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Da história aos jogos digitais

O curso de História da Universidade Franciscana se volta ao estudo do passado em vários aspectos como: economia, sociedade, cultura, cotidiano. A construção das narrativas em torno dos acontecimentos faz parte do curso. Confira a entrevista com Emanoel

História e mídia: colóquio debate poder do audiovisual

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Escravidão é tema de aula inaugural na Unifra

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Cine histórico em sessão apresenta “O jovem Karl Marx”

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Cinema para pensar

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Filosofia e história: cursos que vão além da licenciatura

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Olhar a moda nas diferentes épocas

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Curso de História realiza Mostra Fotográfica Digital

Na noite de ontem, quinta-feira, 10, o curso de História inaugurou a Mostra Fotográfica e Artística, na Biblioteca da Unifra. A exposição é inteiramente digital e pode ser conferida até o dia 28 de março. Resultado da

Recomendação Cultural: O Colecionador de Lágrimas

Nossa recomendação desta sexta-feira é para quem se interessa pela dramática e desumana história da Segunda Guerra Mundial, quando Adolf Hitler comandou o extermínio de milhares de judeus e poloneses. “O Colecionador de Lágrimas”, de Augusto Cury, é

O curso de História da Universidade Franciscana se volta ao estudo do passado em vários aspectos como: economia, sociedade, cultura, cotidiano. A construção das narrativas em torno dos acontecimentos faz parte do curso. Confira a entrevista com Emanoel Martins, acadêmico do curso.

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Jogos Digitais é um curso novo na UFN criado a partir da inovação tecnológica que nas últimas décadas mudou não apenas as ferramentas mas, também, a forma de conhecer e de pensar. Segundo a Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames), o mercado de produção de jogos virtuais cresceu cerca de 600% em oito anos no Brasil. A entrevista realizada pela equipe do Laproa permite visualizar a atividade.

Assista[youtube_sc url=”https://youtu.be/-Bcb1_YX6wc” title=”Jogos%20Digitais%20presente%20na%20Mostra%20das%20Profissões”]

Da esquerda para a direita Marcos Borba, Beth Formaggini e Gilvan Dockhorn. Foto: Renan Mattos/TV OVO

Documentário, Direitos Humanos e Cidadania foram os temas que embasaram o debate do Colóquio: Narrativas em Movimento na última sexta-feira(16), na Cesma. O evento contou com a presença da cineasta Beth Formaggini e do historiador Gilvan Dockhorn, e a conversa passou por diversos tópicos como o abuso do poder policial, política e liberdade.

Entre esses tópicos, Beth contou um pouco do seu trabalho no desenvolvimento do documentário Pastor Cláudio, onde vemos a história de como o bispo evangélico Cláudio Guerra foi responsável por assassinatos dos opositores à ditadura militar. A documentarista relata que, mesmo estando frente a frente com o “inimigo”, ela precisava que o convidado quisesse estar lá e participar. “É um desafio pintá-lo como um humano, como apenas um militar cumprindo ordens,” conta Beth.

Entrando no mesmo assunto, Dockhorn  lembra que dar voz ao sujeito é um ato político. O historiador ainda diz que, “a diferença entre memória e história é que a memória tem o trauma, é uma visão da história que faz os relatos assumirem tom de verdade.” Ele também revela que a melhor forma de debater um assunto é por documentário, mesmo com o avanço da tecnologia, já que na internet as pessoas muito querem falar e pouco querem ouvir, discutindo com pouca seriedade questões fundamentais.

No fim do debate, o mediador Marcos Borba convida para assistirem o documentário Depois Daquele Dia no Cineclube da UFSM, prédio 7, no dia 27 de março, às 19h. O filme é uma realização da TV OVO que conta sobre o incêndio da Boate Kiss.

Amanhã, quarta-feira(14), Paulo Roberto Staudt Moreira, professor adjunto da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e Diretor do Núcleo RS da Associação Nacional de História fará a aula inaugural dos cursos de História, Ciências Econômicas, Administração e Mestrado em Ensino de Humanidades e Linguagem. “Quando a escravidão vai para a Avenida:Paraíso da Tuiuti e a reflexão sobre o Brasil” será o tema da aula inaugural que tratará sobre como a escola de samba Paraíso da Tuiuti mostrou a escravidão e os problemas do país no Carnaval de 2018 no Rio de Janeiro.

A palestra será ás 19h, dia 14 de março, no Salão de Atos, no Prédio 13 do Conjunto III do Centro Universitário Franciscano e as vahas são limitadas.

