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Nutrição

Pandemia muda hábitos alimentares da população

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100º episódio do programa Coma Bem vai ao ar hoje

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Alimentos “zero açúcar”: uma conta que não fecha

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Quem acha que o confinamento afetou apenas o psicológico da população, está enganado, a reclusão trouxe problemas tantos físicos quanto mentais. Segundo a pesquisa online da Diet & Health under COVID-19,  durante o isolamento, 52% do povo brasileiro teve um aumento de 6,5 kg na balança. Seja por falta de exercícios, por alimentação errada, ou até os dois fatores juntos, o Brasil se tornou um dos países com maior aumento de peso médio do mundo, durante a quarentena.

Tivemos também no país o aumento de 3%, em usuários de tabaco, e 14% de aumento na taxa de pessoas que consumem bebidas alcoólicas. Tudo isso misturado com a queda da prática de exercícios físicos, que caiu 29%.

Porcentagem dos países em que a população mais teve aumento de peso. Imagem:  Diet & Health Under Covid-19

A nutricionista da prefeitura municipal de Formigueiro, Bruna Bortolotto Rohde, falou um pouco sobre a importância de uma alimentação saudável já que, com a chegada da quarentena, muitas pessoas acabaram ingerindo muitas comidas pesadas. Bruna também deu ênfase em como uma rotina de refeições balanceadas ajuda a reforçar a imunidade do ser humano. Confira a seguir:

Matéria produzida no primeiro semestre de 2022, na disciplina de Linguagem das Mídias do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana.

Hoje às 18h30 no canal 7 da Net o 100º episódio do programa Coma Bem vai ao ar, apresentado pelos professores dos cursos de Jornalismo e Nutrição da UFN, Bebeto Badke e Tereza Cristina. O programa, que está no ar desde 2015, já tratou sobre temas como intolerância à lactose e glúten , diabetes, alimentação na infância, reeducação alimentar, alimentações típicas de comemorações de festas juninas, dia das crianças, ceia de Natal, chocolates para a Páscoa entre outros.

Professores Bebeto e Tereza Cristina, durante o programa de 12 de maio. Imagem: UFN TV

Segundo o professor Bebeto, a ideia do Coma Bem surgiu quando ele apresentava o programa Baú de Ideias e Tereza foi duas vezes sua entrevistada. Na oportunidade eles pensaram: Por que não fazer um programa juntos? O programa rapidamente tomou forma e foi aprovado pela direção da UFN TV e reitoria da UFN. A proposta era trabalhar com alimentação saudável, com produtos regionais e que fossem acessíveis às pessoas e utilizando os produtos da temporada da estação.

Passados sete anos, gravando o 100º programa o professor relata: “Tudo é muito tranquilo , pois Tereza e eu fazemos o programa gravado ao vivo, o que significa que fazemos direto só parando 1 ou 3 vezes. Não temos um roteiro prévio, mas sabemos o conteúdo do  primeiro bloco, decidimos o que vamos fazer no  segundo bloco, se vamos cozinhar ou se não vamos”.

Nesse clima de harmonia, Bebeto conta: ” Tudo flui e eu sempre brinco com ela que eu sou o repórter burro, porque o repórter burro é o melhor repórter ele faz as perguntas mais idiotas, ela usa muitos termos técnicos e eu peço para ela explicar porque muitas pessoas não entendem os termos usados”.

Quanto a expectativa para o futuro, o professor é franco e finaliza: “ Não tenho a mínima ideia, nunca sabemos do dia de amanhã, sem ela eu não faço o programa , porque com quem eu vou brigar?”. O certo é que o programa é referência na programação da TV. Até na época da pandemia as gravações não pararam. O professor relata: “Tivemos que fazer de casa durante a pandemia , ela gravava me enviava eu fazia abertura fazia uma pré edição e enviava para o editor”.

Fazem parte da equipe do programa os alunos de Nutrição e alguns estudantes de Jornalismo, além dos dois professores âncoras: Tereza Cristina  Blasi e Bebeto Badke.

Colaboração: Luiza Silveira

Equipe do Coma Bem. Foto: Denzel Valiente / LABFEM

Com quase cinco anos de história, o programa Coma Bem compartilha várias receitas e dicas deliciosas com os espectadores de Santa Maria e região. Buscando mostrar que é possível uma alimentação saudável, com alimentos produzidos e facilmente encontrados nos arredores da cidade, os apresentadores e responsáveis tornam real a ideia com variados pratos. 

