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É hoje! Colóquio discute narrativas audiovisuais

Narrativas Audiovisuais de Resistência é o tema do segundo colóquio da TV OVO neste ano, no projeto Narrativas em Movimento. A atividade, acontece hoje, a partir das 20h15min na Cesma. Os convidados do debate são Inês

Colóquio discute narrativas audiovisuais de resistência

Narrativas Audiovisuais de Resistência é o tema do segundo colóquio da TV OVO neste ano, no projeto Narrativas em Movimento. A atividade, acontece a partir das 20h15min na Cesma, no dia 19 de novembro (segunda-feira). Os

História e mídia: colóquio debate poder do audiovisual

Documentário, Direitos Humanos e Cidadania foram os temas que embasaram o debate do Colóquio: Narrativas em Movimento na última sexta-feira(16), na Cesma. O evento contou com a presença da cineasta Beth Formaggini e do historiador Gilvan

Colóquio debaterá sobre documentário, direitos humanos e cidadania

Amanhã, sexta-feira(16), ocorrerá na Cesma, ás 19h, a terceira edição do Colóquio: Narrativas em Movimento com o tema Documentário, Direitos Humanos e Cidadania. Mediado por Gilvan Dockhorn, historiado e professor da Universidade Federal de Santa Maria, o

Colóquio discutirá o jornalismo na era da internet

No próximo dia 12 ocorrerá o Colóquio 100/20, no Theatro Treze de Maio, em que serão discutidos temas de importância para o jornalismo. Duas mesas-redondas, mediadas pelo jornalista Marcelo Canellas, abordarão os temas: “Novas plataformas, debate público e

Divulgação TV OVO

Narrativas Audiovisuais de Resistência é o tema do segundo colóquio da TV OVO neste ano, no projeto Narrativas em Movimento. A atividade, acontece hoje, a partir das 20h15min na Cesma. Os convidados do debate são Inês Figueiró, gaúcha radicada em São Paulo, pós-graduada em argumento e roteiro pela FAAP e Axel Monsú, realizador audiovisual argentino, coordenador do Instituto de Artes Audiovisuales de Misiones, da Argentina.

Entre as produções realizadas por Inês está o filme Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2016), obra que trabalhou como 3ª assistente de direção e corroteirista Ela também realiza oficina de audiovisual com crianças das ocupações ligadas ao MSTC (Movimento sem Teto do Centro).

Axel é o idealizador do Festival Oberá em Cortos e, também, trabalha com gestão cultural, com destaque para o projeto Campus Audiovisual Gauyrá – espacio de experimentacion artística, formación, producción cooperativa y exhibición audiovisual digital. O projeto é voltado para o desenvolvimento de uma linguagem audiovisual própria e para a construção de uma identidade que envolva organizações do Noroeste argentino, Paraguai e Sul do Brasil, baseado na economia social e na comunicação participativa.

A entrada é gratuita. Este é o terceiro ano de atividade do projeto Narrativas em Movimento, que busca fomentar discussões que envolvam comunicação, audiovisual, cultura e jornalismo, com financiamento da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria. Em março, a iniciativa discutiu o documentário, direitos humanos e cidadania. Além do colóquios, o Narrativas em Movimento também promove workshops para as diferentes áreas do audiovisual.

SERVIÇO:

ONDE: Cesma – R. Prof. Braga, 55 – Centro, Santa Maria – RS

QUANDO: Hoje, 19 de novembro, às 20h15

ENTRADA FRANCA.

Divulgação TV OVO.

 

Divulgação TV OVO

Narrativas Audiovisuais de Resistência é o tema do segundo colóquio da TV OVO neste ano, no projeto Narrativas em Movimento. A atividade, acontece a partir das 20h15min na Cesma, no dia 19 de novembro (segunda-feira). Os convidados do debate são Inês Figueiró, gaúcha radicada em São Paulo,  pós-graduada em argumento e roteiro pela FAAP e Axel Monsú,  realizador audiovisual argentino, coordenador do Instituto de Artes Audiovisuales de Misiones, da Argentina.

Entre as produções realizadas por Inês   está o filme Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2016), obra que trabalhou como 3ª assistente de direção e corroteirista Ela também realiza oficina de audiovisual com crianças das ocupações ligadas ao MSTC (Movimento sem Teto do Centro).

Axel é o idealizador do Festival Oberá em Cortos e, também, trabalha com gestão cultural, com destaque para o projeto Campus Audiovisual Gauyrá – espacio de experimentacion artística, formación, producción cooperativa y exhibición audiovisual digital. O projeto é voltado para o desenvolvimento de uma linguagem audiovisual própria e para a construção de uma identidade que envolva organizações do Noroeste argentino, Paraguai e Sul do Brasil, baseado na economia social e na comunicação participativa.