Acontecerá na próxima sexta-feira, dia 20, no salão azul do conjunto I do Centro Universitário Franciscano, a exibição do filme O Jovem Karl Marx (Le jeune Karl Marx), dirigido pelo haitiano Raoul Peck, também responsável pelo roteiro junto a Pascal Bonitzer. O filme foi lançado mundialmente em junho último o filme  e narra a juventude de Karl Marx, sua relação com a esposa Jenny, a amizade com Fredrich Engels cuja parceria culminou na liderança de uma dos mais importantes movimentos operários da história.

O diretor Peck, que já foi ministro da Cultura em seu país,  é famoso por sua militância na área através do cinema com diversos filmes, entre eles o premiado Eu não sou seu negro (2016), Abril Sangrento (2005) e Lumumba (2000), entre outros.

Logo apos a exibição do filme haverá um debate com os professores Diorge Alceno Konrad, e Vitor Otávio Fernandes Biasoli.

A entrada será gratuita.

A Ditadura no Brasil foi marcante. Repressão, censura, entre outros acontecimentos dessa época marcaram a história do país. Baseado nisso, a Clínica do Testemunho do Rio Grande do Sul, junto da instituição Associação Psicanalítica de Porto Alegre (APPOA), promove nesta quinta-feira, 17, uma conversa pública com o tema “A Ditadura em Santa Maria: Testemunhos da repressão e da resistência”.

Participarão do evento, professores de história da UFSM, familiares de presos políticos da época e pessoas que também foram condenadas.

O encontro será feito no Auditório SSCH da Antiga Reitoria da Universidade Federal de Santa Maria, a partir das 17h30. A entrada é franca.

Conversa sobre a ditadura ocorre na Antiga Reitoria da UFSM

cineconscienciaNo dia 22, às 18h30 no Salão Azul do Conjunto I, o Centro Universitário Franciscano dá início ao projeto de extensão Cine ConsCiência.

O projeto, organizado pelos cursos de História, Geografia, Engenharia Biomédica, Filosofia e Ciências Econômicas, é voltado para toda comunidade acadêmica bem como o público externo. A sessão ocorrerá mensalmente e tem com objetivo estimular o pensamento crítico e debater questões contemporâneas que  envolvam ética, saúde, cultura, globalização, política e desenvolvimento científico e tecnológico.

Na primeira apresentação, o filme a ser exibido é a produção ‘Crash – No Limite’ (2005), dirigida por Paul Haggis e a classificação etária é 14 anos. O tema é “Globalização, Cultura e Território” a ser debatido pelos professores Ail Ortiz (Geografia), Maria Isabel Veras Orselli (Engenharia Biomédica), Diego Carlos Zanella (Filosofia), Alexandre Maccari Ferreira (História) e Matheus Sangoi Frozza (Ciências Econômicas).

Cine ConsCiência – SESSÃO DE ABERTURA
Tema: Globalização, Cultura e Território
Data: 22/03/2017

Local: Salão Azul (Conjunto I – Rua dos Andradas, 1614)
Observação: serão emitidos certificados online com carga horária de 3h por sessão aos participantes. O prazo de emissão dos mesmos é de até 20 dias após a data da sessão.
Programação
18h30min
Abertura com apresentação da ficha técnica da produção fílmica – Prof. Alexandre Maccari Ferreira (História)
18h45min
Exibição do Filme “Crash – No Limite” (2005). Dir.: Paul Haggis
Duração: 112 minutos
Coordenação: Mitieli Seixas da Silva (Filosofia) e Huander Felipe Andreolla (Biomedicina)
ATENÇÃO! Inadequado para menores de 14 anos.

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20h35min
Espaço “Reflexão”
Debatedores: Ail Conceição Meireles Ortiz (Geografia), Maria Isabel Veras Orselli (Engenharia Biomédica), Diego Carlos Zanella (Filosofia), Alexandre Macari Ferreira (História) e Matheus Sangoi Frozza (Ciências Econômicas)

21h30min
Encerramento

São disponibilizadas 120 vagas e as inscrições podem ser realizadas neste link até um dia antes de cada sessão. Cada inscrito deverá levar 1kg de alimento não perecível na data do evento para que sua inscrição seja efetivada.

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Acadêmicas Thays e Isis divulgando o curso de Filosofia. Fotos:Bibiana Iop/ Laboratório de Fotografia e Memória

A Unifra proporciona diversos cursos de licenciatura, entre eles está filosofia e história. A filosofia possui um caráter muito crítico e curioso. A pessoa que faz filosofia, geralmente não se contenta com as respostas dadas de forma simples. Ela sempre busca saber mais, questionar.

