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Esportes

Sorteio da Copa Sul-Americana ocorre hoje

Em meio a uma semana de decisões, datas FIFA e mais, o Internacional saberá nessa segunda-feira os seus adversários na CONMEBOL Copa Sudamericana 2024. Cabeça de chave, o colorado estreará contra um adversário do Pote 03,

Internacional lança novo uniforme para a temporada 2024

Na manhã desta sexta-feira, 15, o Internacional lançou seu novo uniforme para a temporada de 2024. A fornecedora de material esportivo Adidas publicou em suas redes sociais, por volta das 11h, o novo uniforme colorado. O

Lucho, no quiero solo agradecerte

Identificação, palavra que no dicionário pode ser entendida como um processo inconsciente no qual existe a semelhança de pensamentos e comportamentos entre duas partes.

Fabrício Neis: Fenômeno no Tênis e no Beach Tennis

Com o intuito de trazer novos esportes para os ouvintes, a volta do programa Camisa 10 na rádio Web UFN contou com a presença do Fabrício Neis, jogador de beach tennis, que contou desde seu começo

Em meio a uma semana de decisões, datas FIFA e mais, o Internacional saberá nessa segunda-feira os seus adversários na CONMEBOL Copa Sudamericana 2024. Cabeça de chave, o colorado estreará contra um adversário do Pote 03, fora de casa. O sorteio será realizado hoje à noite, na sede da Conmebol, em Luque, no Paraguai. Campeão de 2008 e primeiro time brasileiro a vencer essa competição, o Inter tentará ser campeão novamente, façanha conquistada entre os brasileiros somente pelo Athletico-PR.

Além do Internacional, outros brasileiros também são cabeças de chave: Corinthians, Athletico-PR (campeão em 2018 e 2021) e Cruzeiro. Os argentinos Boca Juniors (campeão em 2004 e 2005), Lanús (campeão em 2013), Defensa Y Justicia (campeão em 2020) e Racing também serão cabeças de chave. Outros brasileiros também se fazem presentes no torneio: Fortaleza, atual vice-campeão, estará no Pote 2. Cuiabá está no Pote 3, enquanto o Red Bull Bragantino, eliminado na fase prévia da Libertadores, está no Pote 4. Atenção: Há restrição de times do mesmo país no mesmo grupo.

Troféu Copa Sul-Americana.

Apesar de toda expectativa na Copa Sul-Americana, o Internacional disputou, no último domingo, a partida de ida das semifinais do Campeonato Gaúcho contra o Juventude, em Caxias do Sul. Foi um jogo muito disputado, com direito a diversos gritos de Roger Machado, técnico juventudista, e de Eduardo Coudet, comandante colorado. Os centroavantes de cada equipe tiveram as melhores oportunidades, porém, o placar não saiu do zero. Com um primeiro tempo de domínio do Inter e, após o intervalo, Juventude tomando as rédeas da partida e sendo bem mais direto em seus ataques, a impressão era que haveria um resultado com vitória dos mandantes.

Ficou tudo para Porto Alegre, no estádio Beira-Rio. Esse empate quebrou uma sequência de 10 vitórias seguidas da equipe de Eduardo Coudet, e também marcou a primeira partida sem marcar um gol com o time considerado “titular”. A partida de volta será na casa colorada, segunda-feira, dia 25, às 21h30.

Jogo entre Juventude e Inter terminou empatado no 0 x 0.

Fotos: Divulgação CONMEBOL e EC Juventude

Na manhã desta sexta-feira, 15, o Internacional lançou seu novo uniforme para a temporada de 2024. A fornecedora de material esportivo Adidas publicou em suas redes sociais, por volta das 11h, o novo uniforme colorado.

O novo manto do Inter é inspirado em outros clubes também patrocinados pela marca alemã, como Bayern de Munique e Arsenal, da Inglaterra. No peito, fica o destaque para a cor predominantemente vermelha, junto dos patrocínios do Banco “Banrisul” no modelo masculino, e da casa de apostas “EstrelaBet” no modelo feminino. Na extensão dos ombros e das mangas vem a diferença de outros uniformes do Inter: o uso da cor branca. Como é de praxe dos uniformes da Adidas, há presença de listras sobre os ombros. No caso do uniforme colorado, a cor das listras é vermelha.

