tânia Lopes e Humberto Gabbi Zanatta, convida crianças e adultos a embarcarem em uma experiência única transmitindo histórias através do áudio.
A Nave de Histórias conta com cinco episódios baseados em obras infantis, Likinha, de Tânia Lopes, e O Cabrito Agapito, A Tartaruga, Cada bicho com cada uma e Celular, seu lular, de Humberto Gabbi Zanatta. Os visitantes da Feira podem “comandar a nave” ao escolher e dar play no episódio que desejam ouvir, imergindo em um universo repleto de sons e narrativas que estimulam a imaginação.
A nave esta disponível na Praça Saldanha Marinho, durante toda a Feira do Livro, de segunda a sexta-feira, das 16h às 18h. O lançamento ocorreu na segunda-feira, 26 de agosto, e desde então tem sido um ponto de encontro para quem busca uma forma diferente de consumir literatura.
O projeto surgiu na disciplina de Áudio para Mídias Digitais do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN), ministrada pela professora Neli Mombelli, e contou com a participação dos acadêmicos. Os roteiros, produção e locução ficaram por conta dos alunos Ana Clara Mileto, Aryane Machado, Bernardo Rodrigues, Guilherme Cassão, Isaac Brum Dias, Jéssica Fagundes, Luíza Maicá Gervásio, Maria Eduarda Rossato, Michélli Silveira, Nicolas Krawczyk e Thomás Ortiz. Já o suporte técnico foi responsabilidade de Clenilson Oliveira e Alan Carrion.
“Participar do Nave de Histórias foi uma experiência muito incrível, especialmente por ser filho de uma pedagoga. Ver a felicidade das crianças ao embarcarem na nave e imaginarem que estão voando é uma sensação de missão cumprida para mim, algo que vai além do reconhecimento profissional, mas que carrega um propósito que venho desenvolvendo como jornalista ao longo da faculdade”, destaca Nicolas Krawczyk, acadêmico de jornalismo.
Para dar vida à nave, os estudantes do curso de Design Ana Clara Valadão, João Pedro Pires Carvalho e Matheus Giardin, sob a orientação dos professores Ciria Moro e Roberto Gerhardt, se uniram ao projeto, com o auxílio de marcenaria de Sandro Robert Rodrigues Vargas. O painel de controle foi programado pelo professor Iuri Lammel, com assessoria visual da técnica Emanuelle Rosa.
Para quem não puder visitar a nave na Feira do Livro, os episódios do podcast estão disponíveis no Spotify, permitindo que a magia das histórias seja acessada de qualquer lugar.
Há 50 anos, a Feira ocorre na Praça Saldanha Marinho. Iniciada em 1973, jovens escritores tiveram a oportunidade de lançar sua obra e o evento passou pelo desafio de se manter viva durante a pandemia.
Jovens Escritores
Algo importante para o evento é que, a cada nova edição, surgem novos jovens escritores. Como, por exemplo, em 2022, quando o (hoje) acadêmico de Jornalismo João Lucas Oliveira lançou o livro Cada vez mais eu. O autor conta que a produção só foi possível devido ao incentivo de várias pessoas na escrita do livro. Ele acredita na iniciativa de novos escritores, porém crê também na experiência de vida: “De nada adianta ser o mais novo a lançar um livro, se você ainda não tem conhecimento suficiente para transparecer”
Oliveira acredita no legado de fazer o bem por meio de instrumentos que auxiliem a cuidar da saúde mental. Ele ainda ressalta que o leitor que adquirir o livro estará auxiliando no reflorestamento: ” A cada livro adquirido, uma muda de árvore de reflorestamento é plantada, como forma de repor o papel utilizado na impressão, e também de ajudar no combate ao desmatamento e contribuir no reflorestamento”
O livro de João Lucas pode ser adquirido através da Amazon ou WhatsApp.
O Recomeço Pós Pandêmico
Durante o ano de 2020 o mundo viu – se diante uma pandemia global, onde ficamos praticamente sem contato presencial por um tempo. Por isso, naquele ano a Feira do Livro ocorreu de forma híbrida pela primeira vez, na sua 47ª edição. Já em 2021 o evento voltou às suas origens, sendo realizada de modo 100 % presencial. Segundo Télcio Brezolin, presidente da Câmara do Livro de Santa Maria e: “Foram momentos de reencontrar pessoas num ambiente cheio de energia, desprovido de algoritmos, tão importante neste hiato da história da humanidade”.(depoimento dado à assessoria de imprensa da Feira de 2021)
Feira de 2023
Em 2023 a Feira Do Livro ocorre na Praça Saldanha Marinho de 28 de abril à 13 de maio. As inscrições para os escritores que querem lançar livros estão abertas até o dia 15/04, por meio de formulário . Mais informações podem ser adquiridas pelo e-mail feiradolivrosm73@gmail.com e no Instagram @feiradolivrosm.
