Grêmio conhece seus adversários na Copa Libertadores
O Grêmio estreará diante do The Strongest, da Bolívia, em meio à eventual final do Campeonato Gaúcho.
O Grêmio estreará diante do The Strongest, da Bolívia, em meio à eventual final do Campeonato Gaúcho.
Depois de aproveitar, agradeça. Você, torcedor e amante do futebol, presenciou a maior final da história das Copas. E, talvez, um dos maiores jogos da história do esporte. Os deuses do futebol não entram em campo,
Aproveita torcedor, a nova história do futebol está sendo escrita diante dos seus olhos. E o protagonista? O extraterrestre mais humano do planeta, Lionel Messi. São poucas as palavras que encaixam para descrever o que é
A maior competição do mundo começou. Com quatro jogos por dia, o amante de futebol está vidrado na televisão o dia inteiro. Se você acredita no hexa ou não, é decisão sua, mas vai ter que
Durante a primeira metade do século XX, a Argentina era uma das maiores potências econômicas do mundo. Foi ao fim da Segunda Guerra Mundial que a economia do país sofreu uma derrocada fatal. Até hoje, o
Ao ingressar na universidade, é imprescindível que os acadêmicos tenham contato direto com a profissão escolhida desde cedo. Na grande maioria das vezes isso é oferecido logo no primeiro semestre, apesar do foco em disciplinas teóricas,
A Agência CentralSul de Notícias faz parte do Laboratório de Jornalismo Impresso e Online do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) em Santa Maria/RS (Brasil).
Na noite da última segunda-feira, 18, ocorreu na sede da Conmebol o sorteio da Copa Libertadores de 2024. O Grêmio estará no grupo C do torneio junto de Estudiantes-ARG, The Strongest-BOL e Huachipato-CHI. Depois de três edições ausentes, o tricolor retorna à fase de grupos da competição continental. A última vez foi em 2020, onde esteve junto de Universidad Católica-CHI, América de Cali-COL e Internacional.
O time de Renato Portaluppi estreará na semana dos dias 2, 3 ou 4 de abril, diante do The Strongest, da Bolívia. Caso confirme o favoritismo sobre o Caxias na terça-feira, na Arena do Grêmio, a primeira rodada ocorrerá em meio às finais do campeonato estadual, contra Juventude ou Internacional.
O técnico gremista destacou a dificuldade da altitude na estreia: “Libertadores não tem jogo fácil. Vamos organizar bem a nossa logística porque esse primeiro jogo lá na altitude não é uma coisa simples. Bem pelo contrário. Mas isso é uma situação para pensarmos ali na frente”.
Ainda no Paraguai, e após realização do sorteio, o presidente Alberto Guerra foi perguntado pelas condições físicas dos jogadores lesionados Felipe Carballo e Reinaldo. Em relação ao meio-campista, o mandatário tricolor frisou que não consegue dizer ao certo qual é seu prognóstico. Já quanto ao lateral esquerdo, o presidente comentou que “seu caso não é de cirurgia”, mas que “precisa de uma recuperação mais longa para que possa voltar sem uma reincidência da lesão”.
Felipe Carballo ainda não estreou este ano por conta de uma cirurgia realizada no púbis, no final de 2023, em decorrência de uma lesão. Já Reinaldo sofreu lesão em dois ligamentos do joelho: um estiramento do ligamento cruzado anterior e ruptura parcial do ligamento colateral-lateral.
O Grêmio volta a campo na terça-feira, dia 26, em partida de volta das semifinais do Campeonato Gaúcho, contra o Caxias, na Arena do Grêmio. No jogo de ida, o time de Renato venceu o Grená pelo placar de 2 x 1, no estádio Centenário, em Caxias do Sul. Através de um empate, o tricolor estará na decisão do estadual contra Juventude ou Internacional.
Depois de aproveitar, agradeça. Você, torcedor e amante do futebol, presenciou a maior final da história das Copas. E, talvez, um dos maiores jogos da história do esporte. Os deuses do futebol não entram em campo, mas a mística existe. Um deles estava lá e vestia a 10 da Argentina.
Além da paixão e dom desse camisa 10, ainda tinha um menino de 23 anos que já toca a campainha do Olimpo do futebol. Esses protagonizaram mais um capítulo maravilhoso da melhor invenção do homem.
Até metade do segundo tempo, a França sequer parecia que tinha saído do vestiário. Um time totalmente apático e apavorado em campo. Do outro lado, a Argentina mostrava, mais uma vez, que o futebol corre no sangue. E esse sangue corria em campo, 2 a 0 e um tango no volume máximo no Catar.