O projeto que foi criado a partir de uma ideia da nutricionista e professora do curso de Nutrição da Universidade Franciscana (UFN), Tereza Cristina Blasi e do jornalista Carlos Alberto Badke, professor do curso de Jornalismo da UFN, está prestes a completar cinco anos. Os professores relatam que a ideia surgiu em uma conversa, e logo foi apresentada para a reitoria da universidade que rapidamente aceitou o projeto. 

Além disso, Coma Bem é um programa interdisciplinar que promove uma interação de alunos dos cursos de Jornalismo e Nutrição. Os alunos que tem interesse devem se inscrever para voluntariado e, assim que selecionados, tornam-se os personagens principais de todo o programa, pois são eles que montam toda a programação com base em pesquisas e buscas de alimentos e seus aspectos nutritivos. No momento, o programa conta com a participação de seis voluntárias do curso de Nutrição e um voluntário do curso de Jornalismo.

O programa é dividido em dois blocos, tem duração total de 3o minutos, vai ao ar na TV UFN pela NET TV,  e pode também ser assistido pelo Facebook e Youtube. Os responsáveis pelo programa explicam que as gravações ocorrem a cada 15 dias com um tema diferente a cada edição.

Alimentação com saúde e informação

Badke conta que o programa, além, de levar ao público uma alimentação saudável com ingredientes encontrados na feira,  busca a sazonalidade e equilíbrio, com sucos e a presença de frutas e verduras. “Comer bem em casa sem necessariamente cozinhar alimentos congelados ou prontos. A ideia é dar autonomia para as pessoas cozinharem a própria comida e terem conhecimento dos benefícios que os produtos têm”, conclui o jornalista.

A precursora do programa, Tereza Blasi, explica o papel da nutrição no projeto. A nutricionista que ocupa a bancada com Badke é responsável por explicar as origens dos pratos, modo de preparo, benefícios e dar dicas e idéias de como utilizar os produtos. Tereza ainda ressalta a ajuda que recebe das alunas do curso de Nutrição que, além de promoverem uma troca de experiências entre o programa e as aulas, engrandecem os seus conhecimentos com uma atividade um pouco incomum que o curso oferece.

Aluna Maiara e professora Tereza durante a produção dos pratos. Foto: Denzel Valiente / LABFEM

A estudante do 6º semestre de Nutrição, Maiara Saratt, conta que entrou no projeto em 2017 e que pretende se especializar em gastronomia. “Aqui aprendemos bastante coisa, como manter o valor nutritivo dos alimentos, que é fundamental, e apreciá-los de formas que não são tão comuns. Eu acredito que o programa nos influencia bastante, tudo que aprendo aqui eu levo e reproduzo em casa”, encerra a estudante.

Tereza e Badke durante gravação do programa Coma Bem. Foto: Denzel Valiente / LABFEM

O programa é uma junção de ciência e conhecimento e vale por suas produções que são reconhecidas pelos interessados em culinária. Tereza ainda conta que as pessoas procuram o programa por conta da saúde e pelo que é desenvolvido no programa. O Coma Bem junta a informação do jornalista Badke com os conhecimentos da nutricionista Tereza, assim levando até as casas receitas saudáveis e práticas para auxiliar os espectadores na cozinha.

 

Confira algumas fotos do programa que foi gravado no dia 29 de agosto:

Preparação dos pratos.Foto: Denzel Valiente / LABFEM

Suflê preparado para o programa. Foto: Denzel Valiente / LABFEM

Aluna preparando um dos pratos. Foto: Denzel Valiente / LABFEM

Prof. Tereza e alunas durante produção. Foto: Denzel Valiente / LABFEM

Fonte: Banco de imagens Pixabay

 

A necessidade de fazer dieta, a busca por uma alimentação equilibrada e o descobrimento de doenças são alguns dos fatores que levam as pessoas a inserir alimentos naturais e zero açúcar em suas refeições. Embora o açúcar seja prejudicial à saúde, os alimentos vendidos como ‘’zero’’ podem nem sempre ser a melhor opção.

O açúcar, além de fazer parte da nossa rotina, dá energia ao nosso corpo para que possamos realizar nossas tarefas diárias, mas é preciso estar ciente de que seu consumo em exagero causa sérios problemas à saúde. O pior é que nem sempre dá pra fugir disso consumindo alimentos que garantem não ter esse ingrediente tão adorado pela população. Segundo as últimas recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a quantidade máxima de açúcar que devemos ingerir por dia é de 25g. Se levarmos em conta que apenas uma lata de refrigerante pode ter mais do que isso, podemos considerar que a tarefa de ingerir açúcar dentro desse limite não é das mais fáceis.
Em uma pesquisa criada via plataforma Google, enviada por e-mail e compartilhada via Facebook, entre 4 de abril e 4 de maio de 2019, 235 pessoas responderam a um questionário elaborado durante a produção desta reportagem. Os resultados dão indícios do comportamento dos consumidores frente aos produtos “zero açúcar”.

