

Na oficina, os acadêmicos aprenderam que um crítico deve ter coragem, público e conhecimento. Para ser capaz de “falar sobre” e alcançar a credibilidade é necessário ter um texto estruturado e criado a partir da argumentação. Assim, é possível misturar os subsídios, percebidos nas imagens, com a opinião pessoal. Entre os críticos citados como exemplos estavam Luiz Carlos Merten, P.F. Gastal e Amir Labaki.
O comunicador também pensa que o cinema é um ato de responsabilidade social porque afeta as relações humanas. Ele acredita na interação entre filme, crítica e público: “Se não há crítica, não há filme. Crítica é uma resposta social ao filme”.
A estudante do 7° semestre de Jornalismo da Unifra, Bianca Zasso, 21 anos, participa do curso para se sentir mais segura ao escrever críticas. A cinéfila, que faz sua monografia sobre cinema, também faz parte do Cineclube Unifra, onde costuma escrever análises.
Fotos: Daniele Pires (Laboratório de Fotografia e Memória)