A partir daí, é outra história, novas páginas foram escritas. Mbappé apareceu. 23 anos de puro talento para colocar os franceses de volta no jogo. Um pênalti e uma bola de primeira, que tenho absoluta certeza que a maioria dos jogadores tentariam dominar. Ele não, ele é diferente.
2 a 2 e não se ouvia mais tango, agora da TV só se ouvia o coração dos mais de 80 mil presentes na final. Batidas fortes para acompanhar o ritmo do jogo. Um espetáculo que dificilmente irá se repetir. Dois gols na prorrogação, eles de novo. Messi no rebote e Mbappé em mais um pênalti. 3 a 3.
Depois disso, todos sabem o desfecho. Argentina conquistou a terceira. Messi ganhou a única coisa que faltava. A competição que todos querem. E o quanto mais querem, mais ela se distancia. Dessa vez não escapou. Maradona viu do céu Lionel repetir seu feito.
Para aqueles que não compreendem ou que não acompanham, esse esporte é assim mesmo. Mas, no te lo puedo explicar, porque no vas a entender. A paixão é inexplicável. Apenas agradeça e respire, 2026 tem mais.
Aproveita torcedor, a nova história do futebol está sendo escrita diante dos seus olhos. E o protagonista? O extraterrestre mais humano do planeta, Lionel Messi. São poucas as palavras que encaixam para descrever o que é Messi para o futebol. Para alguns o maior, para outros o melhor e para muitos nem deveria existir discussão.
A Copa nunca foi a competição dele, nem na seleção se sentia confortável. Mas não faz muito que entendeu o que é vestir a camisa azul e branca que carrega os torcedores mais apaixonados do mundo. Em pleno Catar, cantam os 90 minutos. Demonstram todo o carinho e amor como se o futebol fosse a religião dos argentinos.
Podemos dizer até que essa atmosfera mudou Messi. Um jogador sempre quieto, sem muitas emoções. Mas agora, inspirado em Maradona, vive a seleção como o antigo camisa 10.
A vontade de conquistar a terceira estrela é nítida, a garra dos jogadores também. Uma seleção jovem que quer entrar para a história. Jogam pelo povo, pelos apaixonados. Jogam para Messi, que joga por seus companheiros. O dono do time e da perna esquerda mais habilidosa do mundo tem o objetivo de desbancar a atual campeã. Uma missão que não será nada fácil. A França também quer a terceira. Mbappe e companhia jogam por música. Já Messi joga pela camisa, joga por Maradona.
Quem sabe, Lionel não ‘Maradoneia’ e decide como aconteceu em 86. A chance existe e é real, porque agora os argentinos, como diz a música: ahora volvieran a ilusionar.
A maior competição do mundo começou. Com quatro jogos por dia, o amante de futebol está vidrado na televisão o dia inteiro. Se você acredita no hexa ou não, é decisão sua, mas vai ter que concordar que entre as favoritas, foi a Seleção Brasileira que teve o melhor teste até agora.
O primeiro desafio foi contra a Sérvia, uma seleção organizada e com bons nomes no elenco. Uma defesa muito física que não deu espaço para o Brasil no primeiro tempo. Mesmo com toda a qualidade do meio campo e ataque brasileiro, o jogo e os toques rápidos não apareciam, talvez tenha sido culpa do nervosismo da estreia, já que na segunda etapa, a história foi bem diferente.
Alguém tinha que aparecer, alguém tinha que ser o protagonista e puxar a responsabilidade. Richarlison apareceu. Sem ter feito uma boa primeira etapa, sofreu com a marcação dura dos zagueiros sérvios. Talvez fosse o jogo para o Pedro, mais alto, mais técnico e consegue se virar com menos espaço, mas Richarlison mostrou que não, era o jogo dele.
O camisa 9 aproveitou o rebote e, bem posicionado, marcou o primeiro, trazendo alívio para o torcedor brasileiro que já estava preocupado. Depois, ele de novo, faz o segundo, o que até então é o gol mais bonito da Copa, num voleio no canto do goleiro ele mostra e afirma que aquela vaga é dele e ninguém tira. 2 a 0 e um baile no segundo tempo. A próxima batalha é contra a Suíça, que venceu Camarões na primeira rodada, o jogo vai valer a liderança do grupo.