Para participar do colóquio, é necessário realizar a inscrição neste formulário para que seja gerado certificado, ou inscrever-se na hora. A entrada é gratuita. Este é o terceiro ano de atividade do projeto Narrativas em Movimento, que busca fomentar discussões que envolvam comunicação, audiovisual, cultura e jornalismo, com financiamento da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria. Em março, a iniciativa discutiu o documentário, direitos humanos e cidadania. Além do colóquios, o Narrativas em Movimento também promove workshops para as diferentes áreas do audiovisual. Amanhã, 10/11, terá o workshop de direção de arte com Luisa Meirelles Copetti, durante todo o dia na sede da TV OVO.

SERVIÇO:

ONDE: Cesma R. Prof. Braga, 55 – Centro, Santa Maria – RS

QUANDO: 19 de novembro (segunda-feira), às 20h15

ENTRADA FRANCA. 

Mais informações: 

55 3026 3039 – TV OVO

Divulgação TV OVO.

Da esquerda para a direita Marcos Borba, Beth Formaggini e Gilvan Dockhorn. Foto: Renan Mattos/TV OVO

Documentário, Direitos Humanos e Cidadania foram os temas que embasaram o debate do Colóquio: Narrativas em Movimento na última sexta-feira(16), na Cesma. O evento contou com a presença da cineasta Beth Formaggini e do historiador Gilvan Dockhorn, e a conversa passou por diversos tópicos como o abuso do poder policial, política e liberdade.

Entre esses tópicos, Beth contou um pouco do seu trabalho no desenvolvimento do documentário Pastor Cláudio, onde vemos a história de como o bispo evangélico Cláudio Guerra foi responsável por assassinatos dos opositores à ditadura militar. A documentarista relata que, mesmo estando frente a frente com o “inimigo”, ela precisava que o convidado quisesse estar lá e participar. “É um desafio pintá-lo como um humano, como apenas um militar cumprindo ordens,” conta Beth.

Entrando no mesmo assunto, Dockhorn  lembra que dar voz ao sujeito é um ato político. O historiador ainda diz que, “a diferença entre memória e história é que a memória tem o trauma, é uma visão da história que faz os relatos assumirem tom de verdade.” Ele também revela que a melhor forma de debater um assunto é por documentário, mesmo com o avanço da tecnologia, já que na internet as pessoas muito querem falar e pouco querem ouvir, discutindo com pouca seriedade questões fundamentais.

No fim do debate, o mediador Marcos Borba convida para assistirem o documentário Depois Daquele Dia no Cineclube da UFSM, prédio 7, no dia 27 de março, às 19h. O filme é uma realização da TV OVO que conta sobre o incêndio da Boate Kiss.

Amanhã, sexta-feira(16), ocorrerá na Cesma, ás 19h, a terceira edição do Colóquio: Narrativas em Movimento com o tema Documentário, Direitos Humanos e Cidadania. Mediado por Gilvan Dockhorn, historiado e professor da Universidade Federal de Santa Maria, o evento contará com a participação de César Guimarães, professor da Universidade Federal de Minas Gerais, doutor em Estudos Literários e pós-doutor pela Universidade Paris 8. Guimarães possui experiência na área de Comunicação, com ênfase em Teorias da Imagem, atuando especialmente no cinema moderno e experiência estética.

Também conta com a participação da documentarista e historiadora da Universidade Federal Fluminense, Beth Formaggini. A cineasta, que já trabalhou com projetos renomados, é pesquisadora e especializou-se em documentário e pesquisa audiovisual pela Universidade de Roma. Entre suas premiadas produções podemos encontrar: Xingu Cariri Caruaru Carioca, Memória Para Uso Diário e Angeli 24h.

O documentário Pastor Cláudio será exibido na Cesma, ás 17h, antes do Cóloquio, e tem entrada franca.  A pré-inscrição para o evento pode ser feita neste formulário.

 

O Salão de Atos do Conjunto I, da Unifra, foi palco de mais um colóquio organizado pela TV OVO. (Foto: Pedro Piegas / Divulgação)
O Salão de Atos do Conjunto I, da Unifra, foi palco de mais um colóquio organizado pela TV OVO. (Foto: Pedro Piegas / Divulgação)

Na última sexta-feira, 17, o Salão de Atos do Conjunto I, da Unifra, foi palco de mais um colóquio organizado pela TV OVO. O debate teve como tema a Produção audiovisual em série e contou com a presença da diretora, roteirista, produtora executiva e integrante da Casa de Cinema de Porto Alegre, Ana Luiza Azevedo.

E com o roteirista, produtor, sócio da Coelho Voador e um dos idealizadores do Frapa (Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre), Leonardo Garcia.

O colóquio integra o projeto Narrativas em Movimento, e este em especial foi organizado em função do importante papel da Lei da TV Paga, que impulsionou o mercado audiovisual e fez crescer o número de produtoras no país, um salto de 129% em sete anos, apesar do nascimento de mais produtoras, o número de estabelecimentos ligados ao mercado audiovisual encolheu quase 30%, puxado pelo fechamento de 4.590 lojas de varejo e aluguel de DVDs e vídeo entre 2007 e 2014.

Diretora, roteirista, produtora executiva e integrante da Casa de Cinema de Porto Alegre, Ana Luiza Azevedo.
Diretora, roteirista, produtora executiva e integrante da Casa de Cinema de Porto Alegre, Ana Luiza Azevedo.

Ana salientou a mudança no mercado audiovisual nos últimos 20 anos, e afirmou que a forma de produzir mudou radicalmente com a Lei da TV Paga. “A demanda de conteúdos audiovisuais independentes brasileiros cresceram e são políticas públicas, parcerias entre o poder público e as comunidades que vão estimular cada vez mais a produção independente”, comenta ela.

A Lei da TV Paga entrou em vigor em 2012 e estabeleceu, para a maior parte dos canais de TV por assinatura, o mínimo de 3 horas e meia de conteúdo produzido no Brasil, com metade desse material obrigatoriamente criado por empresas independentes.

Laura Capriglione, Eliza Capai, Marcelo Canellas e Neli Mombelli. (Foto: Juliano Dutra / LABFEM – Laboratório de Fotografia e Memória)

Três faces do jornalismo estiveram no palco do Theatro Treze de Maio para o Colóquio “Narrativas Audiovisuais e Informação”, na última quinta-feira (11). Em bate-papo mediado pela professora Neli Mombelli, os jornalistas Laura Capriglione (Jornalistas Livres), Eliza Capai (jornalista e cineasta) e Marcelo Canellas (TV Globo) debateram, durante uma hora, sobre seus trabalhos para a plateia lotada de futuros comunicadores que pretendem, de forma ou outra, mudar o mundo assim como eles fazem todos os dias.

Canellas, repórter especial do Fantástico, iniciou sua fala apresentando uma reportagem que foi ao ar em março deste ano, sobre um caso de adoção ilegal em Londrina, PR. A Justiça do Paraná proibiu a Rede Globo de revelar a identidade da criança bem como da família, ou mostrar a sentença. Por conta da reportagem, a 4ª Promotoria de Justiça de Londrina iniciou investigação por conta da conduta do juiz no processo de adoção do menino pela família acolhedora. Como estavam impedidos de mostrar a sentença por estar em segredo de justiça, Canellas a reescreveu e apresentou o resultado para a juíza Isabele Noronha, avisando que seu bloqueio por liminar feria a liberdade de expressão.

Eliza Capai, jornalista e cineasta, falou sobre a situação de imigração feminina da América Central para os Estados Unidos, explicando que a ideia original, “mulheres em momento de crise que saem andando” como se refere a diretora sobre o instante em que decidiu pegar a estrada, surgiu de um momento de coração partido e tornou-se uma série para a revista Fórum sobre imigração de mulheres na América Central. Foram nove meses viajando entre Nova York e Panamá e contando história de mulheres que conhecia pelo caminho. Em todas suas narrativas, a mulher tem uma força grandiosa, e Eliza mantém-se humana nos relatos. “O que quero é trazer o máximo de elementos e empatia à história”, diz a documentarista.

Laura Capriglione atualmente é integrante do Jornalistas Livres e estava na Folha de São Paulo em maio de 2006, durante os ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital). Foram mais de 500 assassinatos em 10 dias na capital paulista. No meio de tanto caos, seu editor na época, decidiu dar uma página para “cada lado da história” e, numa tentativa de “amenizar o que estava acontecendo, começamos a publicar números”. Também participou da cobertura das ocupações na região central de São Paulo para o GGN, em junho de 2015. Laura comentou, também, que “o tratamento geral da imprensa tem tendência a desumanizar”, contente de que seu trabalho traz voz a muitas pessoas que não eram ouvidas. A jornalista também desacredita que o jornalismo esteja em crise. “Pelo contrário, existe crise, sim – nos veículos de comunicação”.

O trio respondeu dois blocos de perguntas do público após uma hora dedicada a apresentação de suas narrativas, e atendeu os futuros colegas de profissão que os tem como inspiração para um jornalismo melhor a cada dia.

“Narrativas Audiovisuais e Informação” será o tema do Colóquio que acontece nesta quinta-feira (11) às 20h30 no Theatro Treze de Maio. Contará com a presença do jornalista Marcelo Canellas, da documentarista Eliza Capai e da jornalista e fundadora da Rede de Jornalistas Livres, Laura Capriglione. A mediadora será Neli Mombelli, coordenadora geral da TV OVO e professora do curso de Jornalismo da Unifra.

O debate permeará questões acerca de como contar histórias e a relação com o Outro, pensando nas linguagens audiovisuais que perpassam a reportagem televisiva, vídeos informativos para internet e o documentário.

A entrada é gratuita por meio da retirada de senhas. Estudantes e professores podem retirar nas coordenações dos cursos de Jornalismo de Santa Maria, e o público em geral, na bilheteria do teatro.
O colóquio integra o projeto Narrativas em Movimento 2017, tem financiamento da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria (LIC/SM) e conta com apoio do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFSM e do curso de Jornalismo da TV Unifra.

Dúvidas e/ou informações entrar em contato pelo e-mail tvovo@tvovo.org, pelo telefone 3026 3039 ou enviar mensagem na página da TV OVO no facebook.

Arquivo TV OVO

“Novas formas de fazer Jornalismo”, será o tema do Colóquio organizado pela TV OVO, que acontecerá no dia 08/05 (segunda-feira) às 20h30 no Theatro Treze de Maio. Na ocasião haverá a participação da jornalista da Mídia Ninja, Marcia Schulz, o repórter Caio Cavechini do programa Profissão Repórter e Sergio Lüdtke (Interatores Mídias Digitais). Terá mediação da professora de Comunicação Social da UFSM, Laura Storch.

Já no dia 11/05 (quinta-feira), também às 20h30, acontecerá o Colóquio Narrativas Audiovisuais e Informação, com a documentarista Eliza Capai, a jornalista Laura Capriglione do grupo independente “Jornalistas Livres”, e o jornalista e repórter do Fantástico, Marcelo Canellas. A mediação será de Neli Mombelli, professora do curso de Jornalismo da Unifra e coordenadora geral da TV OVO.

O evento comemora os 21 anos da TV OVO que faz aniversário no próximo dia 12.

Divulgação
Divulgação

O projeto Narrativas em Movimentos da TV OVO apresenta o terceiro colóquio em 2016. O debate ocorrerá na próxima quarta-feira, dia 24/08 às 19h, na Cesma (Auditório João Miguel de Souza – Rua Professor Braga, nº 55).

O colóquio terá a presença de Alexandre Barbalho (professor de políticas públicas da Universidade Estadual do Ceará, doutor em Comunicação e Culturas Contemporâneas e autor de diversos livros sobre o assunto – seu último trabalho, intitulado “Política Cultural e Desentendimento”, traz uma crítica à política cultural contemporânea com base no pensamento do filósofo Jacques Rancière), Prof. Dr. Cássio dos Santos Tomaim (coordenador da Pós-Graduação em Comunicação da UFSM) e Marcos Borba (integrante da TV OVO e pesquisador do tema).

O colóquio é uma realização da TV OVO com financiamento da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria e apoio do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Midiática da UFSM, do curso de Jornalismo da Unifra e do Observatório Missioneiro de Atividades Criativas e Culturais (Omicult). As primeiras edições ocorreram em abril e em maio abordando, respectivamente, o cenário audiovisual gaúcho e o jornalismo na era da internet.

Os interessados devem inscrever-se por meio deste formulário. A entrada é gratuita e a lotação máxima do auditório da Cesma é de 200 pessoas. Após o colóquio, os certificados de participação serão enviados por e-mail para os participantes que confirmarem presença.

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Imagem: Divulgação

No próximo dia 12 ocorrerá o Colóquio 100/20, no Theatro Treze de Maio, em que serão discutidos temas de importância para o jornalismo. Duas mesas-redondas, mediadas pelo jornalista Marcelo Canellas, abordarão os temas: “Novas plataformas, debate público e agendamento na era da internet”, e “Novas plataformas, investigação e grande reportagem na era da internet”.  A primeira está prevista para às 16h, e a segunda para às 19h.

Entre os participantes confirmados, estão Andrea Dip, repórter da Agência Pública,  Humberto Trezzi, repórter da Zero Hora e Francisco Karam, professor de  Jornalismo na UFSC e especialista em ética jornalística. A entrada é gratuita, e as senhas serão disponibilizadas a partir desta quarta-feira, 4 . Para os alunos de jornalismo – Unifra e UFSM – e Pós-Graduação em Comunicação, retiram suas senhas nas respectivas coordenações dos cursos. Já os demais interessados podem adquirir no teatro.

O Colóquio faz parte das comemorações de 20 anos da TV OVO, que é uma das realizadoras do evento, junto com o curso de Jornalismo da Unifra e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFSM.