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Workshop sobre documentário tem início nesta sexta

Iniciou-se nesta sexta-feira, 23, o workshop sobre documentário realizado pela TV OVO. A atividade conta com a participação do cineasta e jornalista, Guilherme Castro. A programação teve abertura às 14h horas e se estende até as

TV OVO oferece workshop de documentário em agosto

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Livro infantil explora patrimônio histórico e arquitetura

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Hoje, segunda-feira, 29, na Feira do Livro

A programação de hoje 29 de abril , segunda-feira, na Feira do Livro: 14H – 17h  Leitura Inclusiva: Pessoas com deficiência visual – ACDV, SMED, Projeto Cegueira e Baixa Visão da UFSM e Núcleo de Acessibilidade da UFSM 

Colóquio discutiu narrativas audiovisuais de resistência

O Colóquio Narrativas Audiovisuais de Resistência promovido pela TV OVO, ocorreu na segunda-feira,19, na Cesma. O 9º colóquio contou com a participação da roteirista e produtora audiovisual Inês Figueiró, que foi corroteirista do filme Era o

É hoje! Colóquio discute narrativas audiovisuais

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Colóquio discute narrativas audiovisuais de resistência

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Cronicaria ganha versão em audiolivro

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Workshop sobre documentário. Foto: TV OVO

Iniciou-se nesta sexta-feira, 23, o workshop sobre documentário realizado pela TV OVO. A atividade conta com a participação do cineasta e jornalista, Guilherme Castro.

A programação teve abertura às 14h horas e se estende até as 20h30, com intervalos e coffee break, tendo continuação no sábado, 24, das 10h às 12h e das 13h30 até as 16h30, na sede da TV OVO, localizada na Floriano Peixoto, 267.

Entre as 10 horas de workshop, a proposta é tratar apenas assuntos ligados ao cinema documental,  promovendo conhecimentos sobre os modos de produzir documentários, quais suas contextualizações refente ao cenário contemporâneo, como os documentários são visto hoje em dia, quais os métodos de produção, as narrativas e suas estéticas.

Guilherme Castro é cineasta, jornalista, professor, mestre e doutorando em cinema na Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. Natural de Porto Alegre, Guilherme atua como diretor, roteirista e produtor. Entre seus trabalhos com maior destaque, estão os documentários “Becos” e “Transversais”, além dos especiais para a TV RBS como “Mariazinha”, “O massacre dos bugres” e “Garibaldi – Herói de dois mundos”.  Ainda dirigiu programas e séries especiais, documentários, telejornal e teledramaturgia, e foi sob sua direção durante um período a programação da TVE RS.  No meio da ficção, esteve presente no curta-metragem “Terra Prometida” de 2006, qual ganhou 3 Kikitos em direção, filme e atriz.

Discussões durante primeiro dia de workshop. Foto: Denzel Valiente / LABFEM

O cineasta conta não ser  a primeira vez que visita Santa Maria, onde já atuou em atividades e oficinas na cidade e, assim, percebendo a existência do grande público ligado ao audiovisual.

Guilherme tem como objetivo neste workshop atualizar os conhecimentos do público sobre questões ligadas ao modo de produção e interação com os documentários.

 

 

Para quem se interessa por audiovisual, agora em agosto a TV OVO vai promover um workshop de documentário com o cineasta, jornalista e professor Guilherme Castro. O curso tem 10 horas aula e ocorre nos dias 23 e 24 de agosto. Quem tiver interesse precisa preencher o formulário e pagar  R$ 60 inteira e R$ 30 meia (idosos, estudantes, pessoas com deficiência e jovens de baixa renda de 15 a 29 anos) na sede da TV Ovo ou para algum dos integrantes do grupo até dia 20 de agosto.

Mais informações no site do coletivo.

O projeto que prevê a primeira fase de restauração da casa onde está a sede da TV OVO foi aprovado, na última terça-feira, 04, pela Lei de Incentivo à Cultura do estado do Rio Grande do Sul. Cadastrado no sistema em 16 de janeiro deste ano, o projeto intitulado Sobrado Centro Cultural – Fase 1 foi analisado pelo Conselho Estadual de Cultura (CEC) no dia 30/05 e considerado prioritário.

