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Oficina de Mídias: impressões dos alunos

Oficina de Mídias é uma das novas cadeiras do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. Dividida em quatro etapas (Fotografia, Audiovisual, Rádio e Digital), a disciplina apresenta as diferentes mídias e linguagens aos acadêmicos do

Dia do Cinema Nacional

Nesta quinta-feira (5) é comemorado o Dia Nacional do Cinema. Embora seja reconhecido oficialmente pela Ancine no dia 19 de junho, há discussões em relação ao período. A data, em novembro, lembra a primeira exibição cinematográfica

Últimos dias de Cinest

Já se passaram dois dias de festival, mas ainda dá tempo de prestigiar diversos curta-metragens e participar de oficinas gratuitas no Festival Internacional de Cinema Estudantil (Cinest) de 2015, que está sendo realizado na Cooperativa de

Segunda edição da Mostra de Audiovisual acontece em novembro

A Mostra Integrada de Produções Audiovisuais (Mipa) é organizada pelo Laboratório de Produção Audiovisual (Laproa) do curso de Jornalismo, com apoio da Especialização em Cinema do Centro Universitário Franciscano. Esse é o segundo ano em que

Abertas as inscrições para a 2ª Mostra Audiovisual da Unifra

As inscrições já estão abertas para a 2ª Mostra Integrada de Produções Audiovisuais (Mipa) do Centro Universitário Franciscano. Poderão participar alunos ou egressos da Instituição com produções audiovisuais desenvolvidas no cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A primeira etapa já foi vencida. A isenção de impostos de equipamentos fotógrafos e cinegrafistas profissionais é aprovada, na tarde de ontem, e segue para a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 141/2015, referente à isenção de impostos sobre equipamentos fotográficos e cinematográficos exclusivos para os exercícios das respectivas profissões foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) na tarde de ontem. A aprovação foi apoiada pela Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos, Sindicato da Indústria da Informação e Sindicato da Indústria da Informação, todos do Distrito Federal.

O projeto do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) alega que, mesmo que a tecnologia da indústria brasileira de materiais fotográfico e cinematográfico tenha avançado, este avanço não tem sido acompanhado pela oferta do mercado brasileiro e os preços também são muitas vezes exorbitantes para esses insumos e, por vezes, os equipamentos utilizados não atendem as demandas dos profissionais. A partir daí a importância de ter um meio que facilite a importação de equipamentos de qualidade para atender as necessidades desta área profissional.

O senador Edison Lobão (PMDB-MA), que também é presidente CAS e relator do PLC 141/2015, alega que “concedemos estímulos a diversas outras profissões para que sejam exercidas de maneira acessível, como aos taxistas. Nada mais razoável do que também conceder esses incentivos a fotógrafos e cinegrafistas”.

Apesar dos benefícios aos profissionais, Maia reconhece que a medida não gera receita e avalia uma proposta que estimule e incentive as atividades profissionais de fotógrafos e cinegrafistas, uma vez que a Receita Federal já concedeu benefício fiscal a equipamentos e materiais fotográficos e cinegráficos não profissionais. Dessa forma, o projeto estenderia o benefício fiscal para os equipamentos e materiais fotográficos de uso próprio e exclusivo no exercício das atividades profissionais.

Os senadores Waldemir Moka (PMDB-MS) e Paulo Paim (PT-RS) também se manifestaram a respeito. Moka lembrou que a presença dos profissionais de imagem é fundamental em qualquer cobertura jornalística, como a imagem do menino que sobreviveu ao ataque na cidade de Aleppo (Síria) que acabou tornando-se símbolo de injustiça social e Paim declarou que fotógrafos e cinegrafistas são, “no fundo, profissionais dos direitos humanos”.

Fonte: Agência Senado e Portal Comunique-se 

Oficina de Mídias é uma das novas cadeiras do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano. Dividida em quatro etapas (Fotografia, Audiovisual, Rádio e Digital), a disciplina apresenta as diferentes mídias e linguagens aos acadêmicos do primeiro semestre. A ideia da cadeira surgiu na Semana da Chegada, que mostrava os laboratórios do curso aos calouros a partir de dinâmicas práticas. Neste semestre, a disciplina foi conduzida pelos professores Laura Fabrício (Fotografia), Neli Mombeli (Audiovisual), Gilson Piber (Rádio) e Maurício Dias (Mídias Digitais). A seguir confira as impressões dos alunos:

13553411_1059615330795511_955627210_nAllyson Marafiga: “Todas as oficinas, desde fotografia, audiovisual, rádio e digital, foram muito boas e incríveis. Em todas elas, eu aprendi um pouco mais sobre as áreas que elas atuam. As aulas foram bem dinâmicas e divertidas. Eu posso dizer que todas elas foram essenciais para minha primeira experiencia no curso de Jornalismo, porque me identifiquei, um pouco, com todas”.

