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Profissão que busca a justiça

A interpretação e a aplicação das leis. Essa é uma das funções de quem atua na área do Direito. Ao terem consciência crítica e refletirem sobre a justiça e os direitos sociais, esses profissionais devem ter postura ética e estar em constante busca por atualização. Além disso, a leitura é essencial para o conhecimento da legislação e busca de novos aprendizados.

O Bacharel em Direito pode atuar em escritórios particulares, em empresas públicas e privadas ou seguir a carreira jurídica. Assim, entre outras funções, pode trabalhar como promotor, juiz de direito, delegado de polícia, diplomata, docente, defensor público ou consultor jurídico, entre outras possibilidades.

Segundo o coordenador do curso de Direito do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Marcelo Barroso Kümmel, 35 anos, uma das buscas da profissão é a prevenção de conflitos. O estímulo à conciliação e à negociação é vista por Kümmel como forma de evitar o poder judiciário.

Quanto ao mercado de trabalho, o coordenador acredita que um bom profissional sempre terá espaço, mesmo com um grande número de pessoas formadas na área. Ele salienta que, além dos escritórios de advocacias, há outros cargos que não possuem tanta visualização, com grandes  responsabilidades e que oferecem bons salários, como de juiz e promotor.

Direito: muita leitura
O gosto pela leitura, pelos estudos e pela atualização são características essenciais para quem quer seguir essa carreira. É o que acredita Kümmel. "Verificar que os fatos que acontecem no dia-a-dia estão muito relacionados com o Direito. Hoje, a gente pode, por exemplo, pegar o jornal do dia e dar aula em todas as disciplinas do Direito, ver a abordagem jurídica sobre isso”, comenta. Para ele, é bom que o acadêmico tenha capacidade de expressão, mas isso não é requisito essencial. Isso porque, no curso, se aprende a defender idéias e a trabalhar com argumentos.

A competência que o profissional precisa ter para conseguir um lugar no campo de trabalho também foi citada pelo professor de Direito da Unifra, Fabrício Aita Ivo, 30 anos.  Segundo ele, o campo de atuação continua aberto para quem criar seu espaço. Para ele, o grande número de bacharéis formados não quer dizer que eles estejam prontos para se inserir no mercado ou aptos a desempenhar todas as funções.

As diferentes opções de atuação que a profissão oportuniza, atraíram a acadêmica de Direito, Shayane Bragança Baptista, 20 anos. O fato de ter outros familiares na mesma profissão também foi motivo da escolha.  Ao cursar o 6º semestre na Unifra, ela se diz realizada com a escolha e pretende seguir na área de juizados ou relações internacionais.  

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A interpretação e a aplicação das leis. Essa é uma das funções de quem atua na área do Direito. Ao terem consciência crítica e refletirem sobre a justiça e os direitos sociais, esses profissionais devem ter postura ética e estar em constante busca por atualização. Além disso, a leitura é essencial para o conhecimento da legislação e busca de novos aprendizados.

O Bacharel em Direito pode atuar em escritórios particulares, em empresas públicas e privadas ou seguir a carreira jurídica. Assim, entre outras funções, pode trabalhar como promotor, juiz de direito, delegado de polícia, diplomata, docente, defensor público ou consultor jurídico, entre outras possibilidades.

Segundo o coordenador do curso de Direito do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Marcelo Barroso Kümmel, 35 anos, uma das buscas da profissão é a prevenção de conflitos. O estímulo à conciliação e à negociação é vista por Kümmel como forma de evitar o poder judiciário.

Quanto ao mercado de trabalho, o coordenador acredita que um bom profissional sempre terá espaço, mesmo com um grande número de pessoas formadas na área. Ele salienta que, além dos escritórios de advocacias, há outros cargos que não possuem tanta visualização, com grandes  responsabilidades e que oferecem bons salários, como de juiz e promotor.

Direito: muita leitura
O gosto pela leitura, pelos estudos e pela atualização são características essenciais para quem quer seguir essa carreira. É o que acredita Kümmel. "Verificar que os fatos que acontecem no dia-a-dia estão muito relacionados com o Direito. Hoje, a gente pode, por exemplo, pegar o jornal do dia e dar aula em todas as disciplinas do Direito, ver a abordagem jurídica sobre isso”, comenta. Para ele, é bom que o acadêmico tenha capacidade de expressão, mas isso não é requisito essencial. Isso porque, no curso, se aprende a defender idéias e a trabalhar com argumentos.

A competência que o profissional precisa ter para conseguir um lugar no campo de trabalho também foi citada pelo professor de Direito da Unifra, Fabrício Aita Ivo, 30 anos.  Segundo ele, o campo de atuação continua aberto para quem criar seu espaço. Para ele, o grande número de bacharéis formados não quer dizer que eles estejam prontos para se inserir no mercado ou aptos a desempenhar todas as funções.

As diferentes opções de atuação que a profissão oportuniza, atraíram a acadêmica de Direito, Shayane Bragança Baptista, 20 anos. O fato de ter outros familiares na mesma profissão também foi motivo da escolha.  Ao cursar o 6º semestre na Unifra, ela se diz realizada com a escolha e pretende seguir na área de juizados ou relações internacionais.