Alguns jogadores do elenco profissional masculino e feminino participaram da apresentação da nova camiseta. O tema do novo uniforme é “Engrenagem” e exalta as peças fundamentais para “manter o Colorado sempre forte”.

Apresentando o novo uniforme Alan Patrick (terceiro sentado, da esq. para dir.), Robert Renan (terceiro em pé, da esq. para dir.) e Wanderson (segundo em pé, da esq. para dir.). Do elenco feminino, estiveram presentes: Isa Haas (primeira, da esq. para dir.) , Letícia Monteiro (sentada ao centro) e Tamara ‘Bolt’ (última em pé, da esq. para dir.), além de dois sócios colorados convidados pelo clube.

A estreia do novo uniforme será contra o Juventude, no estádio Alfredo Jaconi, no próximo domingo, 17, pelo Campeonato Gaúcho. A nova camiseta, nas versões masculino e feminino custam R$ 349,99. Já o modelo infantil está no valor de R$ 299,99. A nova vestimenta já está disponível nos site da loja do Inter e da Adidas.

Imagens: divulgação Internacional.

Identificação, palavra que no dicionário pode ser entendida como um processo inconsciente no qual existe a semelhança de pensamentos e comportamentos entre duas partes. Já no esporte, mais precisamente no futebol, é explicada pela relação entre Luis Alberto Suárez Díaz e Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense em apenas 11 meses de convivência. 

O alcance da idolatria muitas vezes não é apenas por títulos ou conquistas, mas sim pela identificação. E ninguém entendeu mais nos últimos anos o que é vestir a camiseta do Grêmio do que Suárez. 
Por Suárez, por Renato, pela torcida, esse foi o Grêmio neste ano. Depois de 2 temporadas sofridas em que o gremista não conseguia ver uma partida tranquila sentado no sofá, conseguiu em 2023 ver de perto um dos maiores centroavantes da história do esporte. A recuperação do ânimo, da presença no estádio, de acreditar e do amor pelo futebol. Assim pode ser descrita a passagem de Suárez no Rio Grande do Sul. 

“Se ele não tivesse aqui, o Grêmio não seria o mesmo”, alguns dizem. Mas esses, esquecem que a suposição não existe no futebol. Suárez esteve aqui e colocou o tricolor de volta em uma Libertadores da América.  

Foram 53 jogos, 27 gols e 18 assistências em 2023. Tudo isso com 36 anos. A temporada em que mais entrou em campo, em que mais pisou no gramado e que mais lutou dentro das quatro linhas. 

Por isso, não posso só agradecer. Mas sim, te reverenciar e entender que a vontade e o esforço não dependem do clube em que joga, mas sim da própria personalidade. 

O gosto de que poderia ter sido mais, fica. Seria lindo e mágico ver Suárez em uma Libertadores. Mas esse é o futebol. Espero que tenham desfrutado. O melhor 9 do século jogou aqui. Jogou no Grêmio. Vestiu a camiseta azul, preta e branca. E podem ter certeza, coisas melhores estão por vir. 

Com o intuito de trazer novos esportes para os ouvintes, a volta do programa Camisa 10 na rádio Web UFN contou com a presença do Fabrício Neis, jogador de beach tennis, que contou desde seu começo no tênis, até o encontro na nova modalidade.

Gaúcho de Porto Alegre, hoje com 33 anos, começou sua carreira no tênis logo aos seis anos de idade, influenciado pelo seu pai, que já jogava. Neis conta que, do seu começo até seu auge em 2016, onde entrou na lista dos 100 melhores tenistas do mundo pela ATP, foi muito esforço, dedicação e treino. Sua passagem pelo tênis teve começo no profissional com 17 anos. As dificuldades apareceram, ficar longe da família e amigos pesava bastante para ele, no entanto, Neis comenta que o tênis foi fundamental na sua vida e para seu futuro no novo esporte.

