Curso de Jornalismo elege pela 1ª vez o Diretório Acadêmico
Esse é o primeiro diretório acadêmico do curso de Jornalismo em 21 anos.
Esse é o primeiro diretório acadêmico do curso de Jornalismo em 21 anos.
Hoje, terça-feira, 16, a Comissão Permanente de Autoavaliação(CPA) da Universidade Franciscana reuniu acadêmicos representantes dos colegiados dos diferentes cursos da instituição para a divulgação dos resultados do processo de avaliação efetuado em 2018. Sibila Rocha, professora e
A Agência CentralSul de Notícias faz parte do Laboratório de Jornalismo Impresso e Online do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) em Santa Maria/RS (Brasil).
Na noite da última terça-feira, 25, ocorreu a eleição do primeiro Diretório Acadêmico de Jornalismo (DAJOR). A chapa única é composta por alunos do 1ª ao 8ª semestre: Andressa Rodrigues (Comunicação), Aryane Machado e Luiza Silveira (Cultura), Maria Eduarda Rossato (Financeiro), Michélli Silveira (Diretora de Políticas Estudantis) Samuel Marques (Comunicação) , Rubens Miola (Secretário Geral) e Yasmin Zavareze (financeiro), junto a presidente Vitória Oliveira e o vice-presidente Nelson Bofill.
O Diretório Acadêmico (DA) é uma organização estudantil que possui como principal objetivo representar os acadêmicos do curso, defendendo seus interesses e direitos. Além disso, tem a intenção de promover atividades culturais, organizar festividades e desenvolver projetos que enriqueçam a formação dos estudantes.
Segundo Vitória Oliveira, presidente do DAJOR, o Diretório surge para trazer representatividade para os alunos dentro do curso de Jornalismo. “Queremos dar voz ao que deve ser melhorado como alunos que desejam colaborar com o crescimento uns dos outros. Por exemplo, trazer convidados que contem sobre a sua trajetória profissional, pois como jornalistas buscamos ajudar a sociedade a contar histórias”, destacou a presidente.
Para Guilherme Cassão, estudante do 4ª semestre do curso de Jornalismo, o DAJOR vem para agregar e tomar a frente em melhorias propostas pelos alunos, o que faz com que o curso cresça, juntamente com os professores.
Samuel Marques, acadêmico do 2ª semestre e vice – diretor de Comunicação, acredita que o DAJOR vem para unir os estudantes como uma família. Quando se trata da produção de conteúdo Marques ressalta “nós temos referências de produção de São Paulo e Rio de Janeiro, e queremos implantar elas dentro do Instagram do diretório”.
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Hoje, terça-feira, 16, a Comissão Permanente de Autoavaliação(CPA) da Universidade Franciscana reuniu acadêmicos representantes dos colegiados dos diferentes cursos da instituição para a divulgação dos resultados do processo de avaliação efetuado em 2018.
Sibila Rocha, professora e coordenadora da CPA, ressalta a importância divulgação das avaliações para que a comunidade perceba três coisas. Uma delas é de que a avaliação só tem resultado se houver a participação e o comprometimento dos alunos em responder os instrumentos dos questionários avaliativos; a outra, é a formação de uma cultura em que os alunos, professores e técnicos administrativos participam na construção de condições melhores para a instituição e, a terceira, é que a cultura avaliativa pode gerar uma melhor qualidade de ensino e perfil da instituição.
Os resultados foram divulgados através de gráficos representativos mostrados pela professora Greice Scremin, membro da CPA. Para ela, a avaliação dos gráficos “mostra o quanto a instituição precisa desenvolver ações de divulgação e de conhecimento das políticas voltadas para os estudantes”.
Entre os pontos mais destacados está o desconhecimento por parte dos alunos, das oportunidades oferecidas para a realização de estágios não obrigatórios, bem como as bolsas ofertadas pela universidade para intercâmbios.
Rodrigo Job, representante do diretório acadêmico do curso de Direito destacou que há falta de instituições parceiras que deem continuidade às bolsas de assistências sociais, como forma de auxílio para os alunos poderem ingressar nos intercâmbios oferecidos. Ele salienta que muitos não podem participar, uma vez que a maior parte dos intercâmbios oferecidos possuem um valor que não é acessível para todos os alunos.
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