A 49° Feira do Livro de Santa Maria iniciou suas atividades na última sexta-feira, 29, na praça Saldanha Marinho. A edição deste ano conta com diversos estandes de livros e revistas, apresentações musicais, teatrais, entre outras atividades.
Na noite de ontem, 03, um musical regado a histórias lúdicas despertou a magia e a imaginação de quem compareceu ao Theatro Treze de Maio para acompanhar o grupo Turma do Pé Quente. Eles contaram e cantaram a peça Opereta Pé de Pilão.
O grupo conta com quatro atores-músicos em seu elenco, Ian Ramil, Carina Levitan, Guilherme Ceron e Cláudio Levitan, que interpretaram suas canções ao vivo. A obra apresentada possui o texto todo em rimas, de autoria de Mário Quintana. No palco, além de suas apresentações, também havia a presença de bonecos e um telão com imagens ao fundo que contribuíam para o entendimento da história.
Cláudio Levitan conta sobre o início. “Começamos a trabalhar montando a música, a qual foi criada em cima da obra clássica da literatura infantil brasileira que é o poema de Mário Quintana, muito bem elaborado por ele, guardada durante 30 anos em uma gaveta, sendo publicado apenas em 1975”, destaca. Já Ian Ramil afirma que se apresentar na Feira do Livro de Santa Maria “é muito especial e se sente lisonjeado”.
O enredo da história apresentada gira em torno de Matias, um menino que virou pato pelo feitiço de uma fada mascarada e sua avó perde o encanto de nunca envelhecer. Os dois não se reconhecem mais, e no meio da busca por ela, o menino encontra o cavalo-polícia, o macaco retratista, Nossa Senhora, o passarinho, incansável com sua máquina fotográfica, e outros personagens.
O escritor Mário Quintana, quando construiu o conto, combinou elementos da cultura popular, como a religiosidade em torno de bruxas, a tradição religiosa cristã através da figura de Nossa Senhora, e trabalhou muito com a imaginação.
O servidor público federal Gustavo Lima, que assistiu com sua filha Pietra Lima, avalia a peça positivamente. “É diferente do que estamos acostumado a ver, pois ela traduziu um poema em uma canção bem musical, que ficou bem lúdica, e que mexeu bastante com a imaginação, tanto minha quanto da minha filha, que gosta muito de teatro e, aliás, faz teatro na escola onde estuda”, relata.
A Feira do Livro encerra suas atividades no dia 14 de maio. Seu horário de funcionamento é das 13h às 19h de domingo a sexta e no sábado das 10h às 19h.
Confira mais fotos da apresentação:
Texto produzido por Joedison da Silva Dornelles. Fotos de Pablo Garcia Milani. Produzido na disciplina de Linguagem das Mídias, durante o primeiro semestre de 2022, sob coordenação da professora Glaíse Bohrer Palma.
O escritor, jornalista, editor e tradutor Eduardo Bueno, mais conhecido como Peninha, esteve na Feira do Livro de Santa Maria na segunda-feira, autografando suas obras e conversando com o público.
Com seu modo irreverente, Peninha falou especialmente sobre a História do Brasil e seu último livro “Dicionário da Independência – 200 anos em 200 verbetes”. O livro, que tem o formato de dicionário, traz ilustrações que ajudam a explicar o bicentenário da independência.“Utilizei a ilustração pois eu acredito em uma história pop. É fundamental conhecermos nosso passado, pois, como já diz o ditado, um povo que não conhece a sua história está condenado a repeti-lo”. Bueno respondeu questionamentos de quem estava presente, comentou sobre a direita no Brasil dizer que ele é de esquerda, além de acusá-lo de comunista, e as pessoas da esquerda dizerem que ele é de direita, com o bom humor que lhe é peculiar. Ao final, aplaudido de pé, gritou um Fora Bolsonaro que foi ecoado pelo público.
O autor tem mais de 30 livros publicados e com a coleção Brasilis, que reúne A viagem do descobrimento, Náufragos, traficantes e degredados, Capitães do Brasil e A coroa, a cruz e a espada, tornou-se o primeiro autor brasileiro a emplacar simultaneamente quatro títulos entre os cinco primeiros nas listas dos mais vendidos dos principais jornais e revistas do país. Já editou mais de 200 títulos, tendo colaborado com algumas das principais editoras brasileiras.