Fonte: Pesquisa elaborada pela autora via plataforma Google.

Entre as questões elaboradas, uma questionava sobre a frequência com que as pessoas consomem produtos zero açúcar. Do total de respondentes, 59,9% das pessoas consomem porque querem emagrecer.

Os produtos rotulados na embalagem como ‘’zero açúcar’’, podem não ter o açúcar propriamente dito, mas, no lugar dele, muitas vezes são adicionados outros tipos de açúcares, como, por exemplo, a Dextrose. Ela é a forma mais simples do açúcar e causa picos de insulina no sangue, podendo levar a problemas metabólicos. Outro ingrediente muito utilizado para substituir o açúcar é a Maltodextrina, sendo um dos tipos mais comuns em produtos zero. A Maltodextrina possui um altíssimo índice glicêmico, o que faz com que ela seja metabolizada de forma rápida, também levando a picos de insulina no organismo e, então, a problemas como ganho de peso e de gordura corporal. Esses fatores estão relacionados com diversas alterações no metabolismo que são responsáveis pelo desenvolvimento de males como o diabetes e as doenças cardiovasculares.

A única diferença entre o açúcar e seus substitutos é que, quando um produto é caracterizado como zero, ele pode ser vendido como um produto que não contém o açúcar propriamente dito. A substituição possibilita que estes produtos zero sejam rotulados através de um marketing nutricional, fazendo as pessoas acreditar que aquele determinado produto não contém doce ou até mesmo que pode ser consumido sem medo por diabéticos ou, ainda, sem culpa por quem está “de dieta”.

Outra diferença que caracteriza estes produtos é o custo. A Maltodextrina é muito mais barata, pois é um açúcar retirado do amido, o que ajuda até mesmo na consistência e cremosidade do produto. No entanto, os zero são em sua maioria mais caros que os produtos tradicionais, o que se justificaria caso realmente evitassem o ganho de massa gorda

De modo geral, para pessoas diabéticas ou que estão privadas da ingestão de açúcar, os produtos ideais quase sempre são os diet, pois os zero são mais indicados para quem não quer ingerir tantas calorias. Mesmo assim, muitas pessoas confundem na hora da escolha. ‘’Eu não me preocupo com o diabetes, opto por alimentos diet para emagrecer’’, relata a vendedora Vanessa Nascimento, 27. Por isso, na mesma pesquisa citada anteriormente, buscamos saber se as pessoas entendiam que produtos zero açúcar seriam ideais para pessoas diabéticas. O resultado foi o que aparece neste segundo gráfico.

Fonte: Pesquisa elabora pela autora via plataforma Google.

A grande maioria indicaria produtos zero açúcar para quem possui diabetes, o que reflete a desinformação geral. Os produtos pensados para diabéticos são os diet porque estes costumam ser produzidos com adoçante, não contendo açúcar de nenhum tipo. Somente essa característica garantirá a não alteração do índice glicêmico no organismo.

No entanto, há contra-indicações nos produtos diet para quem não é diabético. A nutricionista Cassiana Della Pace, 26 não indica o adoçante para quem está “de dieta”, seja em produtos diet ou até mesmo no preparo de um simples cafezinho. Apesar de não possuir calorias, o adoçante não oferece qualidade de vida. “Ele é feito para quem não pode ingerir açúcar, não para quem quer reduzir calorias. Quem quer emagrecer e ter uma melhor qualidade de vida não deve trocar uma coisa pela outra, colocando outro produto como o adoçante no lugar do açúcar por exemplo. Essa pessoa deve, sim, reduzir as calorias, buscar o mais saudável, o mais natural’’, afirma Cassiana.

Segundo o Ministério da Saúde, a obesidade no Brasil aumentou em 60% nos últimos dez anos. Pessoas diabéticas devem eliminar os doces e ter uma alimentação saudável, mas é claro que é impossível evitar o consumo de um docinho pelo resto da vida. Um bombom zero açúcar, como se viu, não é a melhor opção.

De acordo com uma pesquisa realizada em 2017 pela Vigilância de Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL), 7,6% da população das capitais brasileiras é portadora de diabetes. Ainda de acordo com o levantamento, o indicador de diabetes aumenta com a idade, principalmente após os 65 anos, grupo em que 24%, em média, são diabéticos. O número de pessoas com a doença vem aumentando com o passar dos anos. Entre 2016 e 2017, houve um aumento de 54% nos diagnósticos em homens e 28,5% em mulheres.

 

 

QUANDO A INDÚSTRIA ULTRAPASSA OS LIMITES

Apesar de a Organização Mundial da Saúde recomendar que se consuma até 25g de açúcar por dia, a realidade praticada nos lares do país não é bem essa. Cada brasileiro consome, por dia, em média 18 colheres de chá do produto (o que corresponde a aproximadamente 80g de açúcar/dia). E não é difícil passar do limite o supermercado. O vilão não é só o refrigerante – que contém aproximadamente 27g de açúcar para cada 250ml – mas as bolachas recheadas, massas, e outros produtos que, por vezes, estouram nosso limite diário de açúcar em apenas um pacotinho.

A indústria deve seguir recomendações na produção de alimentos, não ultrapassando os limites indicados, pois cada produto possui uma regulamentação específica com recomendação diária da quantidade de ingredientes como sal, sódio e o próprio açúcar por exemplo. No entanto, é comum encontrarmos em rótulos e embalagens uma tabela que nos dá a “quantidade por porção’’. Dessa forma, a indústria alega que aquela bolachinha recheada que o consumidor comprou, pode ser dividida com outras pessoas ou consumida em várias refeições, tendo assim, a quantidade ideal de açúcar recomendada em cada porção. É uma forma de alegar que a empresa não está fora das diretrizes cobradas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), e que ela recomenda determinada quantidade. No entanto, todos sabemos que, na hora da fome, é difícil comer apenas as três bolachinhas indicadas na porção.

Em 2018, o Brasil assinou um acordo que visa a reduzir 144 mil toneladas de açúcar dos alimentos. A meta deve ser cumprida até 2020. São 68 empresas envolvidas no acordo e 1147 produtos que devem passar por redução de açúcares.

SUBSTITUIÇÃO DO AÇÚCAR

A substituição do açúcar deve ser feita por diabéticos e pode ser realizada por pessoas sadias que buscam uma alimentação mais equilibrada ou até mesmo a manutenção do peso. No entanto, na troca é importante analisar quais as melhores opções.

Pessoas diabéticas devem utilizar adoçantes, sempre com a mesma regra básica da alimentação: quanto mais natural melhor. Uma boa substituta do açúcar neste caso é a Estévia, ou os próprios adoçantes naturais feitos da planta.

Já quem adora um docinho e não tem restrição, pode utilizar o açúcar mascavo. Ele é uma das melhores opções, já que passa por menos processos, perdendo assim menos fibras do que o açúcar branco, e por isso é digerido um pouco mais devagar pelo organismo. “Tudo que possui mais fibras, o corpo leva mais tempo para absorver. O bom é que quanto mais ele demora pra absorver, mais energia, calorias, a gente gasta pra isso. E enquanto absorve por mais tempo, o corpo não sente fome, pois a saciedade é mais longa”, ressalta a nutricionista Cassiana.

Uma alternativa saudável é ingerir o ‘’doce natural’’ dos alimentos. O mel, as frutas e os produtos naturais, que contêm seu próprio açúcar podem ser usados para adoçar outras refeições, mas é claro, sempre com moderação.

OPÇÕES DE ADOÇANTES NATURAIS

A Estevia é uma planta usada como adoçante natural que substitui o açúcar no dia a dia em qualquer alimento ou bebida, como sucos e chás. Em sua forma natural é aproximadamente 15 vezes mais doce do que o açúcar branco, ou seja, não é preciso uma grande quantidade para que o alimento fique adocicado. Além disso, a Estévia não contém calorias, não é toxica, não altera o nível de açúcar no sangue e inibe a formação da placa e da cárie dental.

O mel é outro alimento natural que tem como principal componente o açúcar, sendo composto por monossacarídeos como a frutose e a glicose. É recomendado consumir mel em quantidade equivalente a cerca de 5% do total de calorias ingeridas ao dia, o que pode variar entre uma colher de chá, cerca de 10 gramas, a uma colher de sopa, 25 gramas. O mel possui propriedades terapêuticas devido às suas ações antibacteriana, antibiótica, anticárie e anti-inflamatória.

Apesar de serem ótimas opções naturais, é recomendado que o uso desses adoçantes seja feito conforme orientação de profissionais em nutrição.

 

Texto de Lilian Streb, para a disciplina de Jornalismo Especializado, do Curso de Jornalismo da Universidade Franciscana. Produção do 1º semestre de 2019, sob orientação da professora Carla Torres.

