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Profissão que busca melhorar a qualidade de vida

 Você gostaria de propor alternativas para melhorar a qualidade de vida das pessoas? Quem sabe o curso de Serviço Social trabalhe suas aptidões? O profissional que escolhe essa carreira busca aumentar a qualidade de vida dos outros através dos estudos do que acontece na sociedade.

O assistente social possui um amplo campo de trabalho. Quem escolhe essa carreira, pode trabalhar em escolas, creches, hospitais, postos de saúde, prefeitura e cooperativas.  Além disso, os presídios, as empresas públicas e privadas, empresas de consultoria, organizações comunitárias, ensino superior e pesquisa são outras opções.

 A coordenadora do curso de Serviço Social do Centro Universitário Franciscano (Unifra) Nice de Neves Miranda, 63 anos, acredita que os profissionais dessa área precisam estar comprometidos com o que fizerem. Segundo ela, o conhecimento profundo é necessário para os assistentes sociais, pois já na academia são estudadas disciplinas como filosofia, sociologia geral e brasileira e psicologia, por exemplo. Para a coordenadora esse conhecimento vai trazer habilidade na atuação. A constante atualização e o entendimento dos acontecimentos sociais são vistos por Nice como importantes para quem atua nessa área.

Quanto ao mercado de trabalho, a coordenadora comenta que, quanto mais problemas sociais houver, mais espaço  terão esses profissionais.  Isso porque esses profissionais trabalham com a problemática das relações na sociedade.   

O gosto de ajudar a população fez com que a acadêmica de Serviço Social da Unifra, Larissa Ramalho Pereira, 22 anos, escolhesse esse curso. Após ingressar na faculdade ela percebeu que não é apenas essa concepção que o profissional tem. “Lógico, a gente visa uma transformação social, uma mudança social, mas requer muito mais que uma ajuda, que é muito mais garantir o direito do cidadão, os direitos sociais públicos para eles e que tenham acesso a esse direito ”, comenta. Para ela, enquanto algumas pessoas perderam a esperança, eles como assistentes sociais continuam trabalhando pelo futuro das pessoas e por uma melhor qualidade de vida.

A acadêmica atualmente trabalha dentro da instituição na área sócio-jurídica, que busca acesso aos direitos sociais. “É uma área que me surpreendeu muito, porque inicialmente eu queria trabalhar com crianças e adolescentes”, comenta.  Além disso, Larissa participa de um projeto de extensão da Unifra, com filhos de catadores de material reciclado, no Km 2. Ela salientou que isso proporciona a eles ter um olhar a respeito da temática das crianças e adolescentes, para que tenham uma perspectiva próspera de futuro. “Trabalhar com a família é uma temática bem importante para mim”, salienta.

Larissa se diz muito realizada com a escolha profissional e não imagina-se em outra carreira. “A profissão te dá uma satisfação, um retorno em ver uma pessoa feliz, uma criança satisfeita com o que tu estás fazendo. Ela te traz um retorno pessoal muito grande”, finaliza.

A Agência Central Sul publica, todas as segundas e sextas, matérias sobre as profissões. Acompanhe!

Fotos: Rodrigo Simões (Núcleo de Fotografia e Memória)

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O assistente social possui um amplo campo de trabalho. Quem escolhe essa carreira, pode trabalhar em escolas, creches, hospitais, postos de saúde, prefeitura e cooperativas.  Além disso, os presídios, as empresas públicas e privadas, empresas de consultoria, organizações comunitárias, ensino superior e pesquisa são outras opções.

 A coordenadora do curso de Serviço Social do Centro Universitário Franciscano (Unifra) Nice de Neves Miranda, 63 anos, acredita que os profissionais dessa área precisam estar comprometidos com o que fizerem. Segundo ela, o conhecimento profundo é necessário para os assistentes sociais, pois já na academia são estudadas disciplinas como filosofia, sociologia geral e brasileira e psicologia, por exemplo. Para a coordenadora esse conhecimento vai trazer habilidade na atuação. A constante atualização e o entendimento dos acontecimentos sociais são vistos por Nice como importantes para quem atua nessa área.

Quanto ao mercado de trabalho, a coordenadora comenta que, quanto mais problemas sociais houver, mais espaço  terão esses profissionais.  Isso porque esses profissionais trabalham com a problemática das relações na sociedade.   

O gosto de ajudar a população fez com que a acadêmica de Serviço Social da Unifra, Larissa Ramalho Pereira, 22 anos, escolhesse esse curso. Após ingressar na faculdade ela percebeu que não é apenas essa concepção que o profissional tem. “Lógico, a gente visa uma transformação social, uma mudança social, mas requer muito mais que uma ajuda, que é muito mais garantir o direito do cidadão, os direitos sociais públicos para eles e que tenham acesso a esse direito ”, comenta. Para ela, enquanto algumas pessoas perderam a esperança, eles como assistentes sociais continuam trabalhando pelo futuro das pessoas e por uma melhor qualidade de vida.

A acadêmica atualmente trabalha dentro da instituição na área sócio-jurídica, que busca acesso aos direitos sociais. “É uma área que me surpreendeu muito, porque inicialmente eu queria trabalhar com crianças e adolescentes”, comenta.  Além disso, Larissa participa de um projeto de extensão da Unifra, com filhos de catadores de material reciclado, no Km 2. Ela salientou que isso proporciona a eles ter um olhar a respeito da temática das crianças e adolescentes, para que tenham uma perspectiva próspera de futuro. “Trabalhar com a família é uma temática bem importante para mim”, salienta.

Larissa se diz muito realizada com a escolha profissional e não imagina-se em outra carreira. “A profissão te dá uma satisfação, um retorno em ver uma pessoa feliz, uma criança satisfeita com o que tu estás fazendo. Ela te traz um retorno pessoal muito grande”, finaliza.

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Fotos: Rodrigo Simões (Núcleo de Fotografia e Memória)