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jurados

Diferentes gêneros de textos jornalísticos participam do Prêmio

Mais uma categoria que será avaliada no 6º Prêmio de Jornalismo da Universidade Franciscana envolve os diferentes tipos de textos jornalísticos existentes na área da comunicação. Para isso, foram escolhidos três jurados para avaliarem os trabalhos. Conheça-os:

Acompanhe a Semana do 6º Prêmio de Jornalismo da UFN

De 23 à 26 de setembro acontecerá a Semana dos Prêmios de Comunicação da Universidade Franciscana. O curso de Jornalismo preparou uma programação que irá complementar mais os conhecimentos dos alunos, com mesas de conversa e bate-papos referentes

Conheça as juradas do Prêmio de Jornalismo na categoria de rádio

Uma das categorias que serão avaliadas no Prêmio de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) são as produções radiofônicas, área da comunicação que procura criar e produzir matérias que aproximem os ouvintes de maneira mais prática, como quando estão

Confira os ganhadores do II Comunica Roots

As apresentações das propostas do II Comunica Roots foram incrementadas por figurinos, encenações e jingles criados pelos participantes. Utilizando apenas papel, canetinhas e recortes, as equipes produziram cartazes explicando as ideias tanto do online, quanto do

Mais uma categoria que será avaliada no 6º Prêmio de Jornalismo da Universidade Franciscana envolve os diferentes tipos de textos jornalísticos existentes na área da comunicação. Para isso, foram escolhidos três jurados para avaliarem os trabalhos. Conheça-os:

Michelle Teixeira. Foto: Arquivo pessoal

Michelle Teixeira será jurada na modalidade “Reportagem”, no digital e no impresso. Michelle é ex-aluna e ex-professora da instituição, tendo formação em Ciências Sociais na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Jornalismo na UFN e pós-graduação em Jornalismo Digital pela PUCRS. Atualmente, é editora de distribuição da GaúchaZH, do Grupo RBS, mas já trabalhou como editora do Diário de Santa Maria, onde teve uma coluna de moda e foi responsável pelas redes sociais. No seu período de acadêmica, a jornalista teve passagem pela TV Unifra, pelo setor de comunicação da Cesma e também foi assessora de imprensa da Dois Agência de Conteúdo. Michelle relembra com nostalgia seus tempos de aluna e professora, “mesmo trabalhando em uma redação profissional de jornal desde 2011, fazer parte desta construção prática e gradual dos futuros jornalistas foi algo que realmente me moldou como educadora e, acima de tudo, como jornalista”.

Luisa Neves. Foto: Arquivo pessoal

Avaliando a modalidade “Perfil e Entrevista”, a jornalista Luisa Neves usará seus conhecimentos para julgar os trabalhos concorrentes. Formada em Jornalismo na UFN, hoje Luisa é editora no caderno de variedades da Diário de Santa Maria. Caminhando bastante pelos laboratórios do curso de Jornalismo durante sua graduação, Luisa achou seu espaço na escrita. A jornalista relata o quanto é fascinante entrevistar as pessoas e montar perfis baseando-se na vida e no cotidiano das pessoas. “Essa modalidade é essencial, devemos ouvir o que as pessoas tem a dizer e mostrar o que elas têm de melhor, como nos perfis”, conclui Luisa.

Antônio Cândido. Foto: Arquivo pessoal

Já a modalidade  “Resumo ou Comentário, Artigo de Opinião e Crônica” será avaliada por Antônio Cândido Ribeiro. Advogado, procurador da Fazenda Nacional e cronista de jornais de Santa Maria, atuou nos jornais A Razão e A Cidade e atualmente é colaborador do Diário de Santa Maria. Além disso atuou em rádio e televisão. Já publicou, em coautoria e individualmente, 18 livros, entre esses seis de crônicas. Foi presidente da Associação Santa-Mariense de Letras (ASL) e do Conselho Municipal de Cultura de Santa Maria. Recebeu, em 2005, a Medalha do Mérito Cultural “Prado Veppo”, outorgada pelo Legislativo Municipal da cidade e foi Patrono da Feira do Livro de Santa Maria de 2010. Candinho, como é conhecido, é integrante da Turma do Café – um grupo de escritores com forte participação na vida cultural e literária da cidade.

