Julgar um filme pode não ser uma tarefa fácil. Mais do que fazer narrativas críticas baseadas em impressões pessoais, é preciso conhecimento e compromisso social. Para comentar sobre o assunto, o VI Fórum de Comunicação Social da Unifra, convidou o jornalista André Pares a ministrar o workshop Crítica Cinematográfica, realizado na manhã desta quinta-feira, dia 21.
Pares salientou que a crítica exige uma interpretação e compreensão das informações presentes nos filmes. É preciso analisar e fundir os elementos que compõem a obra, como as tomadas das cenas e as passagens de tempo. Esses recursos auxiliam na construção de argumentos para explicar se o profissional gostou ou não da película. “É reconstituir a linguagem e oferecer formas para entendermos o que vimos”, comenta.
Na oficina, os acadêmicos aprenderam que um crítico deve ter coragem, público e conhecimento. Para ser capaz de “falar sobre” e alcançar a credibilidade é necessário ter um texto estruturado e criado a partir da argumentação. Assim, é possível misturar os subsídios, percebidos nas imagens, com a opinião pessoal. Entre os críticos citados como exemplos estavam Luiz Carlos Merten, P.F. Gastal e Amir Labaki.
O comunicador também pensa que o cinema é um ato de responsabilidade social porque afeta as relações humanas. Ele acredita na interação entre filme, crítica e público: “Se não há crítica, não há filme. Crítica é uma resposta social ao filme”.
A estudante do 7° semestre de Jornalismo da Unifra, Bianca Zasso, 21 anos, participa do curso para se sentir mais segura ao escrever críticas. A cinéfila, que faz sua monografia sobre cinema, também faz parte do Cineclube Unifra, onde costuma escrever análises.
Na oficina, os acadêmicos aprenderam que um crítico deve ter coragem, público e conhecimento. Para ser capaz de “falar sobre” e alcançar a credibilidade é necessário ter um texto estruturado e criado a partir da argumentação. Assim, é possível misturar os subsídios, percebidos nas imagens, com a opinião pessoal. Entre os críticos citados como exemplos estavam Luiz Carlos Merten, P.F. Gastal e Amir Labaki.
O comunicador também pensa que o cinema é um ato de responsabilidade social porque afeta as relações humanas. Ele acredita na interação entre filme, crítica e público: “Se não há crítica, não há filme. Crítica é uma resposta social ao filme”.
A estudante do 7° semestre de Jornalismo da Unifra, Bianca Zasso, 21 anos, participa do curso para se sentir mais segura ao escrever críticas. A cinéfila, que faz sua monografia sobre cinema, também faz parte do Cineclube Unifra, onde costuma escrever análises.
Fotos: Daniele Pires (Laboratório de Fotografia e Memória)