Sua mudança de esporte se deu pelo fato de uma lesão grave no pé, sendo necessário fazer uma cirurgia. Já recuperado do pós operatório, ele voltou às quadras. Mas a pandemia do Covid-19 o fez repensar sobre a carreira no esporte, acabando por optar pelo beach tennis.

Já no beach tennis, o começo se deu de uma forma muito natural, jogando com os amigos e vendo os próprios jogando. Pela afinidade com a raquete, ele nunca se intimidou com o novo esporte, logo pegou o jeito da nova modalidade e já participou de campeonatos e treinos, ainda sem pretensão. Neis divide sua rotina em treinos focado ao esporte, e também dando aulas de beach tennis, em Porto Alegre e Caxias do Sul. Por conta dessa rotina movimentada atleta confessa que ainda não consegue focar 100% no esporte como profissional.

Ao ser perguntado como é ser o número 1 do beach tennis no Rio Grande do Sul, Neis relata que “É uma sensação satisfatória, de chegar e ser bem reconhecido no estado. Chegar nos torneios e saber que sou o número 1 agrega com certeza, mas quando iniciei no esporte, não era meu objetivo ser o melhor, isso veio de uma construção campeonato após campeonato, onde eu fui vendo que estava subindo de ranking. Eu sou um cara que não gosta de ficar pensando só em ranking, acredito que fazendo minha rotina diária de treinos e trabalhando melhor, o ranking acaba vindo automaticamente”.

Luiza Maicá Gervásio e Lucas Acosta entrevistando Fabrício Neis. Foto: Luan Rimoli/LABFEM

Neis diz que uma dificuldade em ser professor, depois de já ter uma trajetória como profissional, é justamente saber separar o profissional que já tem experiência, do aluno que recém começou no esporte. Ele relata que fica muito gratificado pelo rumo que o esporte está seguindo, tanto pelos campeonatos que estão evoluindo de patamar, como a procura de novos praticantes no esporte. Sobre o esporte estar em alta no Brasil, ele ressalta que ” Eu acho que é um pouco pela facilidade de construir uma quadra, pela fato de ser menor que uma quadra de tênis ou de futebol. É um esporte fácil, onde estão entrando famílias, os amigos estão conseguindo jogar justamente pela facilidade do esporte, a diversão do esporte, é o que faz ele estar em alta hoje em dia”.

Confira a participação completa de Fabrício Neis no Camisa 10:

“É um mix de sentimentos ao nos tornarmos bicampeões dessa competição incrível e muito bem organizada. O alto nível das equipes promovem jogos espetaculares, elevando também os níveis de emoção dentro e fora das quadras. Quando o nosso time se propõe a fazer algo, entregamos o nosso melhor!”, comenta o atleta Jackson Feltraco sobre bicampeonato da equipe Galáticos no 2° Festival Internacional de Vôlei LGBTQIA+.

Equipe Galáticos é bicampeã do Festival. Foto: Luiza Silveira/LabFEM

Pela segunda vez, a final do festival foi marcada pelas equipes Viva Vôlei A e Galáticos. Em um jogo decidido em três sets, o vice-campeonato ficou com o time santa-mariense Viva Vôlei A. Já o primeiro lugar ficou com equipe porto-alegrense Galáticos, comandada pelo técnico Pablo Acosta que comentou sobre a participação da equipe no festival: “Costumamos participar de vários eventos da temática LGBT no esporte. Semana passada estivemos na GayPrix em São Paulo. Buscamos sempre participar do maior número de eventos que a gente consegue em nível nacional porque a gente acha que o esporte é um espaço de inclusão. Santa maria está sendo pioneira nesse sentido de reeditar esse modelo e parabenizamos o evento que está maravilhoso novamente.”

Após a decisão, ocorreu uma cerimônia de encerramento e entrega da premiação para as equipes:

Melhor jogador do campeonato (MVP): Leonardo Fernandes – Galáticos.

Equipe mais animada: Fireballs (Porto Alegre).