Chamada para o Prêmio de Jornalismo. Foto: Curso de Jornalismo

De 23 à 26 de setembro acontecerá a Semana dos Prêmios de Comunicação da Universidade Franciscana. O curso de Jornalismo preparou uma programação que irá complementar mais os conhecimentos dos alunos, com mesas de conversa e bate-papos referentes ao Prêmio de Jornalismo e ao setor profissional ligado ao jornalismo. Contando com a presença de profissionais da região e neste ano, jurados do Prêmio, os alunos são convidados à comparecem para acompanharem essa troca de experiência.

O Prêmio de Jornalismo – que está na sua sexta edição -, acontecerá com uma cerimônia às 20 horas no Hall do Prédio 15 da Universidade Franciscana, na quarta-feira, 25. Aberto ao público de forma gratuita, espera alunos e interessados pela área jornalista para apreciar os trabalhos realizados durante a graduação.

Confira a programação:

Segunda-feira, 23
19h –  Bate papo com jurados sobre “Fatores de qualidade no jornalismo”
Convidados:
– Luiza Neves/Diário
– Camila Cunha/Blog Camila Cunha
– Marcelo de Franceschi/UniFM – Programa Pega na Mentira
– Camille Wegner/Rádio Gaúcha

Terça-feira, 24 
19h – Memória Premiados 2018
– Mostra dos trabalhos premiados em 2018.

Quarta-feira, 25
20h – Cerimônia do 6º Prêmio de Jornalismo

Quinta-feira, 26
20h – Cerimônia do 13º Prêmio de Publicidade e Propaganda

Sexta-feira, 27
19h – Bate papo com jurados sobre “Características que diferenciam um jornalista”
Convidados:
– Fabiana Lemos/RBS TV
– Melina Guterres/Rede Sina
– Gabriela Perufo/Diário de Santa Maria

O 6º Prêmio de Jornalismo da Universidade Franciscana que acontecerá no dia 25 de setembro no conjunto III da UFN, abrange variadas modalidades que serão julgadas. Neste ano, a modalidade de Fotografia irá avaliar cinco categorias distintas e, para isso, conta com especialistas e profissionais da área.

O curso de Jornalismo na instituição oferece as disciplinas de Fotografia a partir do primeiro semestre de graduação. Aos que se interessam e querem dar continuidade às atividades fotográficas, há a oportunidade de trabalhar voluntariamente no Laboratório de Fotografia e Memória (LABFEM), coordenado pela professora e jornalista Laura Fabrício. A instituição oportuna os graduandos o material fotográfico para ser utilizado durante as aulas, além de estúdio fotográfico para ampliar as atividades.

Os trabalhos realizados nas disciplinas de fotografia e participantes nesta edição do prêmio serão avaliados pelos seguintes jurados:

Gabriel Haesbaert. Foto: Renan Mattos

Avaliando a categoria de Fotojornalismo está Gabriel Haesbaert, formado em Jornalismo na UFN. Gabriel entrou na faculdade de jornalismo com outros interesses até se fascinar pela fotografia. Começou a trabalhar com fotografia na graduação, em seguida atuou no Portal Extra e, após, no Diário de Santa Maria como freelancer durante um ano e meio. Teve uma experiência no jornal A Razão durante dois anos, e  retornou ao Diário de Santa Maria,contratado como repórter fotográfico, e onde trabalha no momento. Além disso, Gabriel tem um projeto de fotografias esportivas que promove a venda de seu trabalho aos atletas.

O egresso foi vencedor do Prêmio de Jornalismo durante sua formação, inclusive na categoria de Fotografia Jornalistica. “O prêmio é o momento de destacar os trabalhos e os acadêmicos que buscam a excelência no que fazem. Momento esse também de fazer uma autoavaliação da sua trajetória na academia e buscar aprender mais”, comenta Gabriel.

Gabriela Medeiros Perufo. Foto: Pedro Piegas

Na categoria de Fotografia Ilustrativa, a jurada  é Gabriela Medeiros Perufo. Gabriela realizou sua graduação de 2008 a 2011 na UFN, e nesse período passou por laboratórios, realizando voluntariado e monitoramento no LABFEM. Realizou seu estágio na Câmara de Vereadores, e seu primeiro emprego depois de formada foi como assessora de imprensa, cuidando da imagem e fazendo as fotos de sua assessorada. “Foi na faculdade, tanto em aula quanto nas atividades do laboratório, que aprendi tudo que sei sobre fotografia”, fala Gabriela.

