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flash fiction

Oficinas do In Letras abordam tipos de narrativas

A programação da tarde do terceiro dia do XV InLetras contou com duas oficinas: A Saturday in Brazil – Flash (Non) Fiction e  Experiências de Narratividade Jornalística, ministradas, respectivamente, pelos professores Jennifer Sarah Cooper e Antonio Hohlfeldt.

(Foto: Fernanda Gonçalves/Laboratório de Fotografia e Memória)
Professora Jennifer Sarah Cooper aborda o gênero Flash Fiction no ensino e aprendizagem (Foto: Fernanda Gonçalves/Laboratório de Fotografia e Memória)

A programação da tarde do terceiro dia do XV InLetras contou com duas oficinas: A Saturday in Brazil – Flash (Non) Fiction e  Experiências de Narratividade Jornalística, ministradas, respectivamente, pelos professores Jennifer Sarah Cooper e Antonio Hohlfeldt.

A primeira oficina, a cargo da professora americana Jennifer Cooper, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), trouxe ao Centro Universitário Franciscano o workshop sobre o gênero literário flash fiction. “O workshop é sobre o uso do flash fiction, gênero literário, no ensino e aprendizagem da língua inglesa, e tratou de mostrar como poderia ser utilizado”, comenta a professora. O debate acerca do assunto rendeu uma atividade aos participantes. “A professora fez uma atividade em que os alunos tinham que produzir uma flash fiction com até 100 palavras, na qual todo mundo teve que escrever um pouco, com organização típica de narrativa”, observa o professor e organizador do evento Adriano Cezar, do Curso de Letras da Unifra.

(Foto: Fernanda Gonçalves/Laboratório de Fotografia e Memória)
Professor Antonio Hohlfeldt palestrou sobre a intertextualidade entre Letras e Jornalismo. (Foto: Fernanda Gonçalves/Laboratório de Fotografia e Memória)

Já a segunda oficina, sob responsabilidade do professor Antonio Hohlfeldt, da PUC-RS, tratou da interdisciplinaridade entre Letras e Jornalismo. “O professor trabalhou a questão da narratividade com textos, mostrando que, às vezes, a narratividade se repete, é um ciclo. O bom de atrelar letras ao jornalismo mostra que tudo tem uma intertextualidade, que precisa ter determinados conhecimentos prévios pra poder recuperar o sentido daquele texto”, complementa a acadêmica de Letras UFSM Patrícia Packaeser de Arruda, que participou da oficina. Esta atividade terá continuidade nesta sexta-feira (28), das 15h30 às 17h30, no Salão Acústico do Prédio 14.