13551037_1134553126566566_316733788_nThais Moutinho: “A disciplina é muito interessante. As aulas foram bem descontraídas. Aprendi muitas coisas interessantes e descobri outras que nem sabia que existia. Os professores das oficinas são muito parceria, me diverti muito. O legal dessa cadeira é que mostra para gente a ideia do que a faculdade tem pra nos oferecer, os vários caminhos que podemos seguir. Foi um aprendizado maravilhoso, com pessoas excelentes e especiais”.

Gabriel Leão: “A cadeira de Oficina de Mídias nos proporcionou uma experiência inicial em cada plataforma de mídia, pois tivemos contato com o rádio, digital, audiovisual e fotografia.  Acredito que a cadeira deve continuar, pois é de grande auxílio aos estudantes que estão começando o curso e não possuem base sobre os conteúdos aprendidos. Em cada plataforma aprendemos o básico acerca do seu funcionamento e o seu uso na área do jornalismo. Esse primeiro contato é importante e também o aprofundamento durante o curso”.

Ariadne Marin: “Oficina de Mídias foi de grande importância para ter uma base para os próximos semestres, de foto, rádio, digital e audiovisual, coisas que muitas vezes achávamos fáceis e que no fim não eram. Fotografia foi uma das que mais gostei, mas acredito que deva aprender mais como manusear uma câmera profissional”.

13521054_1590369361255684_1796311596_nFabielle Dornelles: “Uma experiência válida. Foi interessante, pois aprendemos um pouco sobre cada mídia. As aulas foram bem específicas e nos mostraram um pouco do campo de trabalho e como funciona. Deu para ter uma boa noção de como funciona cada uma delas.Acho legal essa matéria no primeiro semestre, pois mostra um pouco da realidade jornalística e nos direciona à área que nos atrai mais”.

13553182_1223220791021259_2069386614_nMariama Granez: “A disciplina de mídias foi show de bola, por nos proporcionar o contato com diferentes tipos de mídias e irmos para outras cadeiras com uma base de conhecimento. Para mim, foi muito válido, pois descobri que gosto de áreas que nunca imaginei, como o audiovisual, onde me senti realizada quando vi meu vídeo pronto. Definitivamente meu amor por fotos só aumentou com as aulas de fotografia da Laura. Rádio foi uma experiência nova. E digital foi fantástico, pois é o universo com o qual mais tenho contato e com toda a certeza aprendi muitas coisas que ainda não conhecia ou não sabia usar. Enfim, valeu muito a pena essa cadeira”.

13565520_510227372507649_2067508227_nAriel Portes: “Quero começar dizendo que gostei muito do formato dessa disciplina. Pois dividir em quatro, podendo conhecer um pouco de algumas áreas da futura profissão, é algo muito inteligente. Audiovisual, Rádio, Digital e Fotografia foram a iniciação de uma longa jornada do mundo acadêmico, que começa a dividir os colegas pelos seus gostos e sonhos particulares.

 Particularmente eu tenho um apreço maior pelo Rádio, e algo que eu gostei no primeiro semestre, foi participar da equipe da Rádio Web Unifra. Tem sido uma experiência de extrema importância, pois é uma área que prendo seguir. Tem sido bem corrido fazer todas as cadeiras, mas ao final do semestre é muito satisfatório ver que não ficou nada para trás.

 Com isso, posso concluir que, com toda certeza do mundo, estou no rumo certo, pois frente às adversidades não pensei em desistir, muito pelo contrário, mudei minha rotina para me dedicar ainda mais. Bom, dito isso só tenho a agradecer aos professores que tiveram paciência (nem todos) comigo e aos colegas que colaboraram nos projetos e trabalhos, e que venha os próximos semestres”.

13553193_1038503776233449_2100309227_nJuliano Dutra

Introdução à Fotografia: Fotografia é algo que eu sempre gostei desde antes de entrar na graduação. As aulas acrescentaram muito no meu conhecimento em foto. Me dei muito bem com a professora Laura, fator esse que me fez ter interesse em entrar como voluntário no Núcleo de Fotografia e Memória. Pretendo, depois de formado, seguir na área de fotojornalismo.