Mas nem tudo foram flores para os favoritos da Copa, a Argentina foi surpreendida pela Árabia Saudita na primeira zebra do Mundial. Messi e companhia começaram melhor, fizeram 1 a 0 de pênalti e ainda tiveram gols impedidos. Porém, na segunda etapa o jogo virou, literalmente. Os árabes pressionaram em toda bola sem deixar os argentinos respirarem, mesmo jogando com as linhas de marcação muito altas, o time comandado por Scalone não conseguiu aproveitar os espaços. 2 a 1 em poucos minutos na segunda etapa e muita comemoração. Agora os argentinos precisam vencer os próximos dois jogos para passar com tranquilidade ou Argentina e França pode rolar já nas oitavas.
Outra grande zebra aconteceu no Grupo E, o jovem e promissor time da Alemanha entrou em campo com muita expectativa e acabou esbarrando na qualidade japonesa. Como os argentinos, a Alemanha também saiu vencendo 1 a 0 com um pênalti e tomou a virada no segundo tempo. Com 26% de posse de bola, o Japão surpreendeu com gols na reta final da partida. O próximo jogo será Alemanha e Espanha, praticamente uma final para os alemães que, se perderem, já estão fora.
Durante a primeira metade do século XX, a Argentina era uma das maiores potências econômicas do mundo. Foi ao fim da Segunda Guerra Mundial que a economia do país sofreu uma derrocada fatal. Até hoje, o povo sofre as consequências da má gestão governamental. Devido à inflação, os preços atuais dos produtos argentinos se apresentam muito caros para a população e muito atrativos para os estrangeiros.
No ano seguinte à guerra, mais especificamente em quatro de junho de 1946, o militar Juan Domingo Perón foi eleito democraticamente como presidente da Argentina, acompanhado de sua esposa Evita Perón. Com a ascensão do Peronismo, os cargos públicos começaram a aumentar descontroladamente. Além disto, a primeira-dama exerceu sua influência como cônjuge do presidente e, por meio do dinheiro público que provinha das indústrias diversificadas que havia no território argentino, começou a oferecer apoio financeiro aos países europeus que precisavam pagar dívidas. Perón permaneceu no poder até o ano de 1955 e voltou ao governo entre 1973 e 1974, quando foi substituído por sua segunda mulher, Isabelita Perón, que foi deposta pela milícia no início da ditadura civil-militar em 1976.
O impacto dessas ações, que se mostraram extremamente prejudiciais ao povo, pode ser visto até hoje no território argentino. Mesmo com sua grande produção pecuária, que sempre proporcionou carnes de ótima qualidade, sua produtividade agrícola, que lhe torna uma das maiores produtoras e exportadoras de cereais do mundo, e com uma larga presença de petróleo e gás no país, a Argentina hoje apresenta uma dívida externa fora de controle. A dívida do Banco Central do país subiu cerca de US$ 36 bilhões (R$ 187 bilhões) na gestão de Alberto Fernández. Este valor representa cerca de 80% do crédito do Fundo Monetário Internacional direcionado à Argentina.
A Argentina, hoje, quase não possui mais resquícios dos seus tempos de ouro. Em dezembro de 2021, se tornou viral o vídeo de cidadãos argentinos da província de Santiago del Estero que, após um acidente envolvendo um trem e um caminhão que transportava vacas, mataram os animais e saquearam a carne. Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos, mais de 36% da população argentina vivia abaixo da linha da pobreza no primeiro semestre de 2022.
Historicamente, os salários argentinos apresentam maior poder aquisitivo quando comparados com o salário brasileiro. Entretanto, após pesquisas de analistas do Banco Central da Argentina, o país pode fechar o ano com inflação anual superior a 100%. Tentando conter essa inflação, o ministro da economia, Sergio Massa, anunciou nas últimas semanas que o governo está preparando um plano econômico de congelamento de preços. Já é o 9º congelamento realizado pelo governo argentino nos últimos nove anos.
Em Paso de Los Libres, região que faz fronteira com Uruguaiana, o comércio se mantém de pé, mas a infraestrutura maltratada da cidade e a grande diferença de preços das mercadorias em relação ao Brasil lembram aos visitantes que a crise continua. Ao atravessar a ponte e ingressar na Argentina, é possível fazer o câmbio do real para pesos. Atualmente, em alguns lugares, o peso argentino custa R$0,02.