Alunos e ouvintes do Painel Literário no pátio da UFN. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEM

Na tarde desta segunda, 29, a professora Tereza Cristina Blazi e os alunos do 2°semestre do curso de Nutrição da Universidade Franciscana realizaram o Painel Literário, atividade que integra a disciplina Nutrição Humana. A proposta visa discutir fragmentos alimentares baseados na leitura de ”Em defesa da comida”, de Michael Pollan. O livro promove reflexão sobre alimentação de verdade em vez de alimentos industrializados. “Somos levados a ingerir substâncias comestíveis parecidas com comida”, denunciando às razões para alimentação da população se basear em produtos processados colocados à disposição de acordo com as prioridades da agroindústria e da indústria alimentícia conforme os dogmas da ciência da nutrição.

Alunos e ouvintes durante o Painel Literário. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEM

A professora Tereza fez a mediação do painel, e contou que a ideia surgiu há 8 anos “de acordo com a necessidade de leitura do acadêmico”. Ela indica para o painel uma obra não científica. “Eles se empoderam disso e defendem aquilo que fazem”, comenta a professora.

Natasha Gazzola, 18 anos, acadêmica de Nutrição, afirma que os livros de Michel Pollen são muito conhecidos pela fácil leitura e se complementam como uma trilogia. “São muito interessantes, porque são conhecimentos cotidianos que você lê, entende e associa com a sua vida”, observa. Natasha conta que o livro levanta questões como dietas da moda, a indústria e o marketing de ultraprocessados.

A aluna Luciana Mello da Silva Mello relata que as atividades no painel

Aluna de nutrição Luciana Mello da Silva Mello. Crédito: Vitor Cargnelutti/LABFEM

literário conseguem dar uma outra noção de como é a nutrição, não apenas a visão acadêmica, adquirida ao decorrer do curso. Assim, segundo a estudante, ampliam os conhecimentos sobre alimentação saudável e como será ao colocar a profissão em prática com o paciente, de uma forma interessante e fácil no momento de montar um cardápio, fazer a readaptação alimentar ser prazerosa.

 

 

 

 

A Universidade Franciscana oferece nove cursos na área da saúde. Confira o que pode ser encontrado sobre eles na 7ª Mostra das Profissões.

Medicina

Ana Luiza Endo, estudante de medicina, recebe os visitantes. Fotos: Mariana Olhaberriet/LABFEM

A coordenadora do curso de medicina Leris Haeffner, explica o que estão trazendo para a mostra das profissões deste sábado, 01. Desde o funcionamento e estrutura do curso e como os alunos estudam medicina, e particularmente as atividades que são feitas para o estudo da anatomia humana. Já a aluna do 4º semestre do curso Ana Luiza Endo, de 21 anos nos conta quais são as dúvidas que o público que almeja o curso traz para eles, ”a maioria está querendo saber o que a gente faz, como funciona o curso, porque dentro de uma faculdade eles não tem noção do que acontece, a maioria só quer saber como é realmente o curso” diz Ana. Ela ainda fala que eles têm a vontade de saber quando que vão entrar em contato com os pacientes, o hospital e também as matérias que o curso oferece.

Farmácia

Camila Franco, coordenadora do curso de Farmácia da UFN

A Farmácia oferece aos participantes para as visitas de laboratório da Mostra das Profissões da UFN, placas de microbiologia de alimentos e de medicamentos com as bactérias, conta a coordenadora do curso Camila Franco. Também há três microscópios a disposição dos visitantes para que eles possam observar como são feitas as análises das amostras de sangue, de tecidos e de doenças. No saguão, há a exposição de  produtos da parte cosmética, dermatológica, e dando aos visitantes a oportunidade de preparar seus próprios sais de banho.

Terapia Ocupacional

Milla Mattos, do curso de Terapia Ocupacional da UFN

A Terapia Ocupacional, explica a estagiária Milla Mattos, “ é um campo que trabalha com a funcionalidade do indivíduo”. Ela atua na reabilitação do paciente, devolvendo suas funções. Para os visitantes há duas órteses para a explicação de como os alunos do curso a confeccionam. Ela é usada na decorrência de alguns traumas, como pós-AVC, paralisia cerebral quando o paciente perde o movimento de um dos membros e, também, a disponibilidade dos participantes visitarem os laboratórios de prática.

Psicologia

Alunos atentos às explicações da professora Fernanda Dotto.