Visualização da  primeira fase do projeto de restauração do Casarão da TV OVO. Imagem: arquivo Tv Ovo

O projeto prevê a recuperação do casarão eclético datado de 1916, situado em Santa Maria, que será transformado em um centro cultural com ênfase para o audiovisual e projetos sociais ligados à área da cultura, comunicação e memória. Nesta primeira fase, o foco é a recuperação do imóvel histórico que se encontra atualmente em avançada degradação e sem cobertura. Para isso, prevê a estrutura necessária que deverá abrigar, no primeiro andar, uma biblioteca audiovisual, sala de leitura, museu da imagem e som e um café, e, no segundo andar, uma sala multiuso em que funcionará cineclube entre outras atividades culturais como exposições, encontros e oficinas. Após esta etapa, a casa abrigará a sede da TV OVO provisoriamente para que seja possível dar seguimento às próximas duas fases, que contemplarão a construção de um prédio anexo de 4 andares, onde será instalada a sede definitiva, com reabilitação da fachada art déco de 1940 do galpão, e a restauração das fachadas leste, sul e norte do casarão.

Conforme o documento publicado no Diário Oficial do estado, o valor aprovado para captação via Sistema Pró-Cultura RS  é de R$ 896.105,77 . Pela Lei, para que o projeto possa iniciar a execução, a equipe tem 6 meses para captar 20% do valor total, entendido como sinal de potencial para tirar a ideia do papel. Empresas que pagam ICMS (imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços) no estado, desde que não tenham aderido ao Simples Nacional e estejam em situação de regularidade, podem destinar percentual do seu imposto para o projeto. A contrapartida, no caso do Sobrado Centro Cultural, é de apenas 5%, em função de ser bem tombado. Esse valor é destinado ao Fundo de Apoio à cultura (FAC/RS) e a empresa terá sua marca divulgada como patrocinadora do projeto.

Porém, a partir do novo convênio realizado pelo estado do Rio Grande do Sul com o CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária do governo federal), os incentivos fiscais foram prorrogados até 30 de setembro deste ano. Para garantir a obra, é necessário conseguir os patrocínios com urgência. A relevância da proposta engloba ampla dimensão cultural, seja pelo ato de tombamento municipal, pelas atividades que a TV OVO desenvolve, seja pelo legado arquitetônico, histórico, social e cultural que carrega. O casarão foi construído por Evandro Ribeiro (1882 – 1960), engenheiro civil formado pela Escola de Engenharia de Porto Alegre. Nascido em Caçapava do Sul, ele veio para Santa Maria com o desejo de viver como poeta, integrando a Academia Literária Sul-rio-grandense e a Academia de Letras do Rio Grande do Sul, motivo pelo qual a casa foi espaço de saraus literários e intensa movimentação cultural. Depois de ter sido residência da família Danesi, de 1940 a 1980, o imóvel foi adquirido por Marcelo Canellas em 2010, e fez a doação para a TV OVO em 2016, quando a associação completou 20 anos.
“Esta história faz parte da essência que se articula com as forças vivas da cultura do município de Santa Maria, constituindo um projeto voltado para a cidade e suas demandas, e potencializando as ações de cunho artístico e social já desenvolvidas pela TV OVO no setor audiovisual”, salienta o parecer do conselheiro relator no CEC, Jorge Luís Stocker Júnior, entendendo o projeto como “importante iniciativa de resgate do patrimônio cultural arquitetônico e paisagístico”.

O projeto que começa a sair do papel é gestado de forma coletiva desde 2012. Um chamada pública de Marcelo  Canellas para arquitetos da cidade, em 2012, deu início às discussões. A equipe da proposta  aprovada é formada pelos arquitetos Tita Pereira, Daniel Pereyron e Anelis Flôres; os engenheiros Lucas Jost e Guilherme Angonese; e os produtores culturais Neli Mombelli, Denise Copetti e Marcos Borba.

Por Assessoria de Comunicação da TV OVO.

