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Santa Maria, RS, Brazil

Quem veio de longe: pais que aguardam seus filhos

O Vestibular de Verão da UFN começou, às 13h30, para os 2801 inscritos no concurso.  Do lado de fora das salas de aula encontramos os pais dos vestibulandos, com a ansiedade à flor da pele, eles irão aguardar seus filhos até o final da prova, às 17h30.

Vera Cardoso e seu esposo Amir Cardoso. Foto: Vitor Cargnelutti /LABFEM

Vera Cardoso, 63, aposentada, veio de Crissiumal (RS), trazer a filha, que irá prestar seu primeiro vestibular para Psicologia, disse que minutos antes da prova, sua filha estava muito nervosa. ”Fico aqui na expectativa, como uma mãe preocupada né?” Se eu estou assim, imagina ela que está lá dentro”, relatou a aposentada.

Mônica Agra, de Garopaba (SC). Foto: Vitor Cargnelutti/LABFEM

Já a educadora física Mônica Agra, 36, contou que ela e a filha vieram de Garopaba (SC), chegaram ontem  e conheceram a cidade. É a primeira vez que Vitória faz prova aqui no Estado.  “Ela estava bem tranquila no momento que foi para a sala, mas para gente que é mãe, é bem complicado, eu tô muito ansiosa, ainda mais que ela está prestando vestibular para Medicina, quando eu posso eu tô sempre junto, sou a parceira dela”, contou empolgada.

Edson Brellini, de Concórdia, supervisor de produção. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEMO

Edson Brellini, 51, de Concórdia (SC),  contou que é a primeira vez que sua filha faz o vestibular para Medicina em Santa Maria. ”Eu tava aqui olhando todas essas pessoas. Eu, como pai, fico muito ansioso. Quantos pais devem estar na mesma situação que eu. A expectativa é muito grande. Preciso passar confiança pra minha filha. Ela planejou. Ela quer isso. Então eu vou dar todo o apoio que ela precisar”, afirmou.

Marcos Minuzzi, de Jari. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEM

O agricultor Marcos Minuzzi, veio de Jari (RS), trazer sua filha Mariana, para fazer a prova de Medicina. ”É o primeiro vestibular da Mari, ela tá acabando o ensino médio, eu e ela estamos muito ansiosos, vai demorar para passar o que eu tô sentido, tem à tarde toda ainda”, relatou o agricultor, com os olhos cheios d’água.

 

Sonhos e desafios

(colaborou João Pedro Foletto)

Márcio Paulino Fotos: Juliana Gonçalves/ LABFEM

Márcio José Paulino é pai do Arthur, e veio de Turvo, cidade do estado de Santa Catarina, a 519 quilômetros de Santa Maria. Segundo ele, o sonho de seu filho é cursar Medicina, e é a segunda vez que ele tenta o curso na Universidade Franciscana. “O Arthur tinha bastante dificuldade na redação, mas treinou bastante para ir bem. Eu fico muito nervoso esperando ele terminar a prova, mas procuro não passar este nervosismo a ele”, diz Paulino.

Alessandra Silveira

Alessandra Silveira, mãe da Natália, conta que sua filha quer fazer Psicologia para ajudar as pessoas que sofrem de crise de pânico – um transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas pelo desespero de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo. “Ela quer ajudar estas pessoas porque ela sofre disso. Tanto que estou nervosa esperando ela terminar a prova sem passar por este problema”, conclui Alessandra.

Cleni Balbé

Cleni Balbe é mãe da Gabriela. Elas vieram de Itaqui. A mãe conta que a filha deseja fazer Medicina na UFN, mas como a concorrência é grande, optou por fazer Fisioterapia. “Desde que ela entrou no ensino médio, quis fazer algo relacionado a área da saúde”, lembra a mãe.

 

 

Confira a seguir vídeo do Laproa sobre o tema

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O Vestibular de Verão da UFN começou, às 13h30, para os 2801 inscritos no concurso.  Do lado de fora das salas de aula encontramos os pais dos vestibulandos, com a ansiedade à flor da pele, eles irão aguardar seus filhos até o final da prova, às 17h30.

Vera Cardoso e seu esposo Amir Cardoso. Foto: Vitor Cargnelutti /LABFEM

Vera Cardoso, 63, aposentada, veio de Crissiumal (RS), trazer a filha, que irá prestar seu primeiro vestibular para Psicologia, disse que minutos antes da prova, sua filha estava muito nervosa. ”Fico aqui na expectativa, como uma mãe preocupada né?” Se eu estou assim, imagina ela que está lá dentro”, relatou a aposentada.

Mônica Agra, de Garopaba (SC). Foto: Vitor Cargnelutti/LABFEM

Já a educadora física Mônica Agra, 36, contou que ela e a filha vieram de Garopaba (SC), chegaram ontem  e conheceram a cidade. É a primeira vez que Vitória faz prova aqui no Estado.  “Ela estava bem tranquila no momento que foi para a sala, mas para gente que é mãe, é bem complicado, eu tô muito ansiosa, ainda mais que ela está prestando vestibular para Medicina, quando eu posso eu tô sempre junto, sou a parceira dela”, contou empolgada.

Edson Brellini, de Concórdia, supervisor de produção. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEMO

Edson Brellini, 51, de Concórdia (SC),  contou que é a primeira vez que sua filha faz o vestibular para Medicina em Santa Maria. ”Eu tava aqui olhando todas essas pessoas. Eu, como pai, fico muito ansioso. Quantos pais devem estar na mesma situação que eu. A expectativa é muito grande. Preciso passar confiança pra minha filha. Ela planejou. Ela quer isso. Então eu vou dar todo o apoio que ela precisar”, afirmou.

Marcos Minuzzi, de Jari. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEM

O agricultor Marcos Minuzzi, veio de Jari (RS), trazer sua filha Mariana, para fazer a prova de Medicina. ”É o primeiro vestibular da Mari, ela tá acabando o ensino médio, eu e ela estamos muito ansiosos, vai demorar para passar o que eu tô sentido, tem à tarde toda ainda”, relatou o agricultor, com os olhos cheios d’água.

 

Sonhos e desafios

(colaborou João Pedro Foletto)

Márcio Paulino Fotos: Juliana Gonçalves/ LABFEM

Márcio José Paulino é pai do Arthur, e veio de Turvo, cidade do estado de Santa Catarina, a 519 quilômetros de Santa Maria. Segundo ele, o sonho de seu filho é cursar Medicina, e é a segunda vez que ele tenta o curso na Universidade Franciscana. “O Arthur tinha bastante dificuldade na redação, mas treinou bastante para ir bem. Eu fico muito nervoso esperando ele terminar a prova, mas procuro não passar este nervosismo a ele”, diz Paulino.

Alessandra Silveira

Alessandra Silveira, mãe da Natália, conta que sua filha quer fazer Psicologia para ajudar as pessoas que sofrem de crise de pânico – um transtorno de ansiedade no qual ocorrem crises inesperadas pelo desespero de que algo ruim aconteça, mesmo que não haja motivo. “Ela quer ajudar estas pessoas porque ela sofre disso. Tanto que estou nervosa esperando ela terminar a prova sem passar por este problema”, conclui Alessandra.

Cleni Balbé

Cleni Balbe é mãe da Gabriela. Elas vieram de Itaqui. A mãe conta que a filha deseja fazer Medicina na UFN, mas como a concorrência é grande, optou por fazer Fisioterapia. “Desde que ela entrou no ensino médio, quis fazer algo relacionado a área da saúde”, lembra a mãe.

 

 

Confira a seguir vídeo do Laproa sobre o tema