A ex aluna, foi repórter do jornal A Razão em 2013, e teve uma breve passagem pela rádio Santamariense. Em 2014 virou repórter freelancer do Diário, passando por todas editorias, exceto esporte, sendo efetivada e ficando até dezembro de 2015. Nesse período realizou MBA em mídias digitais na UFN e, em 2017, retornou ao Diário como repórter de online e há cerca de  três meses se tornou editora também de online. “Quando você entra no mercado, começa a ter conhecimento de muitos tipos de prêmios de jornalismo e vê que muitos servem para incentivar a produção de notícias críticas, que falem sobre um determinado assunto. Não que o jornalista precise de prêmios para produzir materiais como isso, mas são excelentes vitrines para o nosso trabalho”, enfatiza Gabriela.

Renan Mattos. Foto: Arquivo Pessoal

Fotografia Ensaio é uma das modalidades que estarão no Prêmio, avaliadas por Renan Mattos. Envolvido desde os 17 anos com fotografia, cursou jornalismo na UFN, formando-se em 2016. Teve experiências com foto e vídeo na produção de documentários da TV OVO, e em produções audiovisuais com a HALO Audiovisual. Desde 2018 atua como repórter fotográfico no Diário de Santa Maria. Renan acredita que o Prêmio de Jornalismo é um canal muito interessante de incentivar e difundir as produções acadêmicas, e, sobretudo, é uma forma de valorizar os olhares e ideias dos alunos do curso.
“Participei em três oportunidades e, para mim, é uma grande honra ser convidado para compor o time de jurados do prêmio”, diz Renan.

Pedro Piegas. Foto: Arquivo Pessoal

Avaliada por Pedro Lenz Piegas, Fotodocumentário é também uma das modalidades do Prêmio de Jornalismo. Pedro ingressou no curso de Jornalismo da UFN em 2013,  formando-se em 2018. O egresso conta que desde os primeiros semestres teve mais interesse nas áreas de fotografia e audiovisual e  foi voluntário no LABFEM e monitor da Agência Central Sul. “Nesses lugares pude aprender além dos ensinamentos da sala de aula, tendo muitas experiências práticas durante o dia-dia na cobertura de acontecimentos fora e dentro da Universidade”, afirma ele.

Pedro ainda realizou  intercâmbio de estudos na Universidade da Beira Interior, em Covilhã, no interior de Portugal e também participou como voluntário na TV OVO. Atualmente, é repórter fotográfico do Diário de Santa Maria desde dezembro de 2018.

Maria Luísa Viana. Foto: Arquivo Pessoal

Avaliando a modalidade de Fotografia Livre, a  jurada é Maria Luísa Viera, também egressa do curso de Jornalismo da UFN. A fotojornalista iniciou sua jornada na fotografia no LABFEM, sendo essencial para entender que gostava mesmo desse ramo e que devia seguir carreira no fotojornalismo. A partir daí realizou estágio na Agência de Notícias da UFSM, orientada pelo prof Maurício Souza. E depois de formada segue trabalhando com fotografia das mais diversas formas.

 

 

 

Uma das categorias que serão avaliadas no Prêmio de Jornalismo da Universidade Franciscana (UFN) são as produções radiofônicas, área da comunicação que procura criar e produzir matérias que aproximem os ouvintes de maneira mais prática, como quando estão no trânsito ou no trabalho. O curso de Jornalismo da UFN possui de um laboratório de rádio, com técnicos e professores que auxiliam os acadêmicos nos seus projetos, além de possibilitar a vivência no ambiente da rádio com voluntariados e monitorias, desde o início da graduação.

Para avaliar as produções que estão concorrendo nesta edição do Prêmio, foram convidadas duas profissionais da cidade de Santa Maria, que conhecem bem o mundo radiofônico. Conheça um pouco das juradas:

Viviana Fronza. Foto: Arquivo Pessoal

Avaliando a modalidade “Programa Radiofônico” está a jornalista Viviana Fronza, formada em Relações Públicas (2005) e em Jornalismo (2008) pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Viviana deu início à sua carreia ainda na graduação, estagiando na Rádio Imembuí em 2007, para atuar no esporte. Se formando um ano após estagiar, passou a integrar a equipe da emissora como jornalista ainda no esporte, assim permanecendo até maio de 2012. No mesmo ano ingressou como repórter na Rádio Gaúcha e, em dezembro de 2013, assumiu a coordenação da Gaúcha em Santa Maria.  Viviana fala com alegria sobre o Prêmio, que, segundo ela, instiga os alunos a buscarem mais e a ampliarem seus horizontes. “O prêmio pode ser um impulsionador de ideias diferentes e inovadoras na comunicação”, conclui a jornalista. 

Camille Wegner. Foto: Arquivo pessoal

A jurada na modalidade “Crônica Radiofônica, Radiodocumentário e Reportagem de Rádio” será Camille Wegner, formada na UFN em 2014. O início da carreira de Camille foi em São Sepé, cidade de sua família. A jornalista que morou os dois primeiros anos de sua graduação ainda na cidade dos pais, estagiou primeiro no jornal A Palavra e, segundo, na assessoria de imprensa da prefeitura de São Sepé, durante um ano. Quando se mudou para Santa Maria, começou como voluntária na TV UNIFRA (atual TV UFN), onde, posteriormente, atuou enquanto monitora. Em dezembro de 2012 estagiou no na RBS de SM, envolvendo-se na cobertura da tragédia da Boate Kiss em janeiro de 2013. Antes mesmo de colar o grau de bacharel em Jornalismo, Camille estava em Uruguaiana trabalhando como freelancer na RBS de Uruguaiana, onde permaneceu durante quatro meses. Em seguida, trabalhou como repórter freelancer na RBS de SM por dez meses, depois na RBS de Cruz Alta por também dez meses e, por último, retornou a RBS de Santa Maria por oito meses. Foi quando recebeu a proposta para trabalhar na Rádio Gaúcha e atuar numa área distante da que normalmente cobria. Há quase três anos, a jornalista atua na programação e na parte multimídia da Rádio Gaúcha na cidade. A egressa da UFN exalta a importância do Prêmio para os alunos, como forma de incentivar e cobrar a excelência que será exigida futuramente. 

 

Enquanto os alunos aproveitam o luau, os jurados debatem sobre os ganhadores. Fotos: Lucas Linck/LABFEM

As apresentações das propostas do II Comunica Roots foram incrementadas por figurinos, encenações e jingles criados pelos participantes. Utilizando apenas papel, canetinhas e recortes, as equipes produziram cartazes explicando as ideias tanto do online, quanto do offline. Os projetos envolveram novos usos para as redes sociais e a criação de aplicativos, sites e jogos.

O jurado Guilherme Spohr, formado em Publicidade e Propaganda, conta que achou muito interessante a proposta do Comunica, principalmente por ser offline. “É muito bom o pessoal ter que buscar uma solução criativa sem estar no meio digital”, destaca Spohr. “Acho que as ideias que vierem devem ser diferenciadas, criativas e que se possam garantir tanto online quanto offline”, complementa.

Já o jurado e  jornalista, Luiz Roese diz ter achado tudo excelente. “É um ótimo teste para os acadêmicos verem e exercitarem sua criatividade na prática, foi muito boa a forma como foram desenvolvidas as apresentações e seus conteúdos”, afirma Roese.

Confira abaixo os ganhadores do II Comunica Roots:

Equipe Filhas de Pantone. Foto: Lucas Linck/LABFEM

Melhor equipe: Filhas de Pantone

Equipe Happy Hens. Foto: Lucas Linck/LABFEM

Atendimento: Happy Hens – Leonardo Perançoni

Equipe Velozes e Criativos. Foto: Lucas Linck/LABFEM

Planejamento: Velozes e Criativos – Estefane Linke

Equipe Filhas de Pantone. Foto: Lucas Linck/LABFEM

Diretor de arte: Filhas de Pantone – Fernanda Hollerbach

Equipe Velozes e Criativos. Foto: Lucas Linck/LABFEM

Redator: Velozes e Criativos

Equipe Thunder. Foto: Lucas Linck/LABFEM

Melhor ideia: Thunder – Marcelo Massário

Equipe Wanted. Foto: Lucas Linck/LABFEM

Melhor produção de conteúdo digital: Wanted – Eduardo Fortes