Fernanda Real Dotto, professora do curso de Psicologia, conduz os alunos para o laboratório onde são realizados testes e consultas feitos pelos estagiários dos curso. Tais atividades são supervisionadas pelos professores com a autorização dos pacientes. Para demonstrar melhor como acontece, alunos do curso simulam uma consulta, enquanto a professora explica como funciona os atendimentos, do o infantil até o adulto. “O curso em si oferece várias oportunidades para entender o que um psicológico faz”, diz Fernanda. Ela explica que há outras áreas em que um psicólogo pode atuar além da parte clínica. A atividade vai além da relação psicólogo-paciente, pode ser feita em grupos, com a família, em empresas.

A aluna do colégio Tiradentes da Brigada Militar, Luíza Loy, de 17 anos, conta que achou “legal” a oportunidade para quem ainda está indeciso. “Eu vim mais para conhecer, e abranger bastante coisa, pois eu ainda estou bem indecisa” diz Luíza. E acha que é esclarecedor saber saber o que cada curso faz, e “tirar os estigmas” que os estudantes têm.

Enfermagem

Carla Lizandra, coordenadora do curso de Enfermagem da UFN

“Nós queremos sensibilizar a população, principalmente para a questão da enfermagem”, diz a coordenadora do curso, Carla Lizandra de Lima Ferreira. Segundo ela, o  curso de enfermagem está se transformando e os enfermeiros são mais do que as pessoas enxergam. “Eles cuidam em todos os ciclos vitais, do desenvolvimento da criança até o idoso, em vários cenários como na unidade básica de saúde, na estratégia de saúde da família, na área hospitalar”, afirma a coordenadora. Também estão atuando como empreendedores. Carla dá o exemplo de alunas de residência que depois fizeram o mestrado e hoje estão abrindo empresas de atendimento. Para ela, o aluno que já possui a vontade de fazer enfermagem tem a curiosidade de conhecer os laboratórios “para se aproximar da realidade que é cuidar de um ser humano”, conclui.

 

Odontologia

Tatiana Militz Perrone, professora do curso de Odontologia, recebeu os estudantes e falou sobre o funcionamento do curso, o número de semestres e  quando são iniciadas as aulas práticas.  A professora apresentou os laboratórios de práticas clínicas, local onde os estudantes realizam os atendimentos com os pacientes. O interesse dos alunos é sobre o início dos atendimentos. Segundo Tatiana, essa atividades já começam no 1º semestre, com algumas atividades como orientações, por exemplo, a influência do fumo na cavidade oral. “O crescimento é gradual e tudo é um embasamento. É necessário para que eles consigam entender a parte prática que irão desenvolver futuramente e conseguir envolver a teoria com a prática”, finaliza.

Fisioterapia

Acadêmicas do curso de Fisioterapia na 7ª Mostra das Profissões. Foto: Juliana Gonçalves/ LABFEM

Tiago Nardi, professor do curso de Fisioterapia,  explica para os alunos visitantes  os campos que eles poderão atuar na profissão. Nardi explicou também as situações que os futuros profissionais irão enfrentar dentro de cada área, como por exemplo, em UTIs, emergência hospitalar, com neonatos e atletas. O professor falou sobre o salário de um fisioterapeuta que é concursado, ou que atende em consultório ou domiciliar. Segundo Nardi os alunos que procuram por estabilidade e satisfação profissional têm essa dúvida. Ele esclareceu que “em termos de satisfação profissional a fisioterapia está entre as 10 profissões onde o profissional é o mais satisfeito”. Outra dúvida dos estudantes é os conhecimentos do curso de Fisioterapia, que segundo Tiago exige conhecimentos de diversas áreas como, fisiologia, anatomia, semiologia e biomecânica, concluiu.

Nutrição

Verifique as novidades que o curso de Nutrição trouxe para Mostra das Profissões.

Os resultados estéticos do trabalho multiprofissional foi o tema da mesa-redonda da VI Jornada Interdisciplinar em Saúde, na quinta-feira, na UFN. O debate contou com a presença de três profissionais da saúde, Giancarlo Rechia – cirurgião plástico; Renise Fernandes – nutricionista e Bruna Braz, fisioterapeuta.

As pessoas procuram muito as cirurgias estéticas, pois relaciona a estética com a imagem e por isso, o Brasil é líder de mercado neste segmento, disse o cirurgião plástico. Ele fez um alerta sobre os perfis nas redes sociais que oferecem procedimentos estéticos: “cuidado com as promessas da internet, muitas são falsas e os resultados são diferentes para cada paciente”. O doutor também salientou a importância de outros processos aliados aos procedimentos cirúrgicos, o que ressalta a importância do trabalho multiprofissional. Esse profissionais ajudam a melhorar as condições pós-operatórias, “é uma maneira alinhada de ter a melhor situação no pós-operatório de um paciente”, complementou.

