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Mostra ‘Representações de Maria’ começa terça, 05

No próximo dia 05 de novembro, terça-feira, ocorre a abertura da Mostra ” Representações de Maria”. Estarão expostas mais de 60 imagens de Nossa Senhora, nas diversas representações devocionais, no hall do prédio 7, conjunto I,

IMAS recebe “Acervo Compulsório” da galeria Ecarta

A partir de hoje, dia 18 de maio até 16 de junho, a Sala de Exposições Angelita Stefani abre suas portas para receber a exposição Acervo Compulsório, galeria itinerante da Fundação Ecarta – mantenedora da Galeria Ecarta. Com

IMAS recebe a história da Quarta Colônia

“Design como expressão da capacidade humana: estudo sobre os Artefatos presentes na Quarta Colônia de Imigração Italiana, a partir de suas origens, particularidades e significados”, tese de doutorado da professora Daniele Dickow Ellwanger, tem como objetivo

Retratos de família em exposição na sala Angelita Stefani, Unifra.

A Sala de Exposição Angelita Stefani, do Centro Universitário Franciscano, recebe na quarta-feira, 18 de setembro, a exposição “Traços Cores Expressões”,  fazendo referência aos pintores Claudio Carriconde, Eduardo Trevisan e Juan Amoretti, e às suas obras

Imagem: divulgação.

No próximo dia 05 de novembro, terça-feira, ocorre a abertura da Mostra ” Representações de Maria”.

Estarão expostas mais de 60 imagens de Nossa Senhora, nas diversas representações devocionais, no hall do prédio 7, conjunto I, da Universidade Franciscana.

O horário de visitação é 8h às 11h30 e das 13h30 às 18h. A entrada é gratuita e se manterá até o começo de fevereiro de 2020.

Leo Felipe, curador da exposição e diretor da Galeria Ecarta (Foto: Ana Carolina Dias / LABFEM – Laboratório de Fotografia e Memória)

A partir de hoje, dia 18 de maio até 16 de junho, a Sala de Exposições Angelita Stefani abre suas portas para receber a exposição Acervo Compulsório, galeria itinerante da Fundação Ecarta – mantenedora da Galeria Ecarta.

Com curadoria de Leo Felipe, as obras que compõe a exposição estão nos mais variados formatos como fotografia, colagem, pintura a óleo, pôster, performance e instalação. Ao todo, estão expostas artes de quinze artistas e coletivos (Alexandre Navarro Moreira, Avalanche, Chico Machado, Fabiana Faleiros, Flávia Felipe, Giancarlo Lorenci, Giovanni Mad, KVHR, Letícia Lopes, Máfia Líquida, Manuela Eichner, Nelson Rosa, Nervo Óptico, Rafael RG, Traplev), peças que ficaram na Galeria nos últimos cinco anos. Sem acervo técnico e por não ser uma galeria comercial que trabalhe com venda de obras de arte, a oportunidade de levar a exposição para diversos lugares se apresentou – instigando o pensamento sobre questões de acervo, precariedade dos aparelhos culturais e a ideia de uma curadoria que se deu de forma quase aleatória e que acaba revelando que houve, de certa forma, um projeto.

Segundo Leo Felipe, “os trabalhos compartilham a ideia de participação, de experiência, comentários políticos e muito humor, que podemos ver em alguns trabalhos expostos. É um acervo que não era para acontecer ou existir, mas que representa a Fundação e a Galeria Ecarta”. A partir da carência por exposições de qualidade surge a “demanda por uma oferta artística e cultural no interior e daí surge a ideia da itinerância”, explica o curador. É a primeira vez que a exposição vem à Santa Maria, depois de percorrer cidades como Pelotas, Caxias do Sul e Bagé.

De acordo com o curador da mostra e diretor da Galeria Ecarta, o interior do estado tem carência e demanda exposições de qualidade e projetos interessantes. “Entendemos que muito da oferta artística e cultural acontece na capital, daí parte a ideia da itinerância”.

 

Foto: Divulgação

 

Acervo Compulsório por Galeria Ecarta

Data: De 18 de maio a 16 de junho
Local: Sala Angelita Stefani (Rua Silva Jardim, 1175 – Hall do Prédio 14, Conjunto III)
Horário: 14h às 18h (de segunda à sexta-feira) e das 9h às 12h (terças e quintas)

Foto: Andressa Rodrigues / Laboratório de Fotografia e Memória

“Design como expressão da capacidade humana: estudo sobre os Artefatos presentes na Quarta Colônia de Imigração Italiana, a partir de suas origens, particularidades e significados”, tese de doutorado da professora Daniele Dickow Ellwanger, tem como objetivo “analisar os artefatos trazidos, confeccionados ou adquiridos pelos imigrantes e como eles fazem-se presentes na vida de seus descendentes”.

O trabalho de doutorado da coordenadora do curso de Design do Centro Universitário Franciscano foi orientado por  Lucy Niemeyer e concluído em dezembro de 2016. Além disso, é o ponto de partida para a exposição “Os Artefatos presentes na Quarta Colônia” que iniciou ontem,25, na  Sala de Exposições Angelita Stefani. As peças fazem parte do acervo pessoal de alguns descendentes que participaram da pesquisa. São ferramentas utilizadas em manufaturas, móveis, utensílios de cozinha e de utilidades domésticas.