3° Lugar: Viva Vôlei B (Santa Maria).

2° Lugar: Viva Vôlei A (Santa Maria).

1° Lugar: Galáticos (Porto Alegre).

A madrinha do festival, Tifanny Abreu, se fez presente nos dois dias de jogos. Como a primeira mulher trans no vôlei feminino brasileiro, ela comentou sobre a relevância deste torneio para a comunidade LGBTQIA+: “É muito importante eventos como esse! Sou a única mulher trans ainda no esporte, lutando para quantas mulheres trans terem essa oportunidade de participar dos seu sonho de ser uma atleta profissional, em um evento como esse voltado para as pessoas LGBTQIA+.” Tifanny começou a jogar vôlei na escola aos 17 anos e hoje é atleta do Osasco Voleibol Clube. Assim, o esporte passou a ser uma das suas grandes paixões. “O esporte precisa entrar na nossa vida, estar no dia a dia porque o esporte é saúde!”, completa a atleta.

Tifanny Abreu na entrega de medalhas. Foto: Luiza Silveira/LabFEM

Na expectativa para o próximo ano, o jogador Jackson Feltraco ressalta: “O Galáticos é conhecido por brincar, cantar, se divertir, afrontar e mostrar voleibol. A raça dos nossos atletas é apresentada em cada confronto. Nosso time finaliza mais um campeonato no pódio e com o sentimento de alegria por cumprir o dever. E vamos em busca do Tri!”

Colaboração: Luíza Maicá Gervásio

Galeria de imagens:

Fotos: Luiza Silveira/LABFEM

Santa Maria sedia pela segunda vez o Festival Internacional LGBTQIA+ de Voleibol. O campeonato, que ocorre no Centro Desportivo Municipal,  iniciou hoje com as fases classificatórias e encerra amanhã com as semifinais e final da competição. No evento esportivo, estiveram presentes 11 equipes participantes, sendo de Santa Maria, Porto Alegre, Canoas, Júlio de Castilhos e Ijuí.

Viva Vôlei vence a equipe Ace Stricker por 2 sets a 0. Foto: Luiza Silveira/LabFEM

O festival foi idealizado por Jean Pierre Avila, que está inserido no mundo do vôlei há mais de 20 anos e comentou as diferenças da primeira para a segunda edição: “O que mudou nesse segundo festival foi o número de equipes, esse era um dos nossos objetivos. Aumentamos de oito para onze, agora na segunda edição, e já adiantando, nossa meta pra 2024 é ter 15 equipes”. Jean também relatou que outro objetivo para o próximo ano é buscar um terceiro ginásio para a competição, além de novos patrocínios. 

Algumas autoridades estiveram presentes, entre eles os vereadores Rudys Rodrigues e Luci Duarte, a Secretária de Direitos Humanos Marcia Scherer e o Deputado Estadual Valdeci Oliveira. Além destes, o Secretário de Esporte e Lazer Gilvan Ribeiro marcou presença e comentou: “Hoje Santa Maria está dando exemplo para o Rio Grande do Sul, Brasil e para o Mundo. Um evento que vem pra deixar essa mensagem: o esporte é para todos! Nós temos que cada vez mais agregar por meio do esporte, os valores olímpicos, igualdade, respeito e democracia.” 

Colaboração de Aryane Machado.  

Galeria de imagens:

Fotos: Luiza Silveira/LABFEM

Santa Maria está sendo representada na 16° edição do Festival Internacional de Voleibol Cidade de Estrela por duas equipes, sub 14 e sub 16, o equivalente a mirim e infantil, da Associação Voleibol Futuro. Participam mais de 40 equipes do Brasil, Uruguai e Argentina.

O Festival é promovido pela Associação Vale do Taquari de Esportes (AVATES) e tem o apoio da Federação Gaúcha de Voleibol e pela Confederação Brasileira de Voleibol.

Equipes Mirim e Infantil participam do Festival. Imagem: divulgação.

O Festival começou hoje, 7 de junho, e vai até domingo, 11. Para a capitã da equipe infantil Vitória Colvero, 13 anos, participar de um festival desse porte é “um momento de muito aprendizado, já que nunca jogamos com equipes como as que jogaremos aqui, de varios lugares do Brasil e até de outros paises. É uma grande experiência. “

Jean Pierre Avila, técnico da AVF e que vem ao Festival de Estrela com as equipes há 6 anos, salienta que o importante é a renovação do vôlei feminino de Santa Maria por meio da experiência e aprendizado que a participação em eventos como este traz.

Os primeiros jogos das equipes de Santa Maria serão hoje às 18h30, em que o Mirim joga contra a ABC de Santa Catarina, e às 19h30 em que o Infantil joga contra o AVOJOI, também de Santa Catarina.

São mais de 700 atletas em cerca de 200 jogos que ocorrem em 5 dias. As finais terão transmissão ao vivo no domingo. Quem quiser acompanhar notícias sobre os jogos pode acessar o Instagram do Festival pelo @festivalestrela .

Com o objetivo de trazer nomes relevantes dentro do cenário esportivo, o programa Camisa 10 da Rádio Web UFN trouxe, na sua 5º edição, um dos árbitros mais presentes em partidas de futebol nacionais e internacionais, Anderson Daronco.

Daronco é formado em Educação Física e hoje atua como árbitro da Fifa. Imagem: arquivo pessoal.

Pela primeira vez no programa, o Camisa 10 trouxe um convidado para falar sobre arbitragem. Como estreia, uma das referências no cenário se fez presente. Daronco é natural de Santa Maria, formado em Educação Física e hoje é árbitro FIFA.

A conversa ocorreu de forma presencial nos estúdios da rádio da Universidade Franciscana e foi transmitida pelo YouTube da Rádio UFN onde, num leve bate papo, Daronco relatou sua trajetória desde acadêmico, até como chegou ao nível profissional em que se encontra hoje. Fez relatos de como surgiu a oportunidade de ingressar na área de arbitragem e como é a vida de um juiz fora de campo.

“Foi um prazer muito grande ter participado do programa com a gurizada, um programa bem descontraído. O tempo pareceu passar muito rápido, embora tivemos mais de uma hora e meia ao vivo, então a gente vê que foi uma satisfação muito grande. Espero poder retornar, acho que é essa a expectativa, sempre deixar as portas abertas, senti que cumpri com as expectativas do programa comigo. Realmente saio daqui muito feliz.”, ressalta Daronco sobre sua participação no programa.

Apresentadores do Camisa 10. Imagem: Yasmin Zavareze

O Camisa 10 é apresentado pelos acadêmicos de jornalismo da Universidade Franciscana Lucas Acosta, Guilherme Cassão, Felipe Perosa e Miguel Cardoso, que comentaram sobre estarem felizes com a presença de Anderson. “Uma experiência surreal conversar com alguém que é referência no que faz, ainda mais na arbitragem, um assunto que a gente ainda não tinha abordado no Camisa 10. A parceria do Daronco com a gente fez com que conseguíssemos abordar vários assuntos específicos, fazendo com que a audiência ficasse até o final e foi a maior audiência do Camisa 10 até agora.”

Confira a participação de Anderson Daronco na última edição do Camisa 10:

Para quem quiser acompanhar a Rádio Web UFN está disponível no You Tube e pelo link.

Uma das maiores referências na modalidade do futebol 7, o goleiro do Grêmio Guilherme Santos, na última quarta-feira participou do programa Camisa 10 da Rádio Web UFN.

Guilherme é natural de Canoas e tem 27 anos. Iniciou sua trajetória como jogador nas categorias de base do Estância Velha, teve passagens pelo futebol de campo nos Clubes União Frederiquense e Cruzeiro, onde jogou o Gauchão. Pelo Grêmio, já conquistou títulos como a Liga da América 2020, Copa Gramado f12, bi Campeonato Gaúcho, Recopa Sudamericana, Copa da Liga 2021, entre outros.

Guilherme Santos no retorno ao Grêmio. Imagem: arquivo pessoal.

No programa Camisa 10, o goleiro relatou sobre a modalidade do futebol 7, contou como iniciou no campo no futebol 11, e como foi a adaptação e os treinamentos durante a conversão do fut 11 para o 7. Ressaltou também sobre os projetos do Grêmio, um time que busca trazer sempre os melhores jogadores da modalidade.

“Foi um papo muito legal, é sempre importante apresentar uma nova modalidade no Camisa 10. Ali na rádio a gente ainda não tinha abordado o futebol 7, e a primeira vez que falamos, já foi com alguém que é referência no esporte e um dos melhores goleiros do país. Ele passou um conhecimento pra nós que a gente não tinha, contou uma história muito legal sobre ele e toda a trajetória na carreira, foi uma entrevista que aprendemos muito.”, relata o acadêmico de jornalismo Lucas Acosta.

Guilherme com a taça da Copa da Liga em 2021. Imagem: arquivo pessoal.

O Camisa 10 é apresentado pelos acadêmicos de jornalismo da Universidade Franciscana Lucas Acosta, Guilherme Cassão, Felipe Perosa e Miguel Cardoso e vai ao ar sempre nas quartas-feiras, às 17h. O programa tem como objetivo trazer para referências esportivas de Santa Maria, região ou estado. Em um bate-papo de mais ou menos 40 minutos, os questionamentos são feitos de uma forma leve e descontraída, com o intuito de que o entrevistado se sinta confortável ao comentar qualquer assunto abordado.

Neste ano, já foram feitas quatro entrevistas. A primeira delas com Willian Gaúcho, jogador de futebol que passou a maior parte da sua carreira no Nordeste e comentou como é ser jogador de futebol do interior. Na segunda entrevista do ano, o Camisa 10 saiu do estúdio e foi até o estádio Presidente Vargas realizar uma entrevista com o presidente do Inter de Santa Maria, Pedro Della Pasqua, onde ele contou como chegou ao clube, quais as expectativas de 2023 para o time e como está sendo sua gestão. Depois, p entrevistado foi Erick Jorgens de Menezes, que jogou na base e no profissional do Inter e hoje é lateral esquerdo do Al Ain, time dos Emirados Árabes. Erick contou ao programa como foi a adaptação a uma nova cultura e um novo futebol. Ao longo do ano, o Camisa 10 terá mais exibições.

Confira a participação do Guilherme Santos na última edição do Camisa 10.

Para quem quiser acompanhar a Rádio Web UFN está disponível no You Tube e pelo link.

Com um jogo cheio de emoções do início ao fim, Franco Dal Bianco e Maxi Arce foram os grandes campeões do A1 em Santa Maria. No primeiro set, Tito Allemandi e Tolito Aguirre entraram melhores em quadra e venceram por 6/2. Já no segundo set a dupla número 1 começou quebrando o saque de Tolito, manteve o ritmo e conquistou por 6/4. No último e decisivo set, a dupla número 2 chegou a abrir vantagem por 5/2, mas Dal Bianco e Arce mostraram porque são os primeiros do ranking e levaram o jogo ao tie break e conquistaram o terceiro título seguido em 2023. 

Os campeões Maxi Arce e Franco Dal Bianco. Imagem: Aryane Machado

Diego Callegari, dono do Cesla, que promoveu o evento, conta como um torneio desse porte se tornou possível em Santa Maria: “Todo bom empreendedor é apaixonado por desafios. E eu como empreendedor, como brasileiro, como santamariense, fiz questão de trazer o evento pra cá, mesmo tendo riscos altíssimos. Nosso maior inimigo era o tempo, porque ou a gente pegava a oportunidade de fazer um evento grande desses em curto prazo, ou deixávamos pra outro país. Foi necessário apoio político, privado, colaboração das pessoas e patrocínio. Isso tudo foi fundamental, sem eles nada disso aconteceria. Então foram vários ingredientes para a gente fazer algo prazeroso para as pessoas.”

Abaixo você confere o cronograma dos próximos torneios.

Calendário de 2023 do A1 Padel.