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XXIV SEPE

Breve reflexão sobre a importância da divulgação científica

Entendo que a divulgação científica, como conexão entre educação e ciência, é muito importante, pois proporciona uma relação produtiva em proveito de algo significativo como, por exemplo,  pensar mais em nossas vidas, na nossa vida pessoal

Entrevista com Ronai Pires da Rocha no XXIV SEPE

O XXIV Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão – SEPE, da Universidade Franciscana está acontecendo de modo virtual  e tem como tema o debate sobre  Educação e ciência: aliança em favor da vida. Na tarde de hoje, 27

Elsbeth Léia Spode Becker e organização do XXIV SEPE

A professora Elsbeth Léia Spode Becker é doutora em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria e possui larga experiência na orientação de trabalhos de pesquisa e extensão. No curso de mestrado em Ensino de Humanidades

UFN: XXIV SEPE começa hoje em plataforma virtual

O XXIV Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão – SEPE, da Universidade Franciscana acontece de hoje, quarta-feira, 25, até sexta-feira, 27, de modo remoto e tem como tema o debate sobre  Educação e ciência: aliança em favor

Gerd Altmann/Pixabay

Entendo que a divulgação científica, como conexão entre educação e ciência, é muito importante, pois proporciona uma relação produtiva em proveito de algo significativo como, por exemplo,  pensar mais em nossas vidas, na nossa vida pessoal e a de todos os que vivem ao nosso redor. Ela é fundamental no desenvolvimento da ciência, porque é por meio dela que  circulam as ideias e também são divulgados os resultados de pesquisas.

O conhecimento nos traz para diferentes aspectos da vida cotidiana e é elemento presente na formação de pesquisadores, no ensino e na pesquisa.  É por meio da divulgação da ciência que os trabalhos e projetos de pesquisadores chegam à internet como artigos científicos, são transformados em  livros e  publicados em revistas. É por meio dela que somos informados sobre os avanços da ciência nas suas diversas áreas, como  medicina, engenharia, engenharia espacial, astronomia farmácia, informática entre outras.  Ou seja, divulgar a ciência é essencial para o conhecimento de todos e também para melhorar a qualidade de vida das pessoas.

A divulgação da ciência nos proporciona fazer um debate com outras pessoas sobre determinado assunto que foi divulgado e, com este debate, conseguimos observar vários pontos de vista sobre determinado tema, conseguindo assim, ampliar o nosso pensamento crítico.

O 24° Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Franciscana que, ocorreu durante os dias 25 e 27 de novembro de 2020 e acontece todos os anos em torno de um tema principal,  é um exemplo da importância da produção científica, pois, envolve as grandes áreas do conhecimento. A edição deste ano trouxe a temática  “Educação e Ciência: aliança em favor da vida” e buscou mostrar a conexão entre a educação e a ciência, a produção de conhecimento, a aplicação do conhecimento científico em favor da vida.

Juliane Marschall Morgenstern, pedagoga e também educadora especial da Universidade Franciscana, faz parte do comitê, de Ensino Pesquisa e Extensão da UFN na área de conhecimento das ciências sociais e é uma das organizadoras do Sepe. Ela defende a importância do  Sepe porque “ele traz pesquisadores de outros países para discutir temas que envolvem a produção do conhecimento e também foca na questão dos estudos e da pesquisa”, além de permitir a participação de bolsistas, acadêmicos e estudantes e assim, favorecer um universo de trocas de conhecimentos via apresentações de trabalho e conferências.

Se a pesquisa é fundamental, uma boa divulgação científica também o é, pois é por meio dela que se visibiliza um conjunto de informações, proporcionando assim, uma melhor noção dos avanços tecnológicos e da produção da ciência como um todo.

Texto produzido para a disciplina de Jornalismo Científico

O XXIV Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão – SEPE, da Universidade Franciscana está acontecendo de modo virtual  e tem como tema o debate sobre  Educação e ciência: aliança em favor da vida.

