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Santa Maria, RS, Brazil

Imagem nem sempre é tudo

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) acolhe anualmente estudantes de toda a parte do Brasil. Os vestibulandos de fora da cidade acabam ocupando um número maior de vagas que os próprios santa-marienses. Uma opção para quem é “forasteiro” é a Casa do Estudante Universitário (C.E.U.). Entretanto, a imagem da Casa não é das melhores. Os moradores defendem o local e afirmam que a idéia negativa é muito mais mito do que realidade.Eu mesmo, antes de entrar, tinha uma imagem totalmente deturpada da Casa do Estudante. As pessoas mitificam muitas coisas, dizem que aqui é um antro, mas a realidade é outra. Quando você conhece a Casa, vê que não é nada do que falam”, afirma um dos coordenadores do C.E.U. no centro, Eliseu Rambo Petri, 22 anos, estudante de Ciências Contábeis. São duas Casas de Estudante, uma no Campus da UFSM, outra no centro.

Os maiores problemas da Casa estão relacionados à infra-estrutura, porque o prédio é antigo. Os banheiros são transtornos por serem coletivos. A parte elétrica é ruim, mas a fama de alternativo, os horrores que eu ouvia dizer, não existem”, ressalta a estudante de Economia, Ana Santos, 26 anos, moradora da C.E.U. desde o ano de 2000. O prédio da Casa do Estudante no centro é de 1960, são 56 apartamentos divididos em sete andares. O edifício comporta cerca de 210 pessoas. O estudante tem o direito de ficar na Casa no período de sua graduação, depois de formado ele cede lugar aos calouros. Segundo Petri, estão disponíveis ainda algumas vagas para o C.E.U. do centro.

Por enquanto está satisfatório, só o banheiro coletivo, às vezes, dá problema”, diz o estudante de Ciências Contábeis, Delvan Pegoraro, 18 anos. Delvan é natural de Cruz Alta e está na Casa há apenas cinco dias. Além dos apartamentos, a C.E.U. do centro tem uma área de recreação com quadra de vôlei e churrasqueira. No salão do prédio, a tradicional boate do Diretório Central de Estudantes (DCE). “Já nos acostumamos com o DCE, aquele movimento na sexta-feira. Logicamente que traz algum transtorno para os moradores e vizinhos, mas isso é normal em qualquer casa noturna”, ressalta Petri. O coordenador afirma que a maioria dos moradores da C.E.U. do centro trabalha durante o dia, por isso às vezes o DCE perturba.

Os calouros de outras cidades que desejam ingressar na Casa do Estudante devem encaminhar documentação através da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) da UFSM. Quanto à fama da casa, os moradores afirmam que não condiz com a realidade. “A Casa do Estudante tem problemas, falta estrutura, mas não é nada do que dizem. Aqui é igual a qualquer outra moradia. a imagem que as pessoas têm que é ruim”, enfatiza Petri.

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A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) acolhe anualmente estudantes de toda a parte do Brasil. Os vestibulandos de fora da cidade acabam ocupando um número maior de vagas que os próprios santa-marienses. Uma opção para quem é “forasteiro” é a Casa do Estudante Universitário (C.E.U.). Entretanto, a imagem da Casa não é das melhores. Os moradores defendem o local e afirmam que a idéia negativa é muito mais mito do que realidade.Eu mesmo, antes de entrar, tinha uma imagem totalmente deturpada da Casa do Estudante. As pessoas mitificam muitas coisas, dizem que aqui é um antro, mas a realidade é outra. Quando você conhece a Casa, vê que não é nada do que falam”, afirma um dos coordenadores do C.E.U. no centro, Eliseu Rambo Petri, 22 anos, estudante de Ciências Contábeis. São duas Casas de Estudante, uma no Campus da UFSM, outra no centro.

Os maiores problemas da Casa estão relacionados à infra-estrutura, porque o prédio é antigo. Os banheiros são transtornos por serem coletivos. A parte elétrica é ruim, mas a fama de alternativo, os horrores que eu ouvia dizer, não existem”, ressalta a estudante de Economia, Ana Santos, 26 anos, moradora da C.E.U. desde o ano de 2000. O prédio da Casa do Estudante no centro é de 1960, são 56 apartamentos divididos em sete andares. O edifício comporta cerca de 210 pessoas. O estudante tem o direito de ficar na Casa no período de sua graduação, depois de formado ele cede lugar aos calouros. Segundo Petri, estão disponíveis ainda algumas vagas para o C.E.U. do centro.

Por enquanto está satisfatório, só o banheiro coletivo, às vezes, dá problema”, diz o estudante de Ciências Contábeis, Delvan Pegoraro, 18 anos. Delvan é natural de Cruz Alta e está na Casa há apenas cinco dias. Além dos apartamentos, a C.E.U. do centro tem uma área de recreação com quadra de vôlei e churrasqueira. No salão do prédio, a tradicional boate do Diretório Central de Estudantes (DCE). “Já nos acostumamos com o DCE, aquele movimento na sexta-feira. Logicamente que traz algum transtorno para os moradores e vizinhos, mas isso é normal em qualquer casa noturna”, ressalta Petri. O coordenador afirma que a maioria dos moradores da C.E.U. do centro trabalha durante o dia, por isso às vezes o DCE perturba.

Os calouros de outras cidades que desejam ingressar na Casa do Estudante devem encaminhar documentação através da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) da UFSM. Quanto à fama da casa, os moradores afirmam que não condiz com a realidade. “A Casa do Estudante tem problemas, falta estrutura, mas não é nada do que dizem. Aqui é igual a qualquer outra moradia. a imagem que as pessoas têm que é ruim”, enfatiza Petri.