Segundo as estudantes, fazer filosofia na Unifra tem uma vantagem excepcional, porque  o incentivo é muito grande, e a instituição oferece bolsas e estágios. “O diferencial que nós apresentamos hoje, é o mesmo que trazemos no dia-a-dia: o diálogo, o debate, o incentivo. É fazer os alunos perceberem que eles não precisam se formar apenas para trabalhar em sala de aula e, sim, podem ser pesquisadores. A Unifra não se limita só a nossa formação, ela incentiva a gente a atuar em outras áreas, ela não cessa o nosso saber, ela faz com que a gente queira continuar estudando”, disseram as alunas Thays Campagnol e Isis Zanardi.

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Estudante Matheus Lauer apresentando o curso de história.

   História

O curso de história, segundo o aluno Matheus Lauer, modifica a mente de quem estuda. O curso faz com que as pessoas enxerguem os dois lados da moeda, e passem a analisar mais as situações da vida.

Dentro da Unifra, o curso foca na formação de professores inovadores, que não buscam apenas aquelas didáticas tradicionais, com o quadro negro e o giz. O curso procura formas de aproximar os alunos dos professores.”A história faz com que a gente deixe de acreditar em certo e errado. Por exemplo, se analisarmos a Segunda Guerra Mundial, do ponto de vista dos nazistas, eles estavam certos; já os americanos acreditam que os nazistas estavam errados. A história abre os horizontes”, finalizou Matheus.

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Na foto: A Professora Nikelen Witter ao lado do Vestido de época produzido pelos alunos do Curso de Moda em suas aulas.

 

Moda é o gosto sistêmico pelo novo, pelo diferente, pelo uso, desuso e reinvenção. É também imitação: ouve-se, vê-se, deseja-se, incorpora-se, insere-se e é impossível fugir.

Nikelen Witter é Professora do curso de Tecnologia em Design de Moda da Unifra, Doutora em História Social pela Universidade Federal Fluminense, Mestre em história do Brasil pela PUCRS e Graduada em História pela UFSM. Em suas pesquisas, ela investiga questões que envolvam Gênero e a História das Mulheres.

Para Nikelen, a cultura, os gestos, as formas de andar, sentar, falar, a linguagem e as gírias são alguns dos meios para sua expressão. Tem-se a moda no comer, nos tipos de consumo, nos lugares que frequentamos. A professora considera a moda atual como iconoclasta e completamente inovadora. Muito ampla, o vestuário é só a parte visível dela. Nikelen cita os dândis do início do século XIX como aqueles que recriam o modelo da moda masculina, e aponta Coco Chanel como a recriadora da silhueta feminina.

A moda tem ciclos, por vezes nostálgicos, por vezes vanguardistas, a exemplo de quando Mary Quant inventou a minissaia. O início do Século XXI tem sido bastante nostálgico, mas assim está a sociedade como um todo. Novos materiais, assim como novas condutas culturais são alguns dos agentes de mudança nas próximas décadas.

A partir da inspiração e da recriação, a moda expressa uma visão histórica e a consciência de que o vestuário é uma das formas de acesso aos modos de vida de cada período é o mais importante para os historiadores. As roupas dizem sobre toda a estrutura do mundo em cada época e, para os Professores de História, o vestuário pode ser uma interessante porta de acesso ao conhecimento de tempos passados.

Cada época é marcada por estilos e todas tiveram influências de moda, atualmente as mudanças destes estilos acontecem rapidamente. Mesmo assim, Nikelen ressalta que ainda se vive no império do jeans e da camiseta. Esta assinatura visual se mantém desde os anos 1980, e é difícil encontrar alguém que não tenha usado, ou sequer, tenha estas peças em seu guarda-roupa. No ocidente, elas são o ícone de um cotidiano que vai do trabalho ao lazer.

“O vestuário nunca foi tão diverso e livre quanto é hoje. As pessoas usam as roupas para se expressar e tem maior consciência disso que em outras épocas. A inspiração vem de um mix muito grande de referências, o que acaba criando algo que é único. Somos pautados por uma indústria e um sistema de moda que fica acima das intenções da maioria das pessoas” — finaliza a professora.

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Mostra pode ser conferida até o dia 28 de março na Biblioteca. (Foto: Diego Garlet/ Lab. Fotografia e Memória)

Na noite de ontem, quinta-feira, 10, o curso de História inaugurou a Mostra Fotográfica e Artística, na Biblioteca da Unifra. A exposição é inteiramente digital e pode ser conferida até o dia 28 de março.