Na tarde de hoje, 27 de novembro, o professor da UFSM e doutor em Filosofia, Ronai Pires da Rocha, profere palestra sobre a atualidade e as perspectivas da pesquisa em ensino e educação. Em entrevista, Ronai sinaliza a direção da exposição que fará na tarde de hoje. Confira:

Prof. Ronai Pires da Rocha, do curso de Filosofia da UFSM. Foto: arquivo pessoal

ACS – O quão importante é tocar no assunto frente a ‘pesquisa em ensino e educação’?

Ronai Rocha: Em 2017, eu publiquei um livro chamado “Quando ninguém educa”, pela editora Contexto, e agora em 2020 eu publiquei o livro “Escola Partida: ética e política na sala de aula”. Nestas obras, uma parte importante é a espécie de revisão daquilo que vem acontecendo na pesquisa e na pedagogia brasileira, em quesito educacional, desde os anos 70.

Neles, eu reviso as principais correntes de pensamento, ação e planejamento, que indicam ter ocorrido uma espécie de ponto virada nos anos 2000 e que, a meu juízo, não tem sido suficientemente destacado.  Em outras palavras, digamos que as mudanças que vêm acontecendo não têm sido ressaltadas. Então, nesta palestra, o que quero fazer é uma retomada dos principais pontos abordados nos dois livros, sobre o que aconteceu na pedagogia brasileira dos anos 60 até o século XXI, e as novidades que pretendo apresentar, serão indicações de quais foram as situações que poderiam ser vistas como pontos de mudança.

ACS – Poderia nos dizer que situações são estas?

R. Rocha:  Falo, por exemplo, do processo de surgimento da Base Nacional Curricular Comum (BNCC) que está entrando em vigor no Brasil a partir deste ano.  A estrutura definida fornece as diretrizes do que deve ser implementado nos currículos de ensino fundamental e médio. Vou situar esses pontos numa perspectiva que, desde o começo do século XXI, vai originando novos coadjuvantes na pesquisa curricular brasileira. Coadjuvantes estes que são instituições integradas na iniciativa privada ou não governamentais, que a partir da virada do século cooperaram na pesquisa integrada a construção de currículos. Ao fazer isso, quero indicar que houve uma mudança nos paradigmas de pesquisa de educação. Uma delas é a pressão para que o planejamento seja baseado em evidências, como estes testes que são aplicados anualmente.

O outro é o processo de replicabilidade das experiências bem sucedidas. Neste caso, o pensamento era um conceito de que antigamente o bom ensino era visto fora do país. Hoje encontramos o mesmo no Brasil, que em 2005, em Sobral, Ceará, instituições educacionais tornaram-se referência no ensino nacional;

Vou indicar autores que congregam a neurociência com a pesquisa e educação. E, finalmente,  dar exemplos baseados nas mudanças que estão acontecendo neste ano, a partir da BNCC. Tem uma coisa que pouca gente sabe, mas a partir do ano que vem o MEC não vai mais patrocinar livros didáticos por disciplinas. Todos livros serão divididos por áreas do conhecimento, o que reflete na necessidade da natureza interdisciplinar. Será uma palestra muito modesta e pé no chão

ACS – Tendo em vista a turbulência que a educação sofreu neste ano junto às burocracias do sistema educacional, como o senhor avalia o processo de pesquisa englobado na educação e o quão é importante abordar esse assunto aos jovens que tentam se remodelar no ensino remoto?

R. Rocha: Eu vejo alguns pontos bons e outros ruins neste contexto, em meio à pandemia. Na campanha eleitoral de 2018 tinha uma falação sobre a implementação da school home e do estímulo às famílias de proporcionar mais direitos à educação para seus filhos. Essa é uma das consequências da pandemia, pois hoje percebemos que o home school é muito difícil de ser concretizado de maneira positiva.

Outra consequência é que agora começa a se ter uma noção dos brados emocionais e psíquicos que a ausência do convívio da criança com outras crianças e professores causam nos mais jovens, em razão do isolamento. Isso fez com que observássemos a escola de modo mais rico, incrivelmente valiosa no processo de socialização. Por outro lado, acho que este período proporcionou um ganho de qualidade no aprendizado de professores e no uso de recursos digitais.

O problema é que isso aprofunda muito a desigualdade existente no país, pois o porte de um bom ensino híbrido é dependente de bons equipamentos. A desigualdade também é marcada pelas condições entre classes sociais. Enquanto algumas famílias detém de bons recursos, outras não tem acesso a computadores ou internet. Então, dentre as realidades que tivemos no Brasil, neste ano, está a brutal perda educacional que será refletida posteriormente nas estatísticas de aprendizagem. É um ano que em ponto de vista educacional, não foi considerado bom.

ACS – Sobre o impacto sofrido pela comunicação pública já que a migração para o sistema digital interfere no contato entre discentes e docentes. Como se observa a vulnerabilidade dessa comunicação e qual método poderia auxiliar na reestruturação deste ponto?

R. Rocha: Temos que partir de uma premissa de que o nosso convívio com estas possibilidades de comunicação, especialmente ligadas à facilidade do uso de redes sociais, é muito recente e nós não temos uma cultura de contenção de uso de uma sapiência. Não digo que passamos por uma degradação, literalmente, mas um processo de aprendizado lento e doloroso  que mostra aos poucos a importância da imprensa como curadora, com o acesso à fontes dotadas de uma curadoria de informações.

O bom jornalismo usa dos pilares da informação, o que consequentemente gera este espaço de tempo mais lento, voltado à aprendizagem. As dores deste processo ao meu juízo, só vão mostrar a importância da valorização do cuidado com fontes e do aprendizado cultural, frente à mídia. Um ponto que a BNCC enfatiza, inclusive, é o trabalho com este novo tipo de conteúdo.

ACS: É clara a  desvalorização que o setor científico sofreu no país, com a baixa dos investimentos e com a chegada da pandemia, chegando, pode-se dizer, a uma quase desestruturação do setor.  De que modo isso tudo corrobora com o desestímulo à pesquisa na educação nacional?

 R.R: Sim, com certeza. Acho que a comunidade científico brasileira perde nas bolsas e áreas do incentivo a pesquisa. Por outro lado, é preciso lembrar que a área de estudo científico nacional é enorme e relativamente bem organizada. Acho que aos poucos vamos encontrar modos de posicionamentos capazes de reverter este clima de desvalorização. Como diria Mário Quintana: “Eles passarão, eu passarinho”.

A ciência é este banco de passarinhos que aprendem a voar e seguirão voando, enquanto as pessoas que não gostam de ciência passarão. Acho que de fato a comunidade científica brasileira vem se construindo desde a década de 70 lentamente e hoje é a maior da América Latina”.

Matéria produzida para a disciplina de Jornalismo Científico.
Profa. Elsbeth Léia Becker. Foto: arquivo pessoal

A professora Elsbeth Léia Spode Becker é doutora em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria e possui larga experiência na orientação de trabalhos de pesquisa e extensão. No curso de mestrado em Ensino de Humanidades e Linguagens (UFN), integra a linha de pesquisa ensino e práticas docentes. Entrevistada, Elsbeth traz suas percepções sobre o SEPE, Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão, através da sua experiência como membro da comissão organizadora.

Ana Luiza Deike/ACS – Quais são os objetivos do SEPE, a partir de seu ponto de vista e da equipe organizadora?

 Elsbeth Léia Spode Becker. O Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão é promovido, anualmente, pela Universidade Franciscana e o principal objetivo é integrar as pesquisas e as ações desenvolvidas nas disciplinas, nos projetos de pesquisa financiados pelas agências de fomento e pela própria IES, nos projetos de Iniciação Científica Junior, nos projetos de extensão e nas ações comunitárias, experiências e ideias entre pesquisadores, professores e estudantes da UFN e das outras instituições de ensino superior. O Simpósio também visa a integração e a interlocução entre a pós-graduação e a graduação. Socializa conhecimentos por meio das palestras principais e daquelas promovidas em cada um dos eixos temáticos.
A preocupação e o foco da equipe organizadora é empreender, a cada ano,  um tema significativo para a comunidade estudantil, científica e com sentido comunitário. Em 2020, o tema norteador do Simpósio é “Educação e Ciência: aliança em favor da vida”. Neste simpósio, a educação, o ensino e a pesquisa ensejam para a reflexão de pesquisar, aprender e ensinar modos de viver capazes de minimamente prospectar e encaminhar um futuro diante da exaustão ambiental e de tão inusitado acontecimento, a pandemia provocada pela COVID-19, que enseja a sustentabilidade solidária e a inovação e, assim, promover a aliança em favor da vida.

ACS. Como avaliar tais objetivos?

ELB. Avaliar ou falar de avaliação, não é fácil.  Do meu ponto de vista, avaliar é um processo complexo (e necessário), pois é da avaliação que se promove a tese, a antítese e a síntese, e a evolução do pensamento e, no caso do SEPE, manter a qualidade das publicações e das palestras.
Nas edições do SEPE, o exercício da avaliação dos objetivos é construído a partir do processo dialético e os principais referenciais são os saberes multidimensionais e as abordagens interdisciplinares, com o apoio de metodologias interativas e investigativas a partir dos eixos temáticos que direcionam os participantes e suas pesquisas. A organização por eixos temáticos tem-se mostrado uma forma eficiente de promover a integração de pesquisadores em torno de temas mais ou menos específicos, que agregam conhecimentos específicos, mas, também, permitem as abordagens interdisciplinares, a inovação e incursão novas metodologias. Tais eixos estão disponíveis on line no site do SEPE na UFN.

ACS. Há quantos anos você faz parte da equipe organizadora do SEPE? Pode fazer comentários sobre as experiências vivadas?

ELB. Participo do SEPE desde 2002. A trajetória do SEPE é uma marca Institucional, ou seja, o evento, anual, já é reconhecido (e aguardado) para participação e publicação por professores e estudantes da nossa Instituição e de outras IES. Nestas duas décadas, o SEPE, em cada edição, teve o tema voltado para a emergência do momento, mas sempre focado na educação, no ensino e na inovação. A cada ano, a UFN trouxe excelentes palestrantes, tanto para as palestras principais como para as palestras dos eixos temáticos.  As normas de formatação, tanto dos resumos, quanto dos artigos completos, também foram atualizadas (em acordo com as normas da ABNT), sempre que houve necessidade. Além dos trabalhos dos pesquisadores, destaco que o SEPE é uma excelente oportunidade para  o estudante em iniciação científica iniciar a dinâmica de publicar e apresentar os resultados de sua pesquisa. Na minha opinião, este é o maior legado do SEPE: um espaço de integração para socializar a própria pesquisa e, também, visualizar a pesquisa de outros, de novas metodologias, de inovação, de empreendedorismo e de inserção e impacto social.

ACS. Depois de XXIII edições do SEPE, realizadas de forma presencial, como está sendo organizar a XXIV edição de forma on-line?

ELB. Em 2020 tudo foi diferente daquilo que se vinha fazendo. E o SEPE e a organização do SEPE passou por uma total reformulação. As submissões dos resumos e dos trabalhos completos já vinham sendo feitos de forma on-line e o retorno do parecer também.  A grande mudança está nas palestras que sempre ocorriam no formato presencial e em 2020 todas as palestras serão no formato remoto. Da mesma forma, os apresentadores dos trabalhos farão no formato de ê-posteres e vídeo gravado que ficará disponível nos 3 dias do evento. Portanto, a apresentação do trabalho é em vídeo e o apresentador ficará disponível no horário/dia destinado ao seu eixo, para responder às questões do seu trabalho. Toda a interação sobre o trabalho ocorrerá na plataforma do evento (SOFTALIZA), via mensagens no chat.
A organização está tranquila com a assessoria e o direcionamento da Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa e com a contratação da plataforma SOFTALIZA.

ACS. A Universidade Franciscana UFNse empenhou na organização do XXIV. Quais são suas expectativas?

ELB. Sim. Houve empenho da UFN na organização do XXIV SEPE, pois neste ano ele foi  reinventado na modalidade online, em decorrência do período pandêmico. E também e se mostra como um campo de experiência para o despertar da interatividade, da interdisciplinaridade e da inovação acadêmica, a partir de movimentos ágeis, síncronos e de crescente complexidade.  O SEPE, em comum com os anos anteriores, mantém o estímulo das funções cognitivas, a motivação e a possibilidade de construção de novos conhecimentos.  Além disso, o SEPE de 2020, oferece a possibilidade de desenvolver habilidades e competências associativas capazes de interagir num mundo global e incerto, bem como despertar processos dialógicos que transcendem o tradicional evento presencial e, futuramente, quem sabe utilizar espaços híbridos, mesclados entre o presencial e o remoto.

Por Ana Luiza Deike

Entrevista produzida para a disciplina de Jornalismo Científico

UFN.Foto: Assecom

O XXIV Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão – SEPE, da Universidade Franciscana acontece de hoje, quarta-feira, 25, até sexta-feira, 27, de modo remoto e tem como tema o debate sobre  Educação e ciência: aliança em favor da vida. 

O evento foi aberto na manhã de hoje com a conferência  Bioética e ciência: desafios e potencialidades das pesquisas em COVID-19 proferida pelo  médico e pesquisador José Roberto Goldim, responsável pelo Laboratório de Pesquisa em Bioética e Ética na Ciência do Centro de Pesquisa Experimental do Hospital de Clínica de Porto Alegre (HCPA) e professor na URFGS e PUCRS.

Durante a tarde, a cientista brasileira  Ana Andreazza, pesquisadora na Universidade de Toronto, Canadá,  vai debater o potencial uso de produtos naturais contra a COVID-19, e o professor Antônio Gomes da Universidade Federal do Ceará – UFC, traz o tema do papel da ciência para o desenvolvimento humano.

O primeiro dia do evento encerra com o debate sobre os rumos da educação e da ciência na pós pandemia,  tendo como palestrante o professor Jelson Roberto de Oliveira, professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, membro da “The Posthuman Latin-American Network” e diretor-fundador da Cátedra Hans Jonas da PUC/PR, criada em 2020.

Na quinta, 26, os temas são: Os avanços em práticas de tecnologias mais limpas e sustentáveis no tratamento de efluentes; O Design de propósito para a vida pessoal e profissional; COVID-19: perspectivas das pesquisas clínicas sobre vacinas e medicamentos em Santa Maria e Região; Centralidade das políticas públicas para a reconstrução do Estado social no Brasil: educação e o resgate da cidadania.

E na sexta,  27,  os debates envolvem Tecnologia, informação e formação de pessoas; Pesquisa em ensino e educação, atualidades e perspectivas; Empreendedorismo, inovação e o impacto nas pessoas; Empreendedorismo e criatividade: o futuro do trabalho.

A atual edição do SEPE tem mais de 600 inscritos entre ouvintes e participantes, 461 trabalhos a serem apresentados resultantes de pesquisa e iniciação científica e também irá premiar os bolsistas que se destacaram no período 2019/2020.  Os premiados tiveram seus trabalhos classificados entre 102 projetos avaliados nas áreas de Ciências da Saúde, Tecnológicas, Humanas e Sociais.