Para quem quiser acompanhar Eduardo Bueno pelas redes, ele mantém um Podcast e um canal no Youtube, ambos denominados Buenas Ideias.
A Feira do Livro de Santa Maria segue até dia 14 de maio, na Praça Saldanha Marinho. Para assistir ao Livro Livre, que ocorre todos os dias às 19h no Theatro Treze de Maio, é só pegar o ingresso gratuito na recepção do Theatro.
Nesta sexta-feira, dia 29 de abril, foi o primeiro dia da 49º Feira do Livro que volta com força total depois de 2 anos de pandemia. A Patronesse da edição é a escritora, professora, pesquisadora e ativista Nikelen Witter, e os homenageados são a professora e escritora Maria Esther Gomes de Souza e o médico e compositor nativista Mario Eleú da Silva que é homenageado póstumo.
Maria Esther possui deficiência auditiva e é educadora especial e lançou 2 livros nessa sexta-feira na Feira do Livro, Uma história de mãos brilhantes e Minivoleibol para Surdos que escreveu junto com Jeferson de Oliveira Miranda. O primeiro livro conta a história de Daniel, um rapaz surdo, e demonstra a importância da inclusão de jovens surdos e deficientes auditivos na educação desde jovens. Sobre isso a professora comentou que a sociedade precisa dar mais passos em direção a sensibilidade e abrir mais espaços para que histórias de mãos brilhantes como as de Daniel sejam contadas.
Também ocorre neste fim de semana o projeto Troca Livros, organizado pela Biblioteca Pública Henrique Bastide. O objetivo do projeto é promover a troca de livros em bom estado, com foco em livros literários. Outra atração foi o espetáculo 2 Lunáticos, que teve duas apresentações, de manhã e de tarde, no Teatro Treze de Maio, e recebeu um grande número de pessoas, em especial crianças que se contagiaram com a alegria dos artistas. A 49º Feira do Livro vai de 29 de abril até 14 de maio.
A tradicional Feira do Livro de Santa Maria chega a sua 49ª edição de 29 de abril a 14 de maio. Depois de dois anos ocorrendo de modo híbrido, a Feira deste ano será totalmente presencial. São cerca de 40 livreiros e mais de cem lançamentos de livros, sendo que boa parte de escritores locais.
A programação conta com apresentações de peças de teatro, shows musicais e cinema, além dos tradicionais estandes de livros. A patronesse desta edição é a professora, escritora, pesquisadora e ativista Nikelen Witter; e a professora homenageada, Maria Esther Gomes de Souza. Já o escritor homenageado (póstumo), é o médico e compositor Mário Eleú da Silva. No dia 7 de maio haverá a Noite da Patronesse: #LeiaMulheres, com a professora Nikelen acompanhada de Monalisa Dias e o Clube de Leituras Bem-ditas.
A abertura ocorre na sexta às 18h, no Theatro Treze de Maio, com uma homenagem à professora Maria Esther Gomes de Souza. Ela tem seis livros publicados e realiza trabalho de leitura inclusiva e se destaca no trabalho com alunos surdos na Escola Estadual de Educação Especial Dr. Reinaldo Fernando Cóser.
Veja a programação completa na página da Feira do Livro.
Em um novo formato, a tradicional Feira do Livro de Santa Maria, começa hoje, quinta-feira, 1º de outubro, e vai até o sábado, 10 de outubro.
No site da Feira você confere a programação completa que conta com espetáculos infantis, bate-papos com autores, lançamentos de livros e Hora da Leitura para a criançada. Será possível acompanhar tudo online direto dos canais oficiais pelo Youtube e Facebook.
Hoje pela tarde haverá programação infantil e às 19h ocorre a abertura oficial com Vídeo-livro e Sarau Poético em homenagem ao Patrono Guido Isaia. Já às 19h30 é a vez do Livro Livre com a filósofa e jornalista Djamila Ribeiro.
A venda de livros será feita pelas livrarias participantes, que estarão atendendo em seus espaços físicos e também com tele-entrega. Aqui você confere o mapa das livrarias integrantes da Feira deste ano.
A Feira do Livro tem como Patrono Guido Cechella Isaia, escritor homenageado Ronai Pires da Rocha, professora homenageada Laura Fernandes e homenageado Carlos Alberto Belinaso.
A assessoria de imprensa da Feira é realizada pelos acadêmicos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da UFN, sob supervisão do professor Bebeto Badke.