Houve fila durante toda a tarde para a sessão de autógrafos. Foram vendidos cerca de 192 exemplares. Foto: divulgação TV OVO

O lançamento do livro infantil Lelé João-de-Barro: arquiteto de histórias, que carrega o selo do Sobrado Centro Cultural, projeto de restauração do imóvel centenário que abriga a sede da TV OVO, se estendeu por mais de três horas na tarde de ontem, 01, na Feira do Livro. Aproximadamente 190 exemplares foram vendidos e autografados pelos autores. Os três profissionais responsáveis pelo projeto arquitetônico do Sobrado, são também professores na Universidade Franciscana.   Clarissa Pereira e Daniel Pereyron atuam no curso de Arquitetura e Neli Mombelli,  jornalista e integrante da TV OVO, é professora  no curso de Jornalismo da UFN.

O livro é  narrado pelo personagem Lelé, um João-de-barro que mora na Jasmin, uma árvore que fica ao lado do Sobrado. A obra conta com dobraduras, jogos de tabuleiro, labirintos, pinturas e jogo dos 7 erros, para contar um pouco sobre arquitetura, patrimônio histórico e sobre Santa Maria. Proporcionando uma interação com as crianças, o livro ensina sobre ecletismo, estilo arquitetônico no Sobrado.

O arquiteto Daniel Pereyron conta que começou a discussão sobre como as crianças de hoje estão sendo educadas para entender a importância do patrimônio histórico e que reflexos isso vai ter quando foram adultas e forem as novas tomadoras de decisões. “Como eu e a Clarissa somos os autores do projeto da reforma da TV OVO, e a Neli é da TV OVO, a receita já estava montada”, brinca Daniel. Ele afirma que a ideia é atingir as crianças e os pais, trazendo a importância do patrimônio de forma lúdica e introduzindo assuntos de arquitetura.

Clarissa diz que quando perdemos exemplares importantes da arquitetura da cidade, perdemos um pouco da nossa história também. Ela acredita que ao ensinar arquitetura para crianças, elas se tornarão muito mais responsáveis pela sua cidade, tanto pelos patrimônios históricos quanto com o urbanismo. Clarissa afirma que “foi muito divertido e feito com muito carinho”.

Apesar de o público alvo serem crianças, Neli explica que é também para famílias. “A ideia é que a criança vá brincando com livro, mas devido aos diferentes graus de dificuldades das atividades, em algum momento alguém da família vai intervir”, conta Neli. Apesar de parecer um tema difícil, o livro mostra o patrimônio cultural lindo que Santa Maria tem em seu histórico e que estão desprotegidos.

 

A programação de hoje 29 de abril , segunda-feira, na Feira do Livro:

14H – 17h  Leitura Inclusiva: Pessoas com deficiência visual – ACDV, SMED, Projeto Cegueira e Baixa Visão da UFSM e Núcleo de Acessibilidade da UFSM 

Local: Praça Saldanha Marinho, Palco Principal

Promotores: Associação de Cegos e Deficientes Visuais de Santa Maria (ACDV), Secretaria Municipal de Educação (SMED), Projeto Cegueira e Baixa Visão UFSM, Núcleo de Acessibilidade UFSM.

 14H – OFICINA COZINHANDO HISTÓRIAS – COM MARGARIDA BOTELHO

Local: Centro Empresarial (Rua Angelo Uglione, 1509)

Margarida Botelho vem de Portugal e publica desde 2005 livros para a infância. Margarida cria e realiza projetos artístico-educativos em bibliotecas, escolas, centros culturais e sociais, museus, largos e praças públicas. Arte-educadora, trabalha desde 2009 em parceria com instituições e ONGs em projetos de intervenção comunitária através da arte, em Moçambique, no Brasil, na Índia, em Timor-Leste e em Cabo Verde.

14H30 – ENCONTRO COM O LEITOR JOVEM – STELLA MARIS REZENDE (No Theatro Treze de Maio)

Mineira de Dores do Indaiá, Stella Maris Rezende é mestre em Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília, escritora, desenhista, cantora e atriz. Tem dezenas de livros publicados o público adulto e infantojuvenil. Atualmente, ministra a oficina Letras Mágicas, que incentiva a leitura e a escrita. Entre os vários prêmios que coleciona, estão quatro prêmios Jabuti.

19h – LIVRO LIVRE – DOCUMENTÁRIO PASSO DO VERDE – TV OVO

O documentário sobre o distrito de Passo do Verde foi produzido pela TV OVO em 2018 e tem direção de Helena Moura e Alan Orlando. A produção faz parte do projeto Por Onde Passa a Memória da Cidade -LIC/SM, que visa contar histórias de lugares, pessoas e memórias de Santa Maria.