O principal motivo que justifica essa sobrevivência dos negócios em Libres é a possibilidade de poder manter um comércio exterior. É natural as cidades fronteiriças apresentarem melhor desempenho devido ao grande fluxo de imigrantes que as visitam. A maioria dos produtos argentinos atualmente apresentam custos muito atrativos para os brasileiros que visitam o país. Tendo como exemplo o arroz, produzido em grande quantidade em território argentino e brasileiro, nos supermercados locais o preço médio de 10kg é em torno de R$35, enquanto no país vizinho, é possível comprar a mesma quantidade por R$24.
Mas mesmo as cidades fronteiriças se preocupam com a escassez de alimentos que vem assolando o país. Com o intuito de amenizar os efeitos da crise, alguns supermercados estão restringindo o limite de compra de certos produtos como farinha, açúcar e azeites. Em relação à carne produzida na Argentina, que sempre teve uma qualidade acima da média, o preço médio do quilo de costela é cerca de $ 1.230 (R$ 24,60), enquanto, no Brasil, a mesma quantidade pode ser comprada pagando cerca de R$ 29,20.
Apesar dos aparelhos tecnológicos possuírem um valor parecido em ambos os países, na Argentina a compra parcelada se mostra extremamente prejudicial ao consumidor devido à alta inflação. Um modelo de televisão, que custa $ 125.999 (R$ 2.519,98) à vista, pode ser parcelado em 30 vezes de $ 8.396,57 (R$ 167,93), custando, ao final do pagamento, $ 251.897,10(R$ 5.037,94).
A crise, atualmente, já não é mais novidade para o povo argentino, a situação foi até mesmo eternizada na música local. No ano de 1978, o cantor de tango argentino, Cacho Castaña, escreveu a música Septiembre del ’88, que só viria a ser lançada em 1988. A canção é apresentada como se fosse a leitura de uma carta direcionada à um amigo que reside na Itália. O artista comenta nos primeiros versos sobre a crise que assola a Argentina, citando as mentiras políticas, falsas promessas governamentais e impactos da época da ditadura civil-militar. Ao final da música, o cantor expressa a esperança que ainda existe no povo argentino de voltar a ser um grande país.
Em 2010, durante um concerto, o artista disse que a música parecia ter sido escrita naquele ano, pois mesmo mantendo a esperança, a crise ainda assolava o povo. O músico faleceu em 2019 sem ser capaz de concretizar seu sonho. Entretanto, seu desejo de ver seu país ser grande novamente representa a esperança eterna do povo argentino.
Ao ingressar na universidade, é imprescindível que os acadêmicos tenham contato direto com a profissão escolhida desde cedo. Na grande maioria das vezes isso é oferecido logo no primeiro semestre, apesar do foco em disciplinas teóricas, com experiências em laboratórios da instituição; mais tarde, há a possibilidade de estágios. Com o tempo, tais práticas podem se apresentar suficientes para ingressar no mercado de trabalho, e sair da zona de conforto é bastante benéfico.
Uma boa oportunidade para isto é oferecida pelo Jornalistas Sem Fronteiras. O curso é de Correspondente Internacional e ocorre em Buenos Aires, entre os dias 04 e 14 de julho deste ano. A preparação do programa é realizada em São Paulo (presencial) ou virtualmente, para aqueles que moram em outros estados ou não podem comparecer. São três encontros com oficinas e bate-papos com profissionais que explicam o que fazem e como funcionam algumas das principais instituições jornalísticas do país. É focado tanto em profissionais da área quanto acadêmicos (independente do andamento do curso), e a primeira turma de 2017 esteve em Madri no mês de janeiro, entre os dias 12 e 22.
A experiência, assim como a realizada anteriormente, possibilitará que os participantes realizem trabalhos na frente jornalística, como fotografia, entrevistas, filmagens, edição, bem como participar de reuniões e produzir reportagens multimídia que serão publicadas no site do Jornalismo Sem Fronteiras. Também terão a oportunidade de conhecer a redação de importantes veículos e circular pela cidade.
As inscrições serão realizadas até o dia 28/03 ou enquanto houver disponibilidade pelo e-mail inscricoes@jornalismosemfronteiras.com.br. O investimento é de 4 vezes de US$ 337,50(trezentos e setenta e sete dólares e cinquenta centavos – verificar cotação do dia) na matrícula e nos dias 10/04, 10/05 e 10/06. Quanto à viagem, o valor da passagem aérea + hotel + transfer + seguro saúde deve ser direto com a agência de viagens Foccus Travel, no telefone (11) 3253-1510 ou pelo e-mail flavio@foccustravel.com.br.
* O Jornalismo sem Fronteiras se reserva ao direito de adiar ou cancelar o curso, caso não seja obtido o quórum.