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Adolescentes são principais vítimas de anorexia

Atualmente, distúrbios alimentares são bastante discutidos. Entre eles, a anorexia.

A anorexia é um transtorno alimentar que ocorre, principalmente, na faixa dos 12 aos 18 anos, podendo também se manifestar durante a infância. Em nosso país, as mulheres são as vítimas mais comuns.

Os sintomas mais corriqueiros são a negação da fome, a obcessão pela magreza, a perda brusca de peso e uma imagem distorcida do próprio corpo. Neste último caso, é comum que a pessoa, mesmo estando magra, ao se olhar no espelho, acredite que engordou.

De acordo com a nutricionista, Janaína Dal Moro, os pacientes, ao terem uma distorção da imagem de seus corpos, passam a negar a fome e o organismo vai se acostumando a ficar sem alimento. Tal atitude acarreta efeitos psicológicos, principalmente no caso das meninas, que, inconscientemente, têm o objetivo de ficar com o corpo de uma criança, o que contribui para a interrupção do crescimento e da maturação sexual.

A nutricionista acrescenta que nesses casos, não se deve forçar o alimento, já que a pessoa pode vomitar após a refeição. “É importante a conscientização dos familiares e do doente de que o caminho em busca da cura é um processo gradativo, lento e longo”, salienta Janaina.

 É comum esse distúrbio alimentar vir acompanhado de situações como depressão, isolamento, alterações comportamentais, emocionais e do sono e falta de vontade de viver. O psicólogo, Marcelo da Rocha Garcez, adverte que o acompanhamento psicológico é importante para que, através da psicoterapia e medicamentos, o portador recupere o ânimo.

Garcez ressalta que o apoio da família é fundamental na recuperação do paciente. “Sua estrutura é relacionada com o apoio de seus familiares. É preciso o incentivo ao tratamento por parte de toda a família”, finaliza.

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A anorexia é um transtorno alimentar que ocorre, principalmente, na faixa dos 12 aos 18 anos, podendo também se manifestar durante a infância. Em nosso país, as mulheres são as vítimas mais comuns.

Os sintomas mais corriqueiros são a negação da fome, a obcessão pela magreza, a perda brusca de peso e uma imagem distorcida do próprio corpo. Neste último caso, é comum que a pessoa, mesmo estando magra, ao se olhar no espelho, acredite que engordou.

De acordo com a nutricionista, Janaína Dal Moro, os pacientes, ao terem uma distorção da imagem de seus corpos, passam a negar a fome e o organismo vai se acostumando a ficar sem alimento. Tal atitude acarreta efeitos psicológicos, principalmente no caso das meninas, que, inconscientemente, têm o objetivo de ficar com o corpo de uma criança, o que contribui para a interrupção do crescimento e da maturação sexual.

A nutricionista acrescenta que nesses casos, não se deve forçar o alimento, já que a pessoa pode vomitar após a refeição. “É importante a conscientização dos familiares e do doente de que o caminho em busca da cura é um processo gradativo, lento e longo”, salienta Janaina.

 É comum esse distúrbio alimentar vir acompanhado de situações como depressão, isolamento, alterações comportamentais, emocionais e do sono e falta de vontade de viver. O psicólogo, Marcelo da Rocha Garcez, adverte que o acompanhamento psicológico é importante para que, através da psicoterapia e medicamentos, o portador recupere o ânimo.

Garcez ressalta que o apoio da família é fundamental na recuperação do paciente. “Sua estrutura é relacionada com o apoio de seus familiares. É preciso o incentivo ao tratamento por parte de toda a família”, finaliza.