 

Gravação das imagens do documentário. Foto: Francine Nunes

O documentário Passo do Verde – o 6º distrito produzido pela TV OVO em 2018, e parte do projeto Por onde Passa a Memória da Cidade, será apresentado no palco Livro Livre, no dia 29 de abril, às 19h. A produção trata da história, do cotidiano e das principais características desse distrito por meio da fala de moradores da localidade.

O filme foi dirigido por Alan Orlando e Helena Moura e, segundo a assessoria da TV OVO, teve suas primeiras cenas gravadas em fevereiro, durante a tradicional festa de Iemanjá. Por cerca de 10 dias, a produção fez o trabalho da pesquisa de personagens, da observação da vida cotidiana, além do registro das imagens.

O distrito se localiza ao sul da cidade de Santa Maria,  sua economia gira em torno da pecuária, da plantação de soja e arroz, e a exploração da areia, cujos carregamentos abastecem a região.

A iniciativa da TV OVO conta com o financiamento da Lei de Incentivo á Cultura de Santa Maria (LIC/SM), que também registrou o distrito de Pains, fechando ao todo nove distritos rurais santa-marienses registrados desde 2014.

Após a exibição haverá uma roda de conversa entre produtores e público interessado.

Narrativas de resistência é tema de debate. Divulgação TV OVO

O Colóquio Narrativas Audiovisuais de Resistência promovido pela TV OVO, ocorreu na segunda-feira,19, na Cesma. O 9º colóquio contou com a participação da roteirista e produtora audiovisual Inês Figueiró, que foi corroteirista do filme Era o Hotel Cambridge . Outro convidado da noite  foi o realizador audiovisual argentino Axel Monsú, que coordena o Instituto de Artes Audiovisales de Misiones, na Argentina.

A discussão, levantada por Inês,  sobre a resistência nas narrativas audiovisuais, levou o debate para o filme Era o Hotel Cambridge , que conta a história de sem-tetos e refugiados que moram em uma ocupação no centro de São Paulo.  A cineasta falou sobre as gravações do filme, que foram realizadas em um cenário natural,  com moradores interagindo junto a atores. “O processo desse filme é de uma riqueza e de um fazer cinema como uma forma de resistência no sentido de trazer outras possibilidades de fazer”. Para não realizar um filme no modelo capitalista de produção e se conectar com a comunidade, foi preciso 1 ano para conhecer o movimento e construir uma relação com as pessoas.

Axel Monsú, falou sobre as formas das narrativas argentinas e sua construção a  partir de culturas. O realizador  contou que o  Festival de Cinema em Cortos  tem uma abordagem temática na identidade e diversidade cultural e abre espaço para os  produtores missioneiros e das periferias. Eles contam histórias que, normalmente, não irão para as grandes telas.

 

Divulgação TV OVO

Narrativas Audiovisuais de Resistência é o tema do segundo colóquio da TV OVO neste ano, no projeto Narrativas em Movimento. A atividade, acontece hoje, a partir das 20h15min na Cesma. Os convidados do debate são Inês Figueiró, gaúcha radicada em São Paulo, pós-graduada em argumento e roteiro pela FAAP e Axel Monsú, realizador audiovisual argentino, coordenador do Instituto de Artes Audiovisuales de Misiones, da Argentina.

Entre as produções realizadas por Inês está o filme Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2016), obra que trabalhou como 3ª assistente de direção e corroteirista Ela também realiza oficina de audiovisual com crianças das ocupações ligadas ao MSTC (Movimento sem Teto do Centro).

Axel é o idealizador do Festival Oberá em Cortos e, também, trabalha com gestão cultural, com destaque para o projeto Campus Audiovisual Gauyrá – espacio de experimentacion artística, formación, producción cooperativa y exhibición audiovisual digital. O projeto é voltado para o desenvolvimento de uma linguagem audiovisual própria e para a construção de uma identidade que envolva organizações do Noroeste argentino, Paraguai e Sul do Brasil, baseado na economia social e na comunicação participativa.

A entrada é gratuita. Este é o terceiro ano de atividade do projeto Narrativas em Movimento, que busca fomentar discussões que envolvam comunicação, audiovisual, cultura e jornalismo, com financiamento da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria. Em março, a iniciativa discutiu o documentário, direitos humanos e cidadania. Além do colóquios, o Narrativas em Movimento também promove workshops para as diferentes áreas do audiovisual.