Resultado da capacitação “Teoria do Fazer Fotográfico”, organizado pela professora Roselaine Casanova e ministrado pela fotógrafa Jane Cassol, o workshop contou com sete professores e dois egressos do curso de História. “A ideia inicial era um varal fotográfico, mas achamos que seria muito momentâneo. O melhor seria algo que ficasse uns dias, que os acadêmicos e a sociedade externa pudessem assistir, por isso ele é todo digital, porque tem uma abrangência bem maior”.

“Hoje o registro fotográfico se apresenta como uma fonte em potencial para os historiadores e pesquisadores. É possível a reconstituição histórica dos mais diversos aspectos da vida humana, os fatos passados, os cenários das próprias memórias. A fotografia serve como apoio a pesquisa, pois possibilita o resgate visual do homem e do seu entorno político e cultural”, comenta Jane.

A capacitação contou com uma aula teórica e uma aula prática realizada na Gare e na Vila Belga. São 14 fotografias feitas pelos participantes e 14 intervenções nas imagens com a utilização de quadros de pintores famosos, realizadas pelo publicitário Pedro Morales. “Nós correlacionamos História e Publicidade, explorando novas possibilidades estéticas na imagem. O mais rico desse processo é a justaposição entre a subjetividade do olhar daqueles que fizeram a imagem somadas a subjetividade do meu processo criativo no intuito de re-significar as imagens que foram feitas”, conclui.

A exposição está disponível no hall da Biblioteca da Unifra (Conjunto I) até o dia 28 de março, de segunda-feira a sexta-feira das 8h às 21h50min (nas quartas-feiras a partir das 9h) e nos sábados das 8h às 12h50min.

 

(foto: Diego Garlet/Laboratório de Fotografia e Memória)
“Para quem gosta deste assunto, é um dos melhores livros que já li sobre”, afirma Oly (Foto: Diego Garlet/Laboratório de Fotografia e Memória)

Nossa recomendação desta sexta-feira é para quem se interessa pela dramática e desumana história da Segunda Guerra Mundial, quando Adolf Hitler comandou o extermínio de milhares de judeus e poloneses. “O Colecionador de Lágrimas”, de Augusto Cury, é indicado para quem gosta de histórias cativantes e misteriosas. O escritor e psicanalista aborda a Segunda Guerra Mundial, e principalmente, Hitler, de uma forma mais humana, tentando estudar e explicar a mente do ditador. Quem nos recomendou a obra foi o estudante de Jornalismo Oly Fagundes. “Expõe situações reais das quais até eu – aficcionado por este assunto – desconhecia. Ele entrelaça este livro de história e psicologia com um aspecto de ficção quando inclui um romance entre Julio Verne (professor universitário de História) e Katherine, sua esposa (professora universitária de psicologia), em que Julio começa a ter sonhos em que vive e participa de situações do Holocausto”, detalha o estudante. Júlio Verne passa a viver uma história de perseguição psíquica, pois passa a ter alucinações de perseguição com os personagens reais da história da Alemanha Nazista. Oly lê bastante sobre o assunto, inclusive, O Diário de Anne Frank, relato de uma menina que foi prisioneira nos campos de concentração.

Imagem: divulgação/Planeta do Brasil
Imagem: divulgação/Planeta do Brasil

Sinopse: Um professor especialista em nazismo e 2ª Guerra Mundial começa a ter insônia e pesadelos, como se estive vivendo as atrocidades do nazismo. A partir disso, o passado passa a ser vivo para ele. Em um ponto de desatino, sobe na mesa da sala de aula e diz que os alunos são parceiros de Hitler. Sua intenção é, na verdade, provocar a sensibilidade e a curiosidade de seus alunos. Bem quisto por alguns, mas muito criticado e até processado por outros, ele é banido da universidade. Mas fica famoso recebendo diversos convites para conferências enquanto se esconde de um estranho complô nazista que tenta a todo custo assassiná-lo.
Seu reconhecimento como grande historiador faz com que receba um convite de cientistas alemães, que pesquisam uma máquina complexa, financiada pelas forças armadas e que usa a teoria da relatividade e da quântica para conseguir viajar no tempo. Mas por que ele? O convite então se torna claro: tudo o que os alemães querem é alguém com competência suficiente para voltar no tempo, matar Hitler e mudar a história. Apesar de eliminar todo o mal causado por Hitler, conseguiria ele chegar à infância do ditador e assassiná-lo. Faria ele esta atrocidade?
Preço de Capa: 20,30 (Livraria Saraiva)