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RádioWeb UFN, há 15 anos ar

No dia 9 de maio de 2007, estreava a Rádioweb Unifra*, em caráter experimental, durante a realização do 5º Fórum de Comunicação Social do Centro Universitário Franciscano. Entretanto, foi apenas no ano de 2008 que a

UFN: cursos de comunicação fizeram bonito no Intercom Sul

Nesta última semana, alunos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Universidade Franciscana, estiveram apresentando seus trabalhos na Intercom Sul e Expocom Sul 2019. Foram quase três dias de intensas apresentações de trabalhos, palestras e oficinas

Intercom Sul 2019 movimenta alunos da UFN

O XX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul recebe inscrições até dia 3 de junho. O Intercom Sul será realizado de 20 a 22 junho de 2019, na UniRitter – Centro Universitário Ritter dos Reis, em Porto

Comunica Roots recebe inscrições até dia 02/04

  No dia 5 de abril, os cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo da UFN realizarão a segunda edição do Comunica Roots, a partir das 8h30, na Associação de ex-alunos Maristas, no Cerrito (BR I58, KM

E-book gratuito discute a relação Comunicação e Infância

Está disponível on line o e-book Comunicação e infância: processos em perspectiva, organizado pelas pesquisadoras Alessandra Alcântara e Brenda Guedes e publicado pela editora Pimenta Cultural que, entre suas produções, disponibiliza títulos gratuitamente. O livro articula estudos

Em mais um dia de Fórum, ocorreu pela manhã a palestra “O rádio na palma da mão em alto e bom som”. A palestra contou com Fabiano Oliveira, líder da Rede Atlântida, que falou sobre a reformulação que o rádio sofreu nos últimos anos com o avanço da tecnologia. Foram mostrados dados comprovando que o rádio ainda segue ativo nesse novo estilo de comunicação.

Fabiano Oliveira, líder da Rádio Atlântida, explicando o processo do rádio em conjunto com a tecnologia. Foto: Karuliny Boer/LABFEM

Na sequência ocorreu um bate-papo com Fabricio Carvalho, profissional da parte criativa da Rede Globo, Leticia Vianna, que atua na área da publicidade, e Fabiano Oliveira. O tema foi “Os desafios da criatividade com novos formatos da mídia“. O debate girou em torno de quais maneiras os novos formatos de se fazer mídia podem auxiliar o profissional. Para os palestrantes, o uso da inteligência artificial pode se tornar um aliado para grandes projetos, porém não substitui o trabalho humano na criatividade.

Fabricio Carvalho, Leticia Vianna e Fabiano Oliveira no bate-papo “Os desafios da criatividade com novos formatos de mídia”. Foto: Luan Rimoli/LABFEM

A última palestra da manhã, também realizada por Carvalho, teve como tema “O processo criativo por trás das Promos da Globo“, onde foram vistas as diversas formas como a Rede Globo se encaixa com a atualidade e faz as Promos. Outro ponto destacado por Carvalho foi a criatividade que é usada para fazer as chamadas da rede. O uso da criatividade e da pontualidade são conceitos principais na hora de desenvolver o processo.

O processo criativo das Promos da Rede Globo em assunto, no 16° Fórum de comunicação da UFN. Foto: Hellen Andrade/LABFEM.

Pela parte da tarde, o público pode participar da oficina “O foco na foto esportiva“, com Gabriel Haesbaert, ex-aluno da instituição e fotógrafo. Haesbaert comentou sobre as técnicas da foto em cada modalidade de esporte e relatou sobre as ferramentas que ele utiliza para fotografar em diversas condições de tempo. Fotógrafo de profissão, ele também concilia a vida de empresário no ramo da foto esportiva, fazendo coberturas de diversos esportes, sempre prezando pela qualidade e pelo prazo de entrega de seus projetos.

Gabriel Haesbaert explicando as técnicas para uma foto com qualidade. Foto: Luiza Silveira/LABFEM

A noite o encontro foi com Alan Streck, publicitário com especialização em gestão empresarial e atualmente Gerente Executivo de Negócios Digitais no Grupo RBS. “Pagar para ler? A transformação dos sites de notícia” foi o tema da palestra, voltada aos modos de consumo da sociedade. Jornais, televisão, podcasts, jornal impresso ou digital?, Streck trouxe essa questão, de como os jornais se articulam com a sociedade, com suas assinaturas e as procuras pelo hiperlocalismo, que seria notícias voltadas para sua cidade, seu bairro. Mais uma vez, Inteligência Artificial foi citada, e para Streck ela é um grande auxílio e um investimento para produções de conteúdo em larga escala.

