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Bate-papo

Bate-papo sobre intercâmbio esclarece dúvidas de alunos

A primeira programação da Sala do Saber na 8ª Mostra das Profissões da UFN iniciou logo no começo da manhã. O assunto era o Relato de Experiência sobre Intercâmbio, onde participaram três alunos da UFN que

Rômulo D’avila debate a rotina de trabalho na televisão

O dia a dia trabalhando na televisão e seus desafios foram os assuntos que guiaram o bate-papo com o jornalista Rômulo D’Avila na noite de ontem, quarta-feira, dia 29. Formado em Jornalismo pela Universidade Franciscana(UFN) em

Carlos Etchichury bateu um papo sobre redação integrada

Todos os anos, no mês de maio, a Zero Hora percorre universidades para dialogar sobre jornalismo com estudantes de graduação. Carlos Etchichury, editor-chefe da ZH, esteve na Universidade Franciscana na noite desta terça-feira, dia 21, e conversou com

UFN: hoje tem bate-papo com o jornalista Carlos Etchichury

Na noite de hoje, terça-feira, 21,  o curso de Jornalismo da Universidade Franciscana receberá o jornalista Carlos Etchichury para um bate-papo agendado para as 18h30, na Sala de Convenções do prédio 13, no Conjunto III da

Unifra: acadêmicos da PP promovem bate-papo sobre gordofobia

Na próxima quarta-feira, 25 de outubro, às 18h30min, no estúdio da TV Unifra (Prédio 14 – Conjunto III), o Projeto Repensar realiza um bate-papo sobre gordofobia e juntamente, uma exposição de fotografias de modelos plus size.

Márcio Fernandes participou de um bate-papo com os alunos do curso de Jornalismo da instituição. (Foto: Juliano Dutra / LABFEM)

Tecnologia disruptiva é tema de bate-papo na Comunicação

  Na noite desta segunda-feira, 05, o jornalista, radialista e âncora dos programas Rural Notícias e Bancada Rural, no canal Rural, Márcio Fernandes, participou de um bate-papo com os alunos do curso de Jornalismo do Centro

Bate papo sobre fazer rádio em Santa Maria

As webradios são emissoras de rádio que realizam sua transmissão via internet através da tecnologia streaming. A rádio web está presente em Santa Maria e, para colocar a proposta em evidência e traçar um comparativo deste

Por dentro da toca

“Descobri que poderia traçar meu próprio caminho”. Essa é a declaração de Matheus Toledo, o convidado para o bate-papo “experiências em audiovisual”, que ocorreu nesta terça-feira, 14, no Salão Acústico do conjunto 3 do Centro Universitário Franciscano.

A 4 ª edição do projeto Fé e Café em especial ao Setembro Amarelo ocorre na próxima quarta, 13 de setembro, na sala 108 do prédio 16, conjunto III da UFN. O encontro será mediado pelo padre Alison Valduga, mestre em Psicologia, e contará com a participação do professor de Medicina da Universidade Franciscana e médico psiquiatra Fábio Pereira. A iniciativa tem como objetivo conversar com o público de diversas faixas etárias sobre assuntos que estão em alta na sociedade. Fé e Café é um projeto da Arquidiocese em Santa Maria com a Pastoral UFN.

O projeto tem sua origem em Caxias Do Sul, quando o Arcebispo Dom Leomar realizava reuniões após a missa com os jovens, com o intuito de aprenderem sobre temas que eles gostariam de ouvir dentro da igreja. Após a vinda do Arcebispo para Santa Maria, ele percebeu a necessidade de cuidar da espiritualidade dentro do ambiente acadêmico, segundo nos relata Marielle Flores, da Pastoral Universitária.

Marielle ressalta que o tópico desta edição foi sugestão dos alunos que trouxeram a ideia de falar sobre o suicídio. No entanto, preferiu-se trazer o foco na esperança: ” O projeto busca trazer sempre na roda professores da instituição que atuam na área e pessoas ligadas a fé. A ideia é falar sobre espiritualidade, não como uma religiosidade em si”.