Introdução ao Audiovisual: Assim como a fotografia, audiovisual é algo que me chama bastante a atenção. Nas aulas tive boas experiências no assunto, como por exemplo, a produção de uma crônica audiovisual.

Introdução ao Rádio: Rádio é algo que não me chamava muito atenção, mas isso era puro preconceito. Durante as quatro aulas de rádio, minhas impressões mudaram. Percebi que rádio é algo bacana e não está nada ultrapassado, como eu pensava antes.

Introdução ao Digital: Nunca pensei que produção de memes e gifs tivesse a ver com jornalismo, estava enganado. Duranta as aulas, o professor Mauricio mostrou que elementos assim são fundamentas não só no jornalismo, mas em qualquer produção de conteúdo na internet.

Nesta quinta-feira (5) é comemorado o Dia Nacional do Cinema. Embora seja reconhecido oficialmente pela Ancine no dia 19 de junho, há discussões em relação ao período. A data, em novembro, lembra a primeira exibição cinematográfica pública do Brasil, que ocorreu em 1896. As produções nacionais, desde da década de 30, têm exibição garantida em função da Cota de Tela.

O decreto foi instituído com o objetivo de permitir uma maior difusão cinematográfica nacional. Inicialmente, as salas de cinema tinham de exibir pelo menos um filme nacional por ano. “Naquela época se tinha a preocupação com essa questão de definir algumas questões de sentimento nacional, então se instaurou essa lei para fortalecer e da vasão as produções nacionais”, explica o professor Alexandre Maccari, pesquisador de História do Cinema. Em 2014, foi instaurada a Lei 9.394, que obriga as escolas de todo o país a exibirem, no mínimo, duas horas de filmes brasileiros por mês. Essa iniciativa é vista como positiva para o pesquisador Alexandre. “Isso eu acho que é importante, porque é pela educação que a gente consegue quebrar certos preconceitos”, afirma.

Contudo, nos dias de hoje ainda existe muito preconceito acerca das obras nacionais. Para o professor Alexandre, essa condição é resultado de uma construção social ao longo do tempo. Durante a década de 50, no período das chanchadas, a produção brasileira era muito bem vista pela sociedade. “Havia muito público que ia aos cinemas. Certamente isso teve o favorecimento de não ter a televisão como um concorrente direto com os filmes brasileiros.Por outro lado, a nossa cultura cinematográfica é muito refém de Hollywood. Os filmes das décadas de 20 e 30 praticamente treinaram o olhar das pessoas daquela época a se programarem a ver filmes com uma certa estrutura definida de roteiro”, complementa. A distância da população das obras nacionais se deve, de acordo com o pesquisador, quando os roteiros começam, a partir da década de 60, a abordar histórias alegóricas e desconexas, além da visão pejorativa dos filmes pela crítica especializada a partir da criação das pornochanchadas. “Foi se criando uma ideia preconceituosa de que todo filme nacional tinha que ter nudez ou palavras de baixo calão, porque os filmes da pornochanchada traziam isso. É uma conjuntura que se formou aliada a essa visão estereotipada desse tipo de produção que era realizado”, comenta o professor Alexandre.

Entretanto, a produção cinematográfica brasileira possui diversas obras de excelente qualidade . Confira alguns dos melhores filmes nacionais para comemorar o Dia do Cinema Nacional:

Amarelo Manga, de 2002, dirigido por Cláudio Assis.

O Ano em que meus Pais Saíram de Férias, de 2006, dirigido por Cao Hamburger.

Batismo de Sangue, de 2006, dirigido por Helvécio Ratton.

Jogo de Cena, de 2007, dirigido por Eduardo Coutinho.

O Som ao Redor, de 2012, dirigido por Kleber Mendonça Filho.

Que Horas ela Volta, de 2015, dirigido por Anna Muylaert.

 

Já se passaram dois dias de festival, mas ainda dá tempo de prestigiar diversos curta-metragens e participar de oficinas gratuitas no Festival Internacional de Cinema Estudantil (Cinest) de 2015, que está sendo realizado na Cooperativa de Estudantes de Santa Maria (Cesma) e no Otelo Cineclube.

O festival começou nesta segunda e vai até sexta-feira (9), quando acontecerá a cerimônia de premiação aos melhores curtas e o encerramento do festival.