SERVIÇO:

ONDE: Cesma – R. Prof. Braga, 55 – Centro, Santa Maria – RS

QUANDO: Hoje, 19 de novembro, às 20h15

ENTRADA FRANCA.

Divulgação TV OVO.

 

Divulgação TV OVO

Narrativas Audiovisuais de Resistência é o tema do segundo colóquio da TV OVO neste ano, no projeto Narrativas em Movimento. A atividade, acontece a partir das 20h15min na Cesma, no dia 19 de novembro (segunda-feira). Os convidados do debate são Inês Figueiró, gaúcha radicada em São Paulo,  pós-graduada em argumento e roteiro pela FAAP e Axel Monsú,  realizador audiovisual argentino, coordenador do Instituto de Artes Audiovisuales de Misiones, da Argentina.

Entre as produções realizadas por Inês   está o filme Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2016), obra que trabalhou como 3ª assistente de direção e corroteirista Ela também realiza oficina de audiovisual com crianças das ocupações ligadas ao MSTC (Movimento sem Teto do Centro).

Axel é o idealizador do Festival Oberá em Cortos e, também, trabalha com gestão cultural, com destaque para o projeto Campus Audiovisual Gauyrá – espacio de experimentacion artística, formación, producción cooperativa y exhibición audiovisual digital. O projeto é voltado para o desenvolvimento de uma linguagem audiovisual própria e para a construção de uma identidade que envolva organizações do Noroeste argentino, Paraguai e Sul do Brasil, baseado na economia social e na comunicação participativa.

Para participar do colóquio, é necessário realizar a inscrição neste formulário para que seja gerado certificado, ou inscrever-se na hora. A entrada é gratuita. Este é o terceiro ano de atividade do projeto Narrativas em Movimento, que busca fomentar discussões que envolvam comunicação, audiovisual, cultura e jornalismo, com financiamento da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria. Em março, a iniciativa discutiu o documentário, direitos humanos e cidadania. Além do colóquios, o Narrativas em Movimento também promove workshops para as diferentes áreas do audiovisual. Amanhã, 10/11, terá o workshop de direção de arte com Luisa Meirelles Copetti, durante todo o dia na sede da TV OVO.

SERVIÇO:

ONDE: Cesma R. Prof. Braga, 55 – Centro, Santa Maria – RS

QUANDO: 19 de novembro (segunda-feira), às 20h15

ENTRADA FRANCA. 

Mais informações: 

55 3026 3039 – TV OVO

Divulgação TV OVO.

Cronicaria é gravado no laboratório de radiojornalismo da UFN. Foto: Neli Mombelli

O projeto Cronicaria  dá mais um passo. Depois de ser veiculado semanalmente numa  página on line, ser lançado como livro impresso na última Feira do Livro de Santa Maria, agora é a vez da versão em audiolivro que está sendo produzido pela TV OVO em parceria com o Laboratório de Radiojornalismo do curso de Jornalismo da Universidade Franciscana.

Em fase de gravação das crônicas e de elaboração das audiodescrições das fotocrônicas, ontem, quinta-feira, o2,  os jornalistas Marcelo Canellas e Manuela Fantinel fizeram a leitura de suas crônicas no estúdio de gravação do curso.

A previsão é de que em setembro o audiolivro esteja disponibilizado no site do projeto e em outras plataformas digitais.

Cronicaria

O Cronicaria é um projeto lançado no ano de 2017,  com financiamento coletivo, pela TV OVO, uma associação santa-mariense sem fins lucrativos que trabalha com formação audiovisual e com o registro da memória da cidade. A proposta inicial era a de engajar e envolver as pessoas nos vínculos da escrita, da leitura, do cotidiano, do encontro e da reflexão, a partir da produção de crônicas sobre e de Santa Maria. Consistiu, então, em uma publicação semanal de crônica veiculadas entre agosto e dezembro de 2017,  numa página online vinculada ao site da TV OVO.  Nas quartas-feiras, as crônicas  publicadas eram da então acadêmica do curso de jornalismo, Manuela Fantinel e, no sábado, as do jornalista Marcelo Canellas.