Para o padre Júnior Lago, líder dos jovens na Arquidiocese de Santa Maria, o projeto é um momento de comunhão entre os jovens e serve para a construção de diálogos espontâneos e integrativos: ” É compreensível que nas primeiras edições os participantes estejam se acostumando com o método e a dinâmica, mas a ideia é cada vez mais ouvir os jovens “.

O padre pontua que esta mudança de ambiente da igreja para a faculdade auxilia a compreensão do aluno sobre a fé através de debates que abordem diferentes temáticas e pontos de vistas: ” Quando abordamos temas como felicidade, luto, esperança ou mesmo fé e razão dentro de um ambiente universitário temos a oportunidade de enriquecer o diálogo. Em um ambiente agradável, com boa música, bom café e muita fé e diálogo esperamos a todos na próxima edição do Fé e Café na UFN”.

Semana do Prêmio de Jornalismo abre com bate-papo entre jornalistas. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

O curso de Jornalismo organizou uma semana cheia de atividades em virtude do Prêmio de Jornalismo que ocorre nesta quarta-feira, 25. A primeira noite de atividades aconteceu ontem, 23, com um bate-papo com três jornalistas que foram jurados do Prêmio. A conversa teve início as 19h, na Sala de Convenções do prédio 13 da Universidade Franciscana, conjunto III, e recebeu os alunos e professores do curso.

O bate papo com os jurados teve como tema “Os fatores de qualidade no jornalismo”, e recebeu a editora de variedades do Diário de Santa Maria, Luisa Neves, o apresentador do Programa “Pega na Mentira”, Marcelo de Franceschi e a jornalista Camille Wegner da Rádio Gaúcha. Durante as últimas duas semanas, a Agência Central Sul publicou matérias com o perfil dos jurados.

Bate papo entre os jornalistas. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

A noite, que foi de bastante conversa e aprendizado, deu voz aos profissionais para que falassem um pouco do que eles vivem hoje em dia no Jornalismo. Foram tratados assuntos como ética e comprometimento com as histórias e as notícias, os olhares que deve se ter para com os detalhes e assim construir para um jornalismo de qualidade.  Aproveitando o momento em que os três atuam em diferentes áreas e produzem diferentes conteúdos, os alunos tiveram a oportunidade de saber um pouco sobre o mercado de trabalho de modo geral. Luísa retratou seu modo de trabalhar num veículo de comunicação impresso e como lida com sua editoria, que abrange cultura e diversidade. Já Camille contou sobre sua rotina de multitarefas, pois produz conteúdo para rádio, digital e ainda impresso. E Marcelo explicou seu trabalho na rádio, com um programa que tem como objetivo checar notícias e trabalhar as fake news. 

Camille Wegner em momento de fala. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

Cada profissional somou conteúdo aos alunos presentes ao mostrarem como se produz o jornalismo local a partir da visão interna, de quem trabalha e passa pelo ‘sufoco’ todos os dias. A jornalista Camille contou um pouco da transição de várias áreas e destacou aos alunos sobre a importância de se arriscar em todas as experiências possíveis na faculdade. Camille lembrou que, quando saiu da faculdade, foi trabalhar em televisão mas, por conta das reviravoltas da vida, hoje atua em rádio e se sente realizada pelas mudanças que passou. 

Luisa Neves contou suas experiências. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

Outro fator comentado na noite foi a passagem dos alunos em vários veículos de comunicação ainda na graduação. Luisa recebe vários alunos dos cursos de Jornalismo de Santa Maria na redação do Diário, e mencionou o quanto ela acha importante para quem ainda não sabe ao certo o que quer. A jornalista  acredita ser fundamental momentos assim, o ganho de experiências para sair da universidade tendo conhecimento do que se espera no mundo lá fora. 

Marcelo participando da primeira noite da Semana do Prêmio. Foto: Denzel Valiente/LABFEM

Marcelo comentou sobre seu programa “Pega Na Mentira” que vai ao ar na Rádio UniFM. Um programa que preza pela checagem de notícias veiculadas em diferentes veículos de comunicação e responde aos ouvintes sobre se tais informações são verdadeiras ou falsas. Marcelo acha que é o mínimo a ser feito para a sociedade em um momento onde existem tantas fake news no nosso país. 

A programação do Prêmio segue durante toda a semana. Confira a agenda aqui e participe.

O bate-papo foi coordenado por Gabriel Santos, da Egali. Participaram os alunos da Publicidade Milena Denardin e Gabriel Avila e a egressa do Jornalismo, Thayná Lopes. Foto: Mariana Olhaberriet – LABFEM.

A primeira programação da Sala do Saber na 8ª Mostra das Profissões da UFN iniciou logo no começo da manhã. O assunto era o Relato de Experiência sobre Intercâmbio, onde participaram três alunos da UFN que realizaram intercâmbio linguístico cultural para Vancouver no Canadá, em janeiro de 2019. O bate-papo foi coordenado por um membro da agência de Intercâmbio Egali. Os intercambistas relataram suas experiências, planejamentos financeiros para a viagem, aprendizados linguísticos e culturais, e a experiência de ficarem hospedados em casas de famílias locais.

Os ouvintes foram, em sua maioria, alunos de escolas do ensino médio de Santa Maria que esclarecem suas dúvidas sobre intercâmbio. Foto: Mariana Olhaberriet – LABFEM

Entre os ouvintes estavam os alunos Jefferson Araújo e Giuseppe Lorenzoni, da Escola Estadual de Ensino Médio Professora Maria Rocha, de Santa Maria. Os dois têm o sonho de fazer uma viagem internacional.

Segundo o estudante de 16 anos, Giuseppe Lorenzoni, é muito válido ouvir a experiência de pessoas que já participaram. “Eu quero cursar Ciência da Computação, e não sabia que a UFN tinha essa parceria com a Egali. Achei muito interessante essa oportunidade de poder realizar o intercâmbio na graduação”, relata o estudante.

O colega Jefferson Araújo acrescenta: “é muito incrível ouvir o relato deles e também para fazer planejamento dos custos e ter conhecimento de como é o lugar.”

Thayná Lopes, egressa do curso de Jornalismo da UFN realizou o intercâmbioe considera muito importante essa oportunidade que a instituição oferece. “Torna acessível ao estudante, pois está próximo do cotidiano dele. Como uma Universidade, essa iniciativa de estimular os campos dos saberes agrega muito”, analisa Thayná. 

Bate-papo com o Rômulo DÁvila, jornalista egresso da UFN, aconteceu no salão Acústico, no prédio 14 do conjunto III da IES. Foto: Patrício Dias de Freitas/LABFEM

O dia a dia trabalhando na televisão e seus desafios foram os assuntos que guiaram o bate-papo com o jornalista Rômulo D’Avila na noite de ontem, quarta-feira, dia 29. Formado em Jornalismo pela Universidade Franciscana(UFN) em 2013,  Rômulo conversou com os alunos do curso e respondeu a diversas perguntas durante quase duas horas.

Ao relatar suas experiências, falou sobre os estágios na UFN e no grupo RBS, enquanto aluno, e sua trajetória profissional  até chegar na TV TEM, afiliada da Globo na cidade de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, onde trabalha atualmente.

Rômulo conta que quando entrou na faculdade só tinha certeza de não gostar de televisão, porém ao longo do curso, suas experiências o fizeram se aproximar desse meio. Também falou sobre a  rotina da produção televisiva, destacando como é importante o trabalho em equipe, assim como a confiança entre os colegas de equipe, uma vez que, na maioria das vezes, a pauta é produzida por outro profissional e ele precisa ir para rua executá-la.

Exibindo reportagens realizadas por ele, o jornalista afirma que cada detalhe na matéria importa e que se deve sentir a pauta durante o processo, para saber como apresenta-la. Além disso, Rômulo relata que dificilmente há tempo para decorar falas antes de entrar ao vivo. “Às vezes, a gente é atropelado pela pauta”, brinca.

Ele destaca também que, muitas vezes, a honestidade com o telespectador é a chave do trabalho do repórter na televisão.  O profissional deve contar os fatos e, se não há maiores informações, explicar isso durante a fala. A parte mais difícil para Rômulo, é a realização de uma pauta em um ambiente onde a sua presença não é desejada. Nesses casos é necessário achar o equilíbrio entre passar as informações relevantes e não dar palco a entrevistados alterados.

O encontro reuniu alunos, professores e egressos do curso de Jornalismo da UFN, no Salão Acústico do Prédio 14, prédio 14 do Conjunto III da instituição.

Todos os anos, no mês de maio, a Zero Hora percorre universidades para dialogar sobre jornalismo com estudantes de graduação. Carlos Etchichury, editor-chefe da ZH, esteve na Universidade Franciscana na noite desta terça-feira, dia 21, e conversou com os acadêmicos sobre o funcionamento da redação integrada.

Etchichury  relata que a cobertura é dividida em hard news, esporte e soft news. Foto: Denzel Valiente

O jornalista explicou que, para melhor produzir conteúdo multimídia, sem sobreposições com outros veículos e extrair o melhor de cada profissional, surgiu a ideia de integrar a Gaúcha ZH, a Zero Hora, a rádio Gaúcha e o Diário Gaúcho, originando a proposta de Redação Integrada. Isso proporciona maior controle de qual conteúdo vai para qual plataforma/mídia, permitindo a cobertura da melhor forma para cada notícia  e adequando ao perfil do público. Etchichury contou que a jornada do usuário, isto é, o que o público busca de informação e onde acessa conforme o passar do dia, foi um dos motivos para a proposta de integração, pois, em momentos diferentes do dia uma mídia é mais consumida que a outra, o que sugere uma reorganização para melhor distribuição de conteúdo.

Sobre o tipo de profissional que o veículo procura, o jornalista defendeu que, primeiramente, o essencial é ter ética e empatia. Ainda brincou ao dizer que o bom profissional é como um canivete suíço, que possui diversas habilidades e irá usá-las na medida do possível e do necessário.

Colunistas são o maior motivo do público para fazer assinaturas digitais. Foto: Denzel Valiente

O editor-chefe da Zero Hora também falou que o maior desafio, apesar da redação integrada, ainda é produzir um jornal de qualidade. Segundo ele, agora deve-se aprender a vender a notícia, diferentemente de antes, quando o que sabiam era vender jornal.

Entre diversas perguntas feitas pelos alunos, Etchichury comentou sobre a magnitude em se manter a postura profissional num momento em que a nossa cultura é de se expor no meio digital. Por fim, o jornalista convidou os alunos para que participem do concurso da ZH que abrirá suas inscrições em junho. O concurso Uma Pauta Gaúcha é uma iniciativa da Redação Integrada e busca identificar talentos entre estudantes de Jornalismo dos 26 cursos do Estado. Mais informações serão divulgadas em breve.

Foto: Divulgação.

Na noite de hoje, terça-feira, 21,  o curso de Jornalismo da Universidade Franciscana receberá o jornalista Carlos Etchichury para um bate-papo agendado para as 18h30, na Sala de Convenções do prédio 13, no Conjunto III da instituição. O jornalista e atual editor-chefe do jornal Zero Hora, também é um dos líderes da Redação Integrada de GaúchaZH, ZH, Diário Gaúcho e Rádio Gaúcha.

É autor do livro Os Infiltrados: eles eram os olhos e ouvidos da ditadura, junto com Carlos Wagner, Humberto Trezzi e Nilson Mariano. O livro desvenda a trajetória de agentes infiltrados durante a ditadura militar do Brasil, 25 anos após o cumprimento de sua missão.

Durante o encontro, Etchichury irá conversar sobre jornalismo no ambiente digital, desafios do jornalismo, mercado de trabalho, investigativo e entre outros temas.

A entrada é franca e todos estão convidados a  assistir.

Na próxima quarta-feira, 25 de outubro, às 18h30min, no estúdio da TV Unifra (Prédio 14 – Conjunto III), o Projeto Repensar realiza um bate-papo sobre gordofobia e juntamente, uma exposição de fotografias de modelos plus size.

Ao entender a importância de refletir sobre preconceitos enraizados culturalmente, um grupo de alunos do Centro Universitário Franciscano desenvolveu o Projeto Repensar, com o seguinte slogan: “Gordofobia não é opinião, é preconceito”.

O objetivo do projeto e da ação do dia 25 é abordar a gordofobia e a falta de representatividade dela na mídia, com o propósito de debater a causa e apontar possíveis soluções.

O projeto é desenvolvido pelos acadêmicos do sexto semestre de Publicidade e Propaganda da Unifra, Jéssica Jar, Lídia Scherer e Mateus Fischer na disciplina de Projeto de Extensão em Comunicação Comunitária II, ministrada pela professora Cristina Jobim Hollerbach.

 

Márcio Fernandes participou de um bate-papo com os alunos do curso de Jornalismo da instituição. (Foto: Juliano Dutra / LABFEM)

Na noite desta segunda-feira, 05, o jornalista, radialista e âncora dos programas Rural Notícias e Bancada Rural, no canal Rural, Márcio Fernandes, participou de um bate-papo com os alunos do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano.

O bate-papo teve como tema a tecnologia disruptiva, um termo que descreve inovações tecnológicas, produtos ou serviços presentes no mercado, que utilizam uma estratégia disruptiva ao invés de evolutiva. Em outras palavras, superam uma tecnologia já existente e se destacam como inovação.

O objetivo da tecnologia disruptiva é criar um novo mercado e desestabilizar a concorrência, sempre buscando inovação e o melhor produto, atendendo a demanda e as necessidades, tendo em vista que o público está cada vez mais exigente quando o assunto é tecnologia. 

O evento aconteceu no Salão Acústico do prédio 14, no Conjunto III da Unifra.

 

armazemAs webradios são emissoras de rádio que realizam sua transmissão via internet através da tecnologia streaming. A rádio web está presente em Santa Maria e, para colocar a proposta em evidência e traçar um comparativo deste serviço com os de rádios tradicionais, será realizado um bate papo, no dia 20 de outubro, às 20h, no Salão Acústico do Centro Universitário Franciscano (Rua Silva Jardim, nº 1175, conjunto III, prédio 14, térreo), com a temática “o fazer do rádio em Santa Maria”.

A proposta é possibilitar trocas de experiência e conhecimento no âmbito da produção radiofônica de Santa Maria e o encontro de diferentes comunicadores de rádios da cidade: Edson Kah, da Rádio Armazém; Rejane Miranda, da Rádio Universidade; e Fabiano Oliveira, da Rádio Atlântida.

Será colocada em pauta como se dá a questão da liberdade de expressão e conteúdo em cada uma delas, além de possibilitar uma conversa com os acadêmicos da área de comunicação e demais pessoas que tenham curiosidade na temática. A iniciativa é aberta ao público e a entrada é franca. As inscrições podem ser feitas pela internet.

 Por Renata Teixeira 

“Descobri que poderia traçar meu próprio caminho”. Essa é a declaração de Matheus Toledo, o convidado para o bate-papo “experiências em audiovisual”, que ocorreu nesta terça-feira, 14, no Salão Acústico do conjunto 3 do Centro Universitário Franciscano.

O egresso do curso de Publicidade e Propaganda da instituição compartilhou suas experiências com acadêmicos da área de comunicação durante mais de uma hora. Toledo é sócio proprietário da produtora Toca Audiovisual, que desde julho de 2014 trabalha com os mais diversos ramos e que já produziu campanhas publicitárias para mais de 30 empresas.

Bate-papo - Cópia
Matheus Toledo apresenta as produções realizadas pela Toca Audiovisual. Foto: Leonardo Trevisan / Laboratório de Fotografia e Memória.

Após ter dúvidas com relação ao seguimento do curso, o então aluno de Publicidade e Propaganda encontrou seu ramo de atuação, o audiovisual. Os curtas metragens produzidos durante a academia renderam premiações como Santa Maria Vídeo e Cinema.

A empresa cresceu e atingiu um nível de alcance maior. Contudo, a equipe da Toca percebeu que o investimento recebido com as produções não estava sendo bem aplicado. “Percebemos que havia carência em gerir o negócio”, relata Toledo. A partir de então a produtora passou a ser vista também como um empreendimento.

Nos dias de hoje, após completar pouco mais de um ano, a empresa é reconhecida na cidade não apenas por quem é do ramo da publicidade, mas por uma grande gama de pessoas. Toledo afirma que foi preciso ir atrás das organizações e mostrar um trabalho diferenciado, apresentando a capacidade da produtora.

Por fim, ressaltou a importância de persistir naquilo que se quer e de aproveitar as oportunidades. “Quando tu alcança aquilo que tu corre atrás, tu percebe como vale a pena”, conclui.