Segundo dia de festival Foto: Jayme Filho
Segundo dia de festival  (Foto: Jayme Filho/Divulgação)

Nesta quinta-feira (8), ocorre a oficina de trilha sonora para cinema, ministrada por Clauson Kraemer. Ainda pela manhã acontece o primeiro dia da oficina de maquiagem e efeitos especiais, com Camila Aguiar. Já no turno da tarde segue a mostra competitiva dos curtas metragens, das 14h às 19h30min.

Informações de horários, locais e programação completa do Cinest 2015

“O mais legal é a construção de um espaço para todos, crianças e adultos”, comenta Leonardo Peixoto, que ministrou uma palestra sobre introdução ao audiovisual nesta quarta-feira e também é jurado da competição. Leonardo salienta que é um processo incrível de autonomia criativa para os participantes, que permite adquir conhecimentos teóricos e práticos para a realização dos produtos cinematográficos.

Criado em 2012 pela Piazito Arte e Cultura, o Cinest é uma instituição sem fins lucrativos que visa promover o intercâmbio cultural entre os amantes da Sétima Arte, possibilitando a descoberta de novos talentos no ramo. O projeto divulga curtas metragens estudantis, produzidos em colégios e universidades de todo país.

Mais informações podem ser encontradas no site do Cinest.

Por Diego Garlet para a disciplina de Jornalismo Online

 

Na próxima terça-feira, 04 de novembro, ocorre a 2ª edição da Mostra Integrada de Produções Audiovisuais (Mipa), do Centro Universitário Franciscano. A atividade começará às 20h no Salão Acústico do Conjunto III, no prédio 14, e exibirá produções dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Além dos vídeos, haverá um bate-papo com o realizador audiovisual Paulo Tavares, coordenador geral da TV OVO, sobre o tema Projetos audiovisuais na academia: a escola de cinema Darcy Ribeiro e a produção do curta Poeira. A Mostra é aberta ao público.

 Programação da 2ª Mipa

 O pouco tudo que vi
Direção: Rômulo D’Avila
Ficção, 2013, 16’47”
Desde pequeno, a paixão pela fotografia é a engrenagem da vida de Rafael. De repente, algo faz com que imagem e afetividades andem em caminhos opostos na vida do jovem. Como seria alimentar o mesmo amor, por enquadramentos diferentes?

Dinheiro na mão não é vendaval
Direção: Fabiana Lemos
Animação, 2014, 50”
Uma menina quer arrecadar dinheiro, para isso decide juntar as moedas que ficam perdidas pela casa, pela bolsa e pelo chão do carro. Ao chegar ao seu objetivo final, ela é obrigada a gastar sua economia com algo que não esperava.

 Erro de Comunicação
Direção: Daiane Spiazzi
Ficção, 2012, 13’16”
Pâmela é uma jovem que acaba de ingressar na faculdade de turismo e está prestes a completar 18 anos. Filha única dos advogados Marcelo e Fernanda, pais ausentes devido à rotina de trabalho e outros interesses – que são sempre mais importantes que o diálogo familiar. A menina planeja uma viagem para o dia do seu aniversário. Sem sucesso nas tentativas de pedir a permissão dos pais para viajar, a menina segue em frente com os planos da viagem. A falta de comunicação gera um conflito familiar, que só é percebido pelos pais no final da história.

Gerações
Direção: Bibiana Arrua Fantinel
Ficção, 2014, 10’04”
Gerações conta a história de duas amigas de infância, Ana (Lúcia Nunes) e Lúcia (Eloize Petter), que se reencontram, após 17 anos, por meio de uma rede social. Porém, as duas têm dificuldades em manusear o site e precisam da ajuda dos filhos, Júlia (Louise Clós) e Eduardo (Alexander Streck). Assim, elas decidem marcar um encontro em uma cafeteria, o qual promete muitas risadas.

O Paladino – O assassino dos pampas
Direção: Dinis Ferreira Cortes
Ficção, 2009, 18’32”
 Quando cinco jovens resolvem acampar, coisas estranhas começam a acontecer, será que o Paladino, o misterioso assassino dos pampas está de volta?

Shadows and Dust
Direção: Renan Casarin
Videoclipe, 2014, 4’37”
 Ao som de Shadows and Dust, um motoqueiro está atormentado com sua vida. Enquanto anda de moto para espairecer a mente, fantasmas do passado são flashs em sua memória, assim como ele mesmo

cropped-logo_laproaA Mostra Integrada de Produções Audiovisuais (Mipa) é organizada pelo Laboratório de Produção Audiovisual (Laproa) do curso de Jornalismo, com apoio da Especialização em Cinema do Centro Universitário Franciscano. Esse é o segundo ano em que a Mostra será realizada.