A fisioterapeuta Bruna, ressaltou a importância e a responsabilidade de outros profissionais nos cuidados do paciente, entre as consultas com o médico. “É um  trabalho de acompanhamento e de diálogo interdisciplinar”. Para ela é imprescindível  o contato com o paciente, precisamos conhecer sua rotina e seus hábitos, pois essas informações determinam o tratamento fisioterapêutico. “Conheça seu paciente como se fosse seu melhor amigo”, incentiva.

Renise acredita na associação dos processos pós-operatórios para a melhor recuperação do paciente e a minimização de danos a saúde. A nutricionista acredita que aprender a se alimentar é melhor do que fazer dieta, pois “nutrição não é receita de bolo” cada pessoa tem uma situação específica. Para Renise é preciso buscar um profissional da área antes de uma cirurgia,  para potencializar o efeito de bem-estar  após o processo cirúrgico.  “O diálogo aberto entre as profissões traz melhores resultados”, finalizou.  

Os três profissionais ressaltaram a importância conhecer os estudos científicos e as pesquisas de sua área, para assim, aplicar as melhores técnicas e os equipamentos corretos a cada situação.

A farmacêutica Vânia, que estava na plateia, questionou os profissionais sobre a avaliação psicológica do paciente de uma cirurgia estética. Rechia afirmou que é preciso tomar cuidado com os pacientes que apresentam uma expectativa muito alta sobre o procedimento que irão fazer, pois esta projeção pode causar frustração. Bruna disse que é preciso prestar atenção nos pacientes que buscam o tratamento da moda. E Renise complementou reforçando a necessidade de um profissional da nutrição antes de qualquer cirurgia/procedimento estético.

 

Denise Entrudo Pinto – Coach , Foto: Juliana Gonçalves/LABFEM

A VI Jornada Interdisciplinar em Saúde contou com a presença da nutricionista e especialista em treinamentos nutricionais para treinamento de endurance, a coach Denise Entrudo Pinto. A atividade ocorreu na última quinta-feira, 23.
A nutrição esportiva é uma atividade que precisa de bastante atenção. O profissional que pretende seguir neste ramo tem que buscar conhecimentos na bioquímica e na fisiologia do exercício. Um dos grandes problemas da nutrição são as mídias sociais, pois as pessoas acabam procurando dietas milagrosas ou seguindo determinados influenciadores sem formação na área. E com isso o resultado negativo, pode causar uma decepção emocional e prejudicando a pessoa, pois cada corpo precisa ter um tratamento determinado.
A nutricionista contou sobre sua rotina e como são passadas as instruções para os atletas, a forma de trabalho, a alimentação, suplementação e treinamentos.
Atividades de endurance, que são os atletas com que ela trabalha, são exercícios físicos aeróbicos, como pedalar ou correr, definidos como maratonistas, ultramaratonistas, triatletas e ironmans. Para um atleta maratonista, ciclista ou nadador, a alimentação é de suma importância. Em todos os períodos do dia é importante se alimentar de acordo com o treino e as regras para evitar fadiga muscular. É necessária suplementação completa estando relacionada com o treino, caracterizado como intenso, prolongado. A maioria dos atletas de endurance segue uma vida normal, trabalham, divertem-se, estressam-se e entre outras coisas e assim acabam tendo um enfraquecimento do sistema imunológico. É obrigatório que o praticante esteja pronto a cumprir a nutrição para suprir níveis perdidos no exercício e, assim, realizar os treinos sem nenhuma lesão, a fim de que os benefícios possam vir com a prática da atividade física.
Como todo a atividade física, sendo ela para atletas amadores ou profissionais, o resultado é demorado, pois tem que passar por uma periodização, uma forma de acostumar o corpo. Então o atleta ou o aluno, tem que passar por etapas como:
-Objetivos específicos: saber qual resultado pretende alcançar;
-Nutrição: os alimentos a serem consumidos, quantidades, como carboidratos e proteínas;
– Planejamento: treinos semanais, exercícios a serem feitos, treinos de força, corrida.
Denise mostrou aos alunos que a nutrição pode seguir vários caminhos. A aluna Ana Cristina Sangoi Frozza, do curso de Fisioterapia da UFN,  acompanhou a palestra e ficou interessada no assunto.
“Mesmo o assunto voltado para a nutrição, eu achei muito pertinente. Sou acadêmica de Fisioterapia, e um dos focos da palestra foi o músculo, e a fadiga do mesmo. E isso é algo que me interessa muito, pois no futuro posso estar trabalhando com atletas profissionais. Assim o conhecimento sobre sua alimentação, sua rotina, seus hábitos sejam determinantes para o tratamento”, comentou.

Doces veganos são simples de fazer
Doces veganos são simples de fazer. Foto: Mariana Olhaberriet/Laboratório de Fotografia e Memória

A vegana Denise Kanopf de Araujo oferece, em Santa Maria, oficinas de culinária que ajudam a divulgar e a desmitificar o veganismo. O objetivo é proporcionar ao participante conhecimento e habilidade necessárias para produzir a própria comida.

Denise, que cuida da fanpage Pé de Couve e estuda Serviço Social, ensina receitas veganas acessíveis. “Muitas pessoas ainda não conhecem ou acham que os alimentos são caros ou difíceis de fazer”, comenta.

Sobre a dinâmica da oficina, a estudante esclarece: “no início, fazemos um bate-papo para compartilhar experiências, dúvidas e dicas”. Depois são apresentadas receitas, como de hambúrguer de grão-de-bico, maionese vegana, pão de queijo e cookies. O momento seguinte é a produção do prato.

O público é variado, contemplando desde curiosos até vegetarianos e veganos sem prática na cozinha ou que querem aprofundar o conhecimento e a técnica.

O que diz a nutricionista

A nutricionista Deise Moura lembra que a culinária vegana é livre de alimentos de origem animal. “As proteínas, nutrientes essenciais para nossa estrutura e constituição corporal, de maior valor biológico estão presentes apenas em alimentos de origem animal. Não sou a favor de dietas restritivas de algum nutriente, pois uma alimentação saudável está baseada no equilíbrio entre todos os nutrientes”, pondera. Em relação às compensações, a nutricionista orienta que os veganos busquem alternativas e recomendações adequadas para não desenvolver déficit nutricional.

Ana Luiza Deike

para a disciplina de Jornalismo Digital 1

 

Fotos: Mariana Olhaberriet/Laboratório de Fotografia e Memória
Hamburguer feito com grão-de-bico leva maionese vegana.

Receita de maionese vegana

Ingredientes

5 colheres de sopa de ‏semente de girassol

250 ml de ‏água

250 ml de ó‏leo de girassol gelado

1 colher de sopa de suco de limão ou vinagre

‏Sal à gosto

1 dente ‏alho pequeno picado (opcional)

Temperos à gosto: salsinha, alecrim, orégano e açafrão

Modo de preparo

Deixe as sementes de girassol de molho em água por, pelo menos, uma hora, com água suficiente para cobri-las, com 1 colher de sopa de vinagre ou suco de limão. Quanto mais tempo puder deixar de molho, melhor (12 ou até 24hs). Descartar a água do molho.

Coloque no liquidificador a água, as sementes, o limão/vinagre, o sal e os temperos. Bata por 5 minutos. Desligue e prove. Ligue e coloque o óleo.

Guarde em geladeira meia hora antes de servir.

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Estudantes do curso de nutrição mostram as diversas áreas de atuação ao interessados na produção. Foto: Juliana M Brittes.

O curso de nutrição quer conquistar os estudantes curiosos pelas práticas da graduação, através do estômago. Durante a visita ao Laboratório de Técnicas Dietéticas, localizado no 9º andar do prédio 16, alunos voluntários simularam as diversas áreas de atuação do curso: alimentação coletiva, nutrição clínica, saúde coletiva, docência, indústria de alimentos e, até mesmo, marketing.

Alimentação saudável é uma meta do curso de Nutrição da Unifra.
Alimentação saudável é uma meta do curso de Nutrição da Unifra.

Com duração de quatro anos, e funcionando no turno da tarde, os alunos passam os primeiros 4 semestres com mais aulas teóricas, e a partir do 5º semestre começam os estágios, iniciando pela alimentação escolar, em seguida, a clínica de nutrição da Unifra. No 7º semestre os alunos estagiam na área da saúde coletiva, e no 8º são dois: nutrição social e experiência em uma unidade de alimentação e nutrição.

No pátio é possível degustar alguns alimentos produzidos pelos alunos do curso de nutrição, como bolinhos sem glúten, biscoitos e produtos sem lactose. Com sua bicicletinha colorida andando pelo pátio da Unifra, os alunos convidam os estudantes para a degustação e uma conversa bem agradável sobre os diferenciais da graduação.