A ideia da pesquisa surgiu durante a dissertação de mestrado de Daniele, que estudou sobre o design na produção moveleira da serra gaúcha. “Na época, fiquei muito curiosa com o que tinha acontecido na Quarta Colônia, que é uma região central e separada”, conta a professora. Ela diz que a partir daí passou a conversar com algumas pessoas. Uma dessas pessoas foi uma ex-professora dela que trabalhou e escreveu sobre a história do local e informou que o material era muito rico quanto a artefatos. Daniele acabou se interessando pelo assunto e quis transformá-lo em uma pesquisa de doutorado.

Em um primeiro momento estes artefatos tinham um propósito bem diferente do que tem hoje, que é contar a história dos imigrantes italianos na região central do Estado. São peças que tem grande valor afetivo para os descendentes por mostrar, de alguma forma, tudo o que seus antepassados passaram para sobreviver depois da imigração.

Profª Drª Daniele Dickow Ellwanger – Foto: Andressa Rodrigues / Laboratório de Fotografia e Memória

Ao todo, Daniele catalogou e estudou 318 peças durante a pesquisa. Todo este contato com os descendentes de imigrantes proporcionou, de forma natural, que a exposição se tornasse realidade. “Eles entenderam minha proposta de retirar estes artefatos do fundo do galpão e mostrar para o público como aconteceu a imigração e o que veio na sequência”, comemora Daniele. Os artefatos expostos foram escolhidos de forma minuciosa, seguindo a linha do tempo na evolução tecnológica.

A coordenadora do curso de Design acredita que existe condição de levar a tradição da cultura afetiva adiante na área do design para as próximas gerações, mesmo com os apartamentos ficando cada vez menores. “É um material tão rico, cheio de conhecimento e deve ser conhecido por todos. Acho que vale a pena levar uma parte da história adiante. É importante manter isso vivo”, finaliza.

 A mostra pode ser visitada de 25 de abril a 15 de maio, de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h, e nas terças e quintas-feiras, das 9h ao meio-dia, no Conjunto III da Unifra (Rua Silva Jardim, 1175).

O Salão de Exposições Angelita Stefani (IMAS) abriga mais uma mostra. Sob a coordenação da professora Laura Fabrício, o Centro Universitário Franciscano realiza a 11ª Mostra dos Trabalhos Acadêmicos de Comunicação. O evento que começa amanhã, 26 de agosto, expõe trabalhos acadêmicos das disciplinas práticas dos cursos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Produções como fotografias, peças publicitárias e conteúdo de notícia online compõe a amostra.

A principal motivação do evento é o reconhecimento dos trabalhos dos acadêmicos da comunicação. “Queremos valorizar, mostrar para os demais alunos e para a comunidade externa o que os nossos alunos fazem”, disse a organizadora. Segundo ela, foram escolhidos os melhores trabalhos do 2º semestre de 2013 e 1º semestre de 2014.

Durante o 12º Fórum de Comunicação, nos dias 26, 27 e 28 de agosto, a exposição estará aberta das 9h. às 12h e das 14h. às 21h. Após o término do fórum, os horários estarão sujeitos a alteração. A Mostra dos Trabalhos Acadêmicos de Comunicação poderá ser visitada até o dia 10 de setembro.

Exposição Traços Cores Expressões. Foto: Vitor Mirailh. Laboratório de Fotografia e Memória.

A Sala de Exposição Angelita Stefani, do Centro Universitário Franciscano, recebe na quarta-feira, 18 de setembro, a exposição “Traços Cores Expressões”,  fazendo referência aos pintores Claudio Carriconde, Eduardo Trevisan e Juan Amoretti, e às suas obras retratadas à óleo.

Acervos de família e instituições são retratados na mostra. As peças revelam traços, expressões e cores singulares de cada artista e são, em sua maioria, datadas dos anos 70 e 80.

Curadora Ceres ZassoZago foi a responsável pela garimpagem das obras. Foto: Vitor Mirailh. Laboratório de Fotografia e Memória.

Segundo a curadora, professora Ceres Zasso Zago, as pessoas retratadas são santa-marienses e do convívio dos pintores que, por razão de ascendência familiar, queriam deixar registrada a representação da família para seus posteriores.

A professora afirmou que foi necessário esforço e muito cuidado na produção da exposição. “Eu não chamaria de curadoria. Eu chamaria de garimpagem. Fui casa por casa atrás dessas obras, e algumas das pessoas só emprestaram os quadros porque me conheciam”, comenta.

A exposição tem como objetivo retomar o valor da família em sua essência. “É o resgate da vida em família, daquilo que podemos guardar. O que vai sobrar da família é o que cultuam, o que gostam, portanto, essas relíquias guardarão a memória por toda a vida”, diz a curadora.

A abertura, às 17:30h, contará com a presença das pessoas ilustradas nas obras. A exposição vai até o dia 9 de outubro e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 14 às 18h, com horários alternativos na segunda-feira, das 9 às 11:30h, e quarta e quinta-feira, das 18 às 21h.

Exposição Traços Cores Expressões. Foto: Vitor Mirailh. Laboratório de Fotografia e Memória.
Exposição Traços Cores Expressões. Foto: Vitor Mirailh. Laboratório de Fotografia e Memória.
Foto: Vitor Mirailh. Laboratório de Fotografia e Memória.