 

A professora Neli Mombelli, uma das realizadoras do projeto, conta que a ideia surgiu em 2013, a partir da proposta de exibição de um curta produzido por uma egressa da instituição. Conversando com o professor coordenador da Especialização em Cinema, Maicon Kroth, surgiu a proposta de realizar uma mostra que procurasse exibir vários projetos audiovisuais da instituição, ao invés de produções isoladas.

Devido a ideia de última hora, na 1ª edição foram feitos convites aos acadêmicos para que exibissem suas produções. Esse ano, no entanto, a mostra traz um período prévio de inscrições com formulário e um edital simplificado, até o dia 23 de outubro.

Segundo a professora, a ideia é abrir espaço para que as pessoas mostrem suas realizações e também criar a expectativa e o hábito de inscrição para o evento. A mostra consiste na exibição do material audiovisual selecionado, com comentários de seus realizadores. Assim, é estimulada a troca de ideias, o debate e a oportunidade dos acadêmicos relatarem experiências e impressões sobre os processos de produção, indo além do produto final.

A acadêmica de Jornalismo Bruna Guehm Pereira, 19 anos, lamentou não ter participado da Mostra no ano passado, mas diz ter visto no projeto um espaço de discussão descontraído e a oportunidade de uma nova área dentro do Jornalismo. Neli destacou que o audiovisual, ainda pouco explorado nos cursos de Jornalismo, fomenta o desenvolvimento da criatividade dos profissionais. “É uma maneira de fugir da rotina tradicional da profissão, desenvolvendo novas habilidades”, comenta.

[dropshadowbox align=”center” effect=”lifted-both” width=”450px” height=”” background_color=”#ffffff” border_width=”1″ border_color=”#dddddd” ]O que? Mostra Integrada de Produções Audiovisuais (Mipa)
Quando? 04 de novembro (terça-feira)
Onde? Salão Acústico do Conjunto III, no prédio 14
Entrada franca.[/dropshadowbox]

Mais detalhes sobre o calendário de programação e inscrições podem ser conferidos nesse post da Agência.

Por Ana Luiza Vedovato, para a disciplina de Jornalismo Online

cropped-logo_laproaAs inscrições já estão abertas para a 2ª Mostra Integrada de Produções Audiovisuais (Mipa) do Centro Universitário Franciscano. Poderão participar alunos ou egressos da Instituição com produções audiovisuais desenvolvidas no cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda ou Especialização em Cinema. A mostra acontecerá no dia 4 de novembro, no Salão Acústico do prédio 14, Conjunto III. Após a exibição, haverá um bate-bapo com o realizador audiovisual Paulo Tavares, coordenador geral da TV OVO.

Confira o calendário da Mostra:
De 15 a 23/10/2014 – Período de inscrições
De 24/10 a 28/10/2014 – Seleção das produções
De 29 a 30/10/2014 – Divulgação dos selecionados
Dia 04/11/2014 – Realização da 

Para participar, leia o o regulamento e realize a inscrição no site do Laproa.

A tarde da última quinta-feira, 4 de setembro, foi para lá de inspiradora. A XVII Jornada Nacional da Educação, cujo tema desta edição é “Profissão Docente: criatividade , identidade e valorização humana”, teve a apresentação do documentário Substantivo Feminino, produzido pela jornalista e mestre de cerimônias, Daniela Sallet. A conversa dirigida pela própria jornalista, aconteceu no Salão de Atos do prédio 13, no Conjunto III do Centro Universitário Franciscano.

O longa-metragem conta a história de duas mulheres pioneiras e fundamentais para a militância ambiental no Rio Grande do Sul e no Brasil. As gaúchas Magda Renner e Giselda Castro (im memorian), iniciaram suas atividades em prol do meio ambiente na década de 60 e foram causadoras da conscientização sobre a importância da questão ambiental numa época em que pouco se sabia sobre preservação. Além disso, foram responsáveis por trazer ao Brasil a entidade “Friends of the Earth” (Núcleo Amigos da Terra – NAT). Giselda e Magda foram mulheres que superaram os limites da maternidade e viajaram pelo mundo lutando pela causa ecológica. Tais atitudes atribuíram a elas o reconhecimento do setor público dos países por onde passavam.