Confira a programação de hoje, quinta feira, 14 de setembro:

Manhã:

8h – Palestra: O avanço da tecnologia X o encontro das gerações
Palestrante: Antônia Souza – Web 3.0 Lumx studios
Coordenação: Profª. Cristina Munarski Jobim Hollerbach – UFN
Local: Sala de Conferências (709), Prédio 16, Conjunto III – UFN

9h – Intervalo

9h30min – Bate-papo: Web 3.0
Participação: Antônia Souza, Carlos Coletto e Alan Streck
Coordenação: Profs. Bruno Ribeiro e Caroline de Franceschi Brum – UFN
Local: Sala de Conferências (709), Prédio 16, Conjunto III – UFN

10h30min às 12h – Palestra: A evolução da mídia digital
Palestrante: Alan Streck – Gestor da área digital no Grupo RBS
Coordenação: Profª. Cristina Munarski Jobim Hollerbach – UFN
Local: Sala de Conferências (709), Prédio 16, Conjunto III – UFN

Tarde:

14h às 16h – Oficina 7: E se você estivesse à frente de um site de notícias? O que você faria?
Palestrante: Alan Streck – Negócios Digitais – RBS
Coordenação: Prof. Bruno Ribeiro – UFN
Local: Sala de Aula, Prédio 14, Conjunto III – UFN

14h às 16h – Oficina 8: O Bairrismo a favor da propaganda e do empreendedorismo
Palestrante: Maicon Martins – Egresso do Curso de Publicidade e Propaganda – UFN
Coordenação: Profª. Cláudia Souto – UFN
Local: Sala de Aula, Prédio 14, Conjunto III – UFN

16h às 18h – Oficina 9: Ansioso? Eu? Imagina…
Ministrante: Prof. Felipe Schröder de Oliveira – Curso de Psicologia – UFN
Coordenação: Prof. Carlos Albert Badke – UFN
Local: Sala de Aula, Prédio 14, Conjunto III – UFN

Noite:

19h às 21h – Palestra (on-line): Jornalismo Televisivo
Palestrante: Marco Mattos – Jornalista do grupo RBS
Coordenação: Profª. Carla Torres – UFN
Local: Salão Acústico, Prédio 14, Conjunto III – UFN

No dia 9 de maio de 2007, estreava a Rádioweb Unifra*, em caráter experimental, durante a realização do 5º Fórum de Comunicação Social do Centro Universitário Franciscano. Entretanto, foi apenas no ano de 2008 que a programação da rádio começou a ser estruturada e contar com a participação e colaboração de alunos e professores do curso de Jornalismo. No começo, os alunos contavam com a orientação do professor Gilson Luiz Piber da Silva e a operação do técnico em áudio Sérgio Ricardo da Porciuncula Cruz.

O espaço radiofônico da instituição, desde sua formação, visou aprimorar o ensino dos estudantes dos cursos de comunicação, introduzindo-os a parte prática das profissões. Entre os 11 programas presentes na primeira programação da Rádioweb Unifra, 6 eram produzidos e apresentados por acadêmicos do curso de Jornalismo.

Conforme o professor Bebeto Badke, atual coordenador da Rádio: “A Rádioweb UFN é, na verdade, o laboratório de práticas radiofônicas, ou seja, é lá onde os nossos acadêmicos exercem a prática do radiojornalismo. A prioridade da Rádioweb é justamente essa, a produção dos alunos, portanto, os programas que a gente tem na grade, a maioria são feitos por eles. A rádio também é aberta para outros cursos da instituição, que produzem alguns programas e podcasts que temos atualmente. Ela não tem nenhum vínculo comercial e sua função é dar vazão à produção dos nossos alunos”.

Segundo a professora e coordenadora do curso de Jornalismo, Sione Gomes dos Santos: “A rádio é um espaço que desperta os alunos. Inclusive, aqueles que não conheciam, que não eram próximos do veículo, a partir do momento que tem essa oportunidade e fazem essa experiência, veem o quanto é legal e, sem dúvida, aqueles que já têm uma relação com o veículo, principalmente com o viés do esporte, mais ainda. Então, com certeza é um espaço que é do interesse dos alunos e que traz uma possibilidade de aprendizado”.