“Foi uma imersão emocionante pra mim. Sinto saudades delas”, revelou Daniela. A jornalista optou por se dedicar à produção do documentário devido a proximidade que obteve com uma das protagonistas do longa, o que possibilitou-a conhecer a história. Substantivo Feminino está em processo de produção, mas a jornalista garante a circulação de sua obra. “Tem potencial de circular o mundo todo”, afirmou ela. O objetivo do documentário, segundo ela, é promover a consciência sobre as causas do mundo.

Confira o trailler de Substantivo Feminino:

[youtube_sc url=”[youtube_sc url=”https://www.youtube.com/watch?v=h_X08Ijqqls”]

 

A XVII Jornada Nacional da Educação terá o seu encerramento na noite de hoje, 5, com a Conferência de Encerramento a ser realizada às 18h30min no Salão de Atos do prédio 1 e no Salão Azul do prédio 3, ambos localizados no Conjunto I do Centro Universitário Franciscano.

 

 

Maria Cristina Tonetto, jornalista e professora de cinema. Foto: arquivo

O Conselho Municipal de Cultura de Santa Maria indicou o nome  da jornalista e professora universitária, Maria Cristina Tonetto, para receber o Troféu Sergio de Assis Brasil,  destinado anualmente pelo legislativo a profissionais de atuação destacada na área cultural de vídeo e cinema.  O nome de Kitta Tonetto, como é conhecida, foi apreciado e deferido pelos 21 vereadores do Parlamento Municipal para ser o agraciado do ano de 2013.  Ela foi comunicada da decisão na última quinta-feira, 28.

Maria Cristina Tonetto atualmente  está em Portugal, onde faz o doutorado em Ciências da Comunicação, na Universidade da Beira Interior, na cidade de Covilhã. Ela é formada em jornalismo pela Universidade Católica de Pelotas e mestre em Integração Latino Americana pela Universidade Federal de Santa Maria.

Desde 2005 atua como professora do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano, onde criou a programação da TV UNIFRA e implementou a TV,  respondendo como  diretora de 2007 a 2013.   Nesse espaço foi diretora e apresentadora dos programas Em Cartaz, Unifra Entrevista, Momento Feminino, Miscelanea, Studio Rock e Universo Unifra. Em 2011 elaborou o projeto do Curso de Especialização em Cinema da instituição e coordenou o curso no primeiro semestre. Em novembro desse mesmo ano organizou e lançou o livro “O Olhar Feminino no Cinema”.

Sua carreira profissional começou no jornalismo impresso quando trabalhou no Jornal “O Estado” de Florianópolis, depois foi assessora de imprensa do Governo do Estado de Santa Catarina.  Depois, já no Rio de Janeiro, passou a trabalhar com televisão, sendo contratada da  TV Globo/ RIO onde permaneceu até julho de 1997, saindo para assessorar a  Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. Nesse período, dirigiu e roteirizou documentários, vídeos institucionais e musicais. Entre longas-metragens, documentários e curta-metragens que produziu, dirigiu e roterizou já contabilizam 18 obras.

No ano de 2000 retornou para Santa Maria e começou a produção audiovisual no longa-metragem “Manhã Transfigurada” de Sergio de Assis Brasil, trabalhando na Assistência de Direção, e de  2002 a 2005 foi professora do Curso de Extensão em Cinema Digital da UFSM.

Em 2010 produziu o longa-metragem “Hamartia-Ventos do Destino”, que está em finalização. No curso de jornalismo da  Centro Universitário Franciscano coordenou a produção de mais de 70 produtos audiovisuais  entre curtas-metragens e documentários. E no curso de extensão de cinema digital coordenou a produção de cerca de 10 curta-metragem.

A solenidade oficial de entrega do Troféu acontecerá no próximo dia 19, às 19h, no Plenário da Câmara de Vereadores, na rua Vale Machado.

 

Na próxima quarta-feira, 20 de novembro, o Centro Universitário Franciscano promove a Mostra Integrada de Produções Audiovisuais. A proposta vem da parceria entre  os cursos Jornalismo e Publicidade e Propaganda, através do Laboratório de Produção Audiovisual (Laproa) e a Especialização em Cinema da Instituição. O objetivo da mostra é apresentar curtas-metragens produzidos ao longo do curso de Pós-graduação em Cinema nos anos de 2011 e 2012, e outras produções das disciplinas de cinema,  produção audiovisual e documentário dos cursos da Comunicação.

O evento será realizado a partir das 19h, no Salão Acústico do prédio 14, Conjunto III do Centro Universitário Franciscano.