Gravação do podcast A Copa e Eu. Imagem: Nelson Bofill

Atualmente, a Rádio conta com quatro produções originais dos acadêmicos de Jornalismo, o Titular da Rede, UFN Esportes, Camisa 10 e UFN Notícias. Há também o programa Me Pega no Colo, que aborda assuntos como a maternidade e cuidados à criança e é produzido pelas professoras do Mestrado Profissional em Saúde Materno Infantil da Universidade Franciscana, Francelaine Benedetti e Cristina Kruel. A grade de programação exibe também três programas reprisados da UFNTV, o Universo Acadêmico, Minutos de Sabedoria e O Tema é Direito.

No ano de 2013, foi criado um texto conjunto que contou com a colaboração dos acadêmicos de Jornalismo Luana Iensen Gonçalves e Tiéle Abreu e dos professores de radiojornalismo do curso de Jornalismo Maicon Elias Kroth, Aurea Evelise Fonseca e Gilson Luiz Piber da Silva. No trabalho, é salientada a importância da convivência dos estudantes com o processo radiofônico durante seu estudo da seguinte forma: “Ouvir e ver como funciona o processo de comunicação radiofônica é uma fase importante e significativa para o acadêmico de jornalismo. O fazer rádio, por sua vez, traz experiência, conhecimento prático e a tomada de decisões naquele momento da transmissão ao vivo. A radioweb é um dispositivo moderno, que marca a convergência das mídias – rádio e internet – e estabelece um novo tipo de interação com o ouvinte/internauta, enriquecendo o programa e a programação da emissora. A experiência da Radioweb Unifra motiva os alunos dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da instituição na teoria e na prática radiofônica, bem como exige a constante atualização e o aprimoramento dos docentes na busca de novos procedimentos para alavancar outras produções”.

Estúdio A do laboratório de rádio da UFN. Imagem: Nelson Bofill

Os acadêmicos têm acesso ao laboratório radiofônico desde o início dos estudos, tanto para realização de atividades referentes ao curso, quanto na produção de programas de interesse pessoal, que tem total apoio do corpo docente para se habituar com a parte prática da profissão. Os laboratórios são também disponibilizados aos estudantes dos demais cursos que queiram interagir com estes meios, produzindo programas de TV e rádio, ou necessitem deles para fins docentes.

Segundo Lucas Acosta, 21 anos, estudante do 6º semestre de Jornalismo e atual apresentador do programa Titular da Rede: “a prática é o que mais faz com que nós adquiramos conhecimento, claro que a teoria é muito importante, mas a prática é o que faz com que a gente cresça cada vez mais na profissão. Para mim, como acadêmico, a rádio me ajudou muito, dá para ver claramente o meu crescimento desde o primeiro programa que eu fiz até o último. O convívio nos torna mais livre com o microfone e torna nossa fala mais clara, este crescimento na rádio também contribui para a melhoria em outros laboratórios, como por exemplo a produção audiovisual”.

* Unifra era como a Universidade Franciscana era nomeada na época.

 O 15º Fórum da Comunicação realizado pelos cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda abriu na manhã de hoje, terça, 27, com  a palestra sobre a reinvenção do essencial, ministrada por Marcus Paim,  advogado por formação, publicitário por vocação,  sócio da Paim Comunicação e da Oito Total Brand.
Paim discorreu sobre a comunicação nos tempos atuais, defendendo que a essência não muda quando se trata do humano. Para ele, a reinvenção precisa se dar sem perder o essencial. Em se tratando do mundo publicitário, o impacto estético e tecnológico não pode ser mais importante do que o impacto ético. “Mudam as ferramentas, mas a troca continua igual”, diz .
Segundo ele, a comunicação precisa ocorrer de modo integrado, aliando o analógico e o digital. Por um lado, dominar as redes sociais e o seu poder de compartilhamento de informações é um dos caminhos da área mas, ao mesmo tempo, a democratização das fontes, a observação do contexto, dos valores das pessoas continua sendo essencial para que a comunicação aconteça.

Paim defende que a comunicação precisa ser sustentável em três dimensões: a humana, a ambiental e a econômica. E embora as ferramentas digitais acelerem os processos comunicativos,  a comunicação que se vivencia na atualidade das redes sociais é precária. ” A comunicação digital que se experimenta hoje é falha, falta conexão.  A tecnologia não capta parte do tom de voz, das nuances da voz, do verbal, da expressão facial.A comunicação humana se dá nas nuances, nas sutilezas, o que dá a capacidade de mediação, do espelhamento neurológico que torna possível ler o estado de ânimo do interlocutor. Só aí se dá a comunicação, no face-a-face”, afirma.

Palestra foi mediada pela professora e coordenadora do curso de PP , Graziela Knoll. 

Ao dizer da emergência de um “ser publicitário” favorecido pelas ferramentas digitais capazes de suprir falhas de habilidades do sujeito,  Paim ressalta também que somente a interpretação é capaz de trazer para a agência especializada, ferramentas internas para entender a mídia de performance, ajustar estratégias de mídia, fazer o apelo certo, verificar o grau de grau de redundância necessária, a originalidade capaz de evitar a vala comum.
Ao fazer a crítica à especialização que secciona o trabalho da comunicação, que não raro tenta excluir o analógico, ele  defende uma comunicação integrada e destaca o lugar do planejamento, uma das instâncias cruciais da publicidade. “É necessário muito mais que se compreenda a lógica da atualidade, e para isso as agências dispõem de uma ferramenta de pesquisa que é a janela. As redes mostram o que o consumidor espera daquele cliente, produto, candidato. No entanto, é  o planejador que traça estratégia, objetivo, analisa tendência, alteração, recursos, limitações , forças externas, etc. Uma comunicação sempre será competitiva e cooperativa. Compete pela atenção das pessoas, se dá no grupo social que é também proteção, ” afirma.
Para ele,  é necessário hoje  “mudar a rotina e não mudar o que se faz, dedicando uma atenção especializada a cada cliente, com todo mundo trabalhando junto a todos os clientes. O mundo digital comunica dados e fatos, mas não comunica emoções. Comunicação é emoção”, conclui.

Nesta última semana, alunos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Universidade Franciscana, estiveram apresentando seus trabalhos na Intercom Sul e Expocom Sul 2019. Foram quase três dias de intensas apresentações de trabalhos, palestras e oficinas voltadas para as áreas de comunicação.

Amanda Souza apresenta sua pesquisa sobre cidadania feminina. Foto arquivo pessoal.

A Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação é uma instituição sem fins lucrativos que tem como interesse fomentar o desenvolvimento e produções científicas entres mestres, doutores e também entre alunos e recém -graduados em comunicação. O congresso acontece em diferentes cantos do país, em nível nacional e regional. Os alunos tem a opção de inscrever suas pesquisas na Intercom Junior, na qual são selecionadas para a apresentação no congresso. Já o Expocom, prêmio do Intercom para produções acadêmicas, envolve uma série de categorias, entre elas vídeos, revistas e trabalhos experimentais que resultem em produtos. Entre eles, nessa edição, está  o trabalho de Larissa Rosa, ex-aluna  do curso de jornalismo, que apresentou o curta Persona, produzido pelos alunos do curso de Jornalismo e Publicidade, na disciplina de Cinema II.  A história fala sobre Rita, uma jovem com transtorno dissociativo e de identidade que possui interferência das suas personalidades nas mais simples de suas tarefas cotidianas. O curta busca desmistificar os estereotipo de frieza e/ou melancolia que é dado a filmes que tratam de questões psicológicas.

Apresentação do trabalho  Animais silvestres: as notícias sobre o tráfico no Brasil. Foto: Mariana Olhaberriet

Os trabalhos apresentados  se dividiram em grupos de trabalhos com foco em produções  jornalísticas, comunicação audiovisual, interfaces comunicacionais e comunicação espaço e cidadania. Entre as temáticas levadas ao congresso estava  a questão da Humanização do relato na construção da narrativa jornalística: uma análise de reportagens de Eliane Brum sobre a usina hidrelétrica de Belo Monte, apresentado por Paola Saldanha;  Animais silvestres: as notícias sobre o tráfico no Brasil de  Bibiana Rigão e Ariadne Marin; Pabllo Vittar: a mídia hegemônica na construção do corpo queer apresentado por Deivid Pazatto; Cultura Digital e Consumo de Mídias no Brasil por Nathália Arantes;  Animação como estratégia narrativa no filme documentário Pequeñas Voces levado por Larissa da Rosa; Documentário e a busca pela representação da realidade de Júlia Trombine e Luiza Chamis, e, ainda,  Comunicadoras feministas à frente da defesa pelos direitos das mulheres na crise da democracia: o caso Debora Baldin, apresentado pela egressa Amanda Souza.

Já na área de publicidade e propaganda foram levados os trabalhos Análise multimodal de infográficos de publicidade: framing, saliência e valor da informação de Daniela Venturini Mundstock; Masterchef Brasil: possibilidades de interatividade entre programa e telespectadores apresentado Matheus Silveira Jardim; Multimodalidade e análise crítica da publicidade: representações identitárias em anúncios da Skol de  Liane dos Santos Vellozo e O Marketing Social Na Representação Da Criança Com Câncer: A Campanha “Carequinhas Contra O Câncer Infantil de  Mariana Brutti Martins.

Intercom Nacional

A Intercom Nacional acontecerá em Belém no Pará do dia 2 a 7 de setembro. As inscrições estão abertas desde o dia 1 de abril e vão até o dia 8 de agosto. Para a submissão de trabalhos, pesquisadores e alunos deverão submeter seus trabalhos até o próximo dia 1 de julho.

O XX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Sul recebe inscrições até dia 3 de junho. O Intercom Sul será realizado de 20 a 22 junho de 2019, na UniRitter – Centro Universitário Ritter dos Reis, em Porto Alegre. São 51 participantes, entre alunos e professores, que inscreveram trabalhos representando os cursos de comunicação da Universidade Franciscana.

Confira a lista dos inscritos:

  • Alana Eduarda Estreck
  • Amanda Machado Torves
  • Amanda Souza
  • Ana Carolina Schmitt da Cunha
  • André Luiz Moreira Nunes
  • Antônia Carrion Greco
  • Barbara Neis Ruviaro
  • Beatriz Haesbaert Ardenghi
  • Bibiana Rigão Iop
  • Carlos Henrique da Costa Barreto
  • Carolina Valente Comassetto
  • Cezar Eduardo Rossi
  • Daniela Venturini Mundstock
  • Danieli Souza Paludo
  • Dieniffer Caroline da Rosa Flores
  • Dougliane da Silva Bordião
  • Eduardo D’Àvila
  • Estefani Corrêa
  • Fabiana da Costa Pereira
  • Felipe Kessler Silveira
  • Fernanda dos Santos Rocha
  • Fernanda Hollenbeach Giacomini
  • Gabriel Luiz
  • Gabrielle Luíza Beltrami Simon
  • Giulimar Lourenço Machado
  • Júlia Medeiros Silva
  • Julia Tombrini
  • Larissa Santos da Costa
  • Lauren Prestes Cavalheiro
  • Leandro Biazi
  • Luiza Chamis
  • Liane dos Santos Vellozo
  • Luiza Prolla
  • Luiza Rorato de Oliveira
  • Mallu de Moraes Rodrigues
  • Marcelo Marssário
  • Maria Fernanda de Mattos
  • Mariana Brutti Martins
  • Mariana Olhaberriet Silva
  • Matheus Leão
  • Matheus Silveira Jardim
  • Monica Vargas
  • Nádia Schultz
  • Nathalia Arantes
  • Neli Mombelli
  • Pâmela Mello
  • Pedro Dezordi Fortes
  • Pedro Freitas Wiethan
  • Renan Caetano Pinto
  • Renata Cardias
  • Rodrigo Bernardes da Rosa
  • Rosana C. Zucolo
  • Thaís Kuster Wollmann
  • Tihellen Pairé de Varga
  • Vanessa Guasque Cavaleiro
  • Yuri Corrêa Paim

O tema central dos congresso regional e nacional de 2019 é “Fluxos Comunicacionais e Crise da Democracia”. A programação foi organizada em torno desse eixo nos eventos regionais e também será respaldado no nacional, que ocorre de 2 a 7 de setembro de 2019 na Universidade Federal do Pará, em Belém.  A professora Maria Ataide Malcher (UFPA/CNPq), coordenadora geral da organização do congresso nacional, explica que o fato de o evento ser realizado em Belém, na região Norte do país, será um gancho importante tanto para a temática central como nos eventos pré-congresso. “Nossa proposta é que as discussões sejam inseridas no contexto panamazônico, que engloba a Amazônia brasileira e uma grande área latino-americana, incluindo regiões de países como Venezuela, Peru, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa e Suriname”, defende a coordenadora. “É bastante simbólico para a região e para o país que o debate sobre esse tema seja sediado na Amazônia.”, conclui ela.Confira abaixo a programação do Intercom Sul 2019:

Intercom Sul 2019.

O 42º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom 2019) está com a chamada de trabalhos em aberto até dia 1º de julho. Os aceites serão divulgados em 22 de julho. Durante o congresso, o maior do país na área, há também a entrega de prêmios, como o Luiz Beltrão, concedido nas categorias “Liderança Emergente”, “Maturidade Acadêmica”, “Grupo Inovador” e “Instituição Paradigmática”, e os prêmios estudantis para alunos de graduação, mestrado e doutorado.

O Morro Cerrito está coberto de cores, luzes e muita criatividade desde as 8h30 desta sexta-feira. O dia cinzento é só um detalhe para uma turma cheia de energia, formada por 66 estudantes dos cursos de Publicidade e Propaganda e de Jornalismo da Universidade Franciscana e dos Cursos de Comunicação Social da Universidade Federal de Santa Maria. Eles participam do II Comunica Roots.

Comunica Roots: ultrapassar os limites da sala de aula é um dos fatores para despertar a criatividade. Foto: Lucas Linck (LABFEM/UFN)

O evento é uma gincana que tem como objetivo incentivar a criatividade e estimular o espírito de grupo de uma agência de comunicação integrada. As equipes devem ser mistas, com alunos de todos os cursos. Após a apresentação do cliente e de suas necessidades de comunicação (briefing), os participantes têm a missão de produzir peças de comunicação para essa empresa. O cliente deste ano é a Yonder Education. As categorias da gincana são “Melhor diretor de arte”, “Melhor atendimento”, “Melhor redator”, “Ideia mais criativa”, “Melhor planejamento de comunicação” e “Melhor conteúdo digital”. A premiação para este ano inclui três bolsas de estudo para o exterior, em Miami (Estados Unidos), Toronto (Canadá) e Gold Coast (Austrália).

 

Equipes reunidas para criar as peças de comunicação após reunião com o cliente. Foto: Mariana Olhaberriet (LABFEM/UFN)

O “Roots” do nome da gincana faz alusão a “raiz”. A “comunicação raiz” se dá porque os estudantes não podem ter acesso a internet ou a qualquer outra fonte de pesquisa além de uma conversa com o cliente no início dos trabalhos. As peças devem ser apresentadas após às 19h para um grupo de jurados formado por dois profissionais de comunicação externos aos cursos envolvidos e por um representante da Yonder. Este ano, o Curso de Design de Moda da UFN participou oferecendo uma oficina de stencil, uma técnica de pintura, que foi aplicada às camisetas das equipes.

Curso de Design de Moda dá vida às camisetas das equipes com a técnica do stencil. Foto: Mariana Olhaberriet (LABFEM/UFN)

Como a atenção da equipe da UFN está concentrada no Cerrito, as aulas presenciais dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda não ocorrem hoje na Instituição.

 

 

No dia 5 de abril, os cursos de Publicidade e Propaganda e Jornalismo da UFN realizarão a segunda edição do Comunica Roots, a partir das 8h30, na Associação de ex-alunos Maristas, no Cerrito (BR I58, KM 326).

A atividade busca a integração entre os de graduação na área de comunicação e desafia a lógica criativa, já que as equipes de até seis pessoas terão um dia para elaborarem conteúdos de acordo com a necessidade de um cliente surpresa sem o uso de recursos tecnológicos. As equipes deverão ser mistas, com integrantes de no mínimo dois cursos, e buscam envolver os cursos de comunicação da Universidade Franciscana – UFN, da Universidade do Pampa – UNIPAMPA e Universidade Federal de Santa Maria – UFSM. A inscrições podem ser realizadas até  o dia 02/04 no formulário disponível na Google Drive. O valor da inscrição é de R$ 120,00 por equipe, que inclui lanche, almoço, transporte de ida e volta para o Cerrito e kit com materiais para as equipes.

A premiação principal será de uma (01) bolsa de estudos de três (03) semanas para o exterior, a ser sorteada entre os integrantes da equipe vencedora e os ganhadores das demais cinco (05) categorias de premiação individual, que são: melhor diretor de arte, melhor atendimento, melhor redator, ideia mais criativa, melhor planejamento de comunicação e melhor conteúdo digital.

Acesse o edital.

 

 

 

 

Iniciam na próxima sexta-feira, dia 08, o XV ENEC – VII ELAC 2017  (Encontro Nacional e Latino-americano de Estudantes de Comunicação). O evento que terá três dias de duração ocorrerá na da Sede UNAM (Universidade Nacional de Misiones) da cidade de Posadas, na Argentina e terá como titulo “AMÉRICA LATINA ATÉ A RAIZ”

 A abertura será dia 08, ás 14:00 com um Painel Central de duas horas de duração, com o título “Comunicação na tríplice-fronteira – Poder e violência dos meios de comunicação: Golpe midiático na América Latina. Regulações e legislações do quadro de meios de comunicação.”

No sábado, 09, ás 10:00 da manhã,  ocorrerá o painel de educação e comunicação com lançamento da campanha Nacional pela Educação Pública.

Durante os três dias o evento contará com mesas simultâneas trazendo temas como; mundo do trabalho, de experiencias estudantis, além de apresentação de projetos de extensão, e oficinas de produção jornalística.

No domingo, 10, ocorre ás 11:00, o Painel Central- “O comunicador como articulador social: A disputa pelo perfil profissional de nossa disciplina. Do ser técnico ao ser articulador na comunicação. Comunicação para o desenvolvimento e planejamento. De que precisam as organizações dos comunicadores sociais?”

O encerramento está programado para ás 15:00 do domingo.

Está disponível on line o e-book Comunicação e infância: processos em perspectiva, organizado pelas pesquisadoras Alessandra Alcântara e Brenda Guedes e publicado pela editora Pimenta Cultural que, entre suas produções, disponibiliza títulos gratuitamente.

O livro articula estudos sobre Infância e Comunicação em interface com outras áreas do saber como Educação e Ciências Sociais. Os oito capítulos da publicação têm em comum o fato de situarem a criança como sujeito social em suas múltiplas interações. Os autores, em sua maioria jovens pesquisadores, estão localizados em territórios geográficos distintos, tais como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco e em instituições de ensino público e privado, o que de certa forma, favorece uma ampla mirada sobre os estudos que envolvem as crianças, os processos e os dispositivos comunicacionais.

Alessandra Alcântara é psicóloga com mestrado na área pela  Universidade de Paris V – Sorbone e doutorado em  Ciências da Educação pela Universidade do Minho em Portugal. Brenda Guedes é publicitária, mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Ceará, Atualmente é doutoranda no mesmo programa.

     O relatório “Direito à Comunicação no Brasil 2016”, lançando na última quinta-feira, na Casa Pública, no Rio de Janeiro, traça um panorama dos principais acontecimentos do ano no campo das políticas públicas na área radiodifusão e internet no último ano.
     A publicação é do Intervozes – coletivo formado por ativistas e profissionais com formação e atuação nas áreas de comunicação social, direito, arquitetura, artes e outras, distribuídos em 15 estados brasileiros e no Distrito Federal.
     Elaborado com o apoio da FES (Friedrich Ebert Stiftung), o relatório analisa o desmonte da comunicação pública com a intervenção de Temer na EBC, as violações à liberdade de expressão e manifestação e à comunicação comunitária no contexto das Olimpíadas, as ameaças à internet livre, com mudanças no Marco Civil da Internet, e o crescimento do controle de canais por grupos religiosos e por políticos. Ele reúne seis reportagens publicadas ao longo do ano passado no “Observatório do Direito à Comunicação”, que se debruçam sobre a posse de canais de rádio e tv por políticos, o avanço de grupos econômicos e religiosos sobre o setor, o desmonte que o governo Temer vem fazendo da Comunicação Pública, as iniciativas que ameaçam o acesso e a livre expressão na internet e do papel dos meios de comunicação no processo de golpe que culminou no impeachment da Presidenta Dilma Roussef.
    O relatório estará disponível para download no site do